TY - JOUR AU - Padovan de Oliveira, Juliana AU - Cristine Rebelo Lima, Ariane AU - Primo dos Anjos, Sídna AU - Rúbia Vieira Boone, Nara AU - Sulzbacher Haus, Camilla AU - Johem, Jakeline AU - Cleiton Schmidt Cavalheiro, Wanderson AU - Francisco da Silva Souza, Renato AU - Vendruscolo, Jhony PY - 2022/01/16 Y2 - 2024/03/29 TI - HIDROGEOMORFOMETRIA E DINÂMICA DA COBERTURA DO SOLO DA MICROBACIA DO RIO SANTA INÊS, AMAZÔNIA OCIDENTAL, BRASIL JF - RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 JA - RECIMA21 VL - 3 IS - 1 SE - ARTIGOS DO - 10.47820/recima21.v3i1.1012 UR - https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/1012 SP - e311012 AB - <p align="justify"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">O conhecimento das características da paisagem em uma microbacia e os fatores que atuam sobre ela, fornecem informações essenciais para o manejo sustentável dos recursos naturais. Assim, objetivou-se com o trabalho, analisar as características hidrogeomorfométricas e a dinâmica da cobertura do solo na microbacia do rio Santa Inês, utilizando técnicas de sensoriamento remoto e equações. A microbacia tem área de 41,88 km</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">2</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">, perímetro de 30,35 km, forma intermediária, altitudes de 231 a 479 m, predominância de relevo ondulado, 69,60% da área da microbacia considerada de baixa influência na propagação de incêndios e apta a extremamente apta a mecanização agrícola, rede de drenagem com padrão dendrítico, elevadas condições para habitação de peixes, alta densidade de nascentes, alta densidade de drenagem, canal principal divagante, coeficiente de manutenção de 266,9 m</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">2</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"> m</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">-1</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"> e tempo de concentração de 2,71 h. A área de floresta nativa passou por constantes reduções na microbacia e na zona ripária, durante o período de 1990 a 2020, para a implantação de sistemas agropecuários, restando apenas 22,42% e 28,67% da área total, respectivamente. A microbacia do rio Santa Inês é propícia para o cultivo agrícola na região norte e o desenvolvimento de sistemas pecuários na região sul, contudo, recomenda-se a conservação das áreas de matas ciliares e adoção de práticas integradas de manejo conservacionistas do solo e da água, a fim de conciliar o desenvolvimento econômico e a conservação dos recursos naturais da região.</span></span></p> ER -