COVID E HEPATITES VIRAIS NA TRANSAMAZÔNIA: UM MAPEAMENTO DA RELAÇÃO DOS EFEITOS DA COVID EM PACIENTES PORTADORES DE HEPATITE B E C, ATENDIDOS EM UM HOSPITAL REGIONAL DO XINGU, AMAZÔNIA BRASILEIRA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i9.3868Palavras-chave:
COVID-19. Hepatites. Vacina contra COVID-19.Resumo
As infecções por coronavírus geralmente causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum, podendo evoluir ao óbito em alguns casos. No período de pandemia, percebeu-se que os casos de maior vulnerabilidade a essas evoluções graves estavam ligados a indivíduos com doenças crônicas prévias, destacando-se as hepatites virais. Objetivo: Analisar o desfecho da COVID-19 em indivíduos atendidos no Hospital Regional da Transamazônica, portadores de hepatites virais B e/ou C, na região do Xingu, Amazônia Brasileira. Material e Métodos: Foi realizada a comparação das variáveis clínicas-epidemiológicas e de desfecho dos portados de hepatite B ou C expostos ao COVID-19 hospitalizados e os expostos ao COVID-19 e não hospitalizados. Resultados: Análise do banco de dados do período de 2020 a 2021, dados do e-SUS Notifica de pacientes com COVID-19 não hospitalizados e ao banco de dados do Sivep-Gripe de pacientes hospitalizados em Altamira-PA. Conclusão: Quanto ao desfecho dos portadores de hepatite B e C com infecção pelo COVID-19, o estudo evidenciou um desfecho favorável, aos pacientes que foram vacinados contra o novo coronavírus, os 3 óbitos que ocorreram não receberam nenhum tipo de vacina contra COVID-19, isso nos evidencia que a prevenção utilizando a imunização é eficaz.
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