[1]
I. C. C. Caminha, P. E. G. de Carvalho, A. L. A. de Sousa, A. S. B. Pinto, e C. M. F. Beltrão, “NECRÓLISE EPIDÉRMICA TÓXICA/SÍNDROME DE STEVENS JOHNSON: COMO O DIAGNÓSTICO PRECOCE PODE IMPACTAR NO PROGNÓSTICO”, RECIMA21, vol. 2, nº 9, p. e29747, out. 2021.