ATRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM FRENTE A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i8.1793Palavras-chave:
Enfermagem, Parto Humanizado, Violência Obstétrica, GestanteResumo
A Violência Obstétrica é a invasão do corpo da mulher por pessoas estranhas e íntimas ao longo do pré-parto, parto e pós-parto, com uso de práticas desumanizadas, como a desatenção na assistência, emprego de procedimentos constrangedores e dolorosos, sem a permissão da mulher; assim como, a violência psicológica, física e verbal. Objetivou-se identificar na literatura nacional e internacional a assistência pautada no cuidado integral humanizado para a redução de práticas desnecessárias no contexto do parto e nascimento, com o propósito de prevenir a violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada entre março a maio de 2022. A coleta de dados foi realizada pela busca de artigos científicos publicados nos últimos 10 anos na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS-BIREME) e no portal Scientific Eletronic Library On line (SCIELO). Foram encontrados oito estudos relacionados a temática, categorizados em duas categorias, sendo elas: estudos com foco na violência obstétrica voltada para a parturiente e o parto; e estudo com foco na violência obstétrica voltada para assistência/cuidados da enfermagem. Ressalta-se a necessidade em demonstrar que a violência obstétrica enfrentada durante o processo gestacional oferece riscos às parturientes e aos bebês, sendo imprescindível que o profissional de enfermagem possa disseminar informação sobre a temática, que é uma forma de prevenir a ocorrência desses casos.
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