USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR FAMÍLIAS DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4940

Palavras-chave:

Plantas medicinais, Enfermagem, Saúde

Resumo

identificar quais as principais plantas medicinais utilizadas por famílias que vivem no município de Novo Machado-RS; 2) Comparar os efeitos terapêuticos citados pelos participantes da pesquisa com os evidenciados pela literatura cientifica. Método: estudo de natureza qualitativa realizado com 12 famílias que residem no município de Novo Machado-RS. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada juntamente com a elaboração de uma planilha para o levantamento etnobotânico. As plantas medicinais mais citadas receberam sua identificação taxonômica e os efeitos terapêuticos atribuídos pelas famílias foram comparados à literatura científica. Resultados: foram citadas 74 espécies de plantas medicinais, destas, as mais mencionadas foram: cidreira (Cymbopogon citratus), camomila (Matricaria chamomilla L.), marcela (Achyrocline satureioides (Lam.) DC.), boldo (Plectranthus barbatus Molina) e babosa (Aloe vera (L.) Burm.f.). Conclusão: os efeitos terapêuticos das plantas citadas pelos participantes da pesquisa assemelham-se aos dados encontrados na literatura científica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nicolly da Silva Mittelstad Arndt

Enfermeira graduada pelas  Faculdades Integradas Machado de Assis, FEMA. Santa Rosa/RS, Brasil. 

Gabriele Schek

Enfermeira. P´ós doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Integradas Machado de Assis/ FEMA. Santa Rosa, RS, Brasil. 

Raquel Einloft Kleinubing

Enfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, RS, Brasil. 

Paulo Roberto Mix

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. Docente e Coordenador do Curso de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Integradas Machado de Assis/ FEMA. Santa Rosa, RS, Brasil. 

Referências

Cherobin F, Buffon MM, Carvalho DS, Rattmann YD. Plantas medicinais e políticas públicas de saúde: novos olhares sobre antigas práticas. Physis.2022;32(03):1-17. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/mtGJXwpsZtq8GwFhdgpryRC/?format=pdf&lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-73312022320306

Santana MDO, Sá JS, Neves AF, Figueiredo PGJ, Viana JA. O poder das plantas medicinais: uma análise histórica e contemporânea sobre a fitoterapia na visão de idosas. Revista Multidebates. 2018;2(2):10-27. Disponível em: http://revista.faculdadeitop.edu.br/index.php/revista/article/view/116/86

Rocha LPB, et al. Uso de plantas medicinais: Histórico e relevância. Research, Society and Development. 2021;10(10):1-11. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18282/16571

Lopes ACP, Ceolin T, Ceolin S, Lopes CV. As Contribuições da Disciplina “Terapias Complementares Com Ênfase em Plantas Medicinais” na Prática Profissional dos Enfermeiros. Revista Cuidado é fundamental. 2018;13(10):619-625. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/6127/pdf_1 DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.619-625

Brasil. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção Básica. 2. ed. Brasília: Ministério da saúde; 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos– Brasília: Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf

Brasil. Portaria interministerial nº 2.960, de 9 de dezembro de 2008. Brasília: Ministério da saúde; 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/pri2960_09_12_2008.html

Rodrigues TA et al. A valorização das plantas medicinais como alternativa à saúde: um estudo etnobotânico. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais.2020; 11(1): 411-418. Disponível em: https://www.sustenere.co/index.php/rica/article/view/CBPC2179-6858.2020.001.0037/1872 DOI: https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.001.0037

Goodman LA. Snowball Sampling. Annals of Mathematical Statistics.1961;32(1);148-170. DOI: https://doi.org/10.1214/aoms/1177705148

Silva CJF, et al. Uso de plantas medicinais e potencial risco de interação medicamentosa em idosos no brasil: uma revisão integrativa. Revista Interfaces. 2020;9(1):948-959. Disponível em: https://interfaces.unileao.edu.br/index.php/revista-interfaces/article/view/813/pdf DOI: https://doi.org/10.16891/2317-434X.v9.e1.a2021.pp948-959

Spanakis M, Spanakis S, Sakkalis V, Spanakis EG. PharmActa: Empowering Patients to Avoid Clinical Significant Drug–Herb Interactions. Medicines. 2019;6(26):1-18. Disponível em: https://www.mdpi.com/2305-6320/6/1/26 DOI: https://doi.org/10.3390/medicines6010026

Colet CF, et al. Uso de plantas medicinais por usuários do serviço público de saúde do município de Ijuí/RS. Revista Brasileira de medicina de família e de comunidade. 2015;10(36):1-13. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/930/728 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc11(36)930

Brasil. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira. 2 ed. Brasilia: Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2021. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/2023-fffb2-1-er-2-atual-final-versao-com-capa-em-word-25-abr-2023.pdf

Brasil. Cadernos de Atenção Básica n. 15. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf

Brasil. RDC n. 84, 17 de junho de 2016. Aprova o Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira e dá outras providências Ministério da Saúde. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA; 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2016/rdc0084_17_06_2016.pdf

Costa SRFC et al. Uso de plantas medicinais por idosos portadoresde hipertensão arterial. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança. 2019;17(1):16-28. Disponível em: http://revistanovaesperanca.com.br/index.php/revistane/article/view/133/114 DOI: https://doi.org/10.17695/issn.2317-7160.v17n1a2019p16-28

Martelli A, Carvalho LAHB. Percepção dos moradores do distrito de Eleutério, município de Itapira-SP, acerca da utilização de plantas medicinais. Arch Health Invest. 2019;8(2):79-84. Disponível em: https://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3164/pdf DOI: https://doi.org/10.21270/archi.v8i2.3164

Downloads

Publicado

23/02/2024

Como Citar

da Silva Mittelstad Arndt, N., Schek, G., Einloft Kleinubing, R., & Roberto Mix , P. (2024). USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR FAMÍLIAS DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(2), e524940. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4940