IMPLANTACIÓN DE PLACAS FOTOVOLTAICAS EN SISTEMAS RESIDENCIALES: CASO DE ESTUDIO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2374Palabras clave:
La energía solar fotovoltaica ya integraResumen
La energía solar fotovoltaica ya integra la matriz energética de varios países como Alemania, Japón, EEUU y España. Brasil se caracteriza por sus dimensiones continentales, ubicación geográfica privilegiada, con intensos recursos solares, cuencas hidrográficas con diversidad hidrológica, una vasta franja costera y también abundancia de plantas. El presente trabajo tiene como objetivo evaluar la implementación de placas fotovoltaicas en sistemas residenciales, mostrando cómo se puede implementar el uso de energía fotovoltaica para unidades de baja tensión, ya que el sistema tiene como tendencia edificios debido a la característica costo-beneficio del proceso. Se realizó un estudio de caso evaluando la implementación de un sistema fotovoltaico en una residencia, buscando evaluar todos los beneficios y desafíos encontrados para dicha instalación. El sistema ideal debe escalarse para generar un poco más de 8.34 kWh / día debido a las pérdidas de carga. La inversión inicial para la instalación del sistema, si se paga en nueve años, y a partir del décimo año, el sistema comienza a tener una rentabilidad considerable hasta 25 años de instalación. Como se muestra en el estudio de caso, la implementación de este sistema en hogares resultó económicamente ventajosa a pesar de que su inversión inicial es considerablemente alta, especialmente para las familias de bajos ingresos, porque los ahorros de la instalación del sistema permitieron pagarlo en 9 años, dejando 16 años de gran rentabilidad, considerando que este sistema prácticamente no requiere mantenimiento frecuente.
Descargas
Referencias
ABSOLAR. Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Geração Distribuída Solar Fotovoltaica. Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico – ENASE. Rio de Janeiro, 2016.
ALVES, M. O. L. Energia solar: estudo da geração de energia elétrica através dos sistemas fotovoltaicos on-grid e off-grid. Monografia (Graduação). Bacharel em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP. Ouro Preto/MG. 2019. 75p.
ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas da Energia Elétrica do Brasil. 2 ed. Brasília: ANEEL, 2005.
ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas de energia elétrica do Brasil. 3 ed. Brasília: ANEEL, 2008. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas3ed.pdf. Acesso em: 09 jun. 2022.
ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica. Micro e Minigeração Distribuídas. Publicado em 28 set. 2015. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/destaques-distribuicao/-/asset_publisher/zRFisxBAsbz9/content/geracao-distribuida-introduc-1/656827?inheritRedirect=false. Acesso em: 09 jun. 2022.
ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução normativa nº 482, de 17 de abril de 2012. Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf. Acesso em: 09 jun. 2022.
BARRETTO, E. P. B. M. Smart Grid: Eficiência Energética e a Geração Distribuída a Partir das Redes Inteligentes. Monografia (Graduação). Bacharel em Engenharia de Produção. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Rio de Janeiro/RJ. 2018. 61p.
BRAGA, R. P. Energia solar fotovoltaica: fundamentos e aplicações. Monografia. Engenharia Elétrica. Escola Politécnica. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro. 2008. 80p.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Brasil lança Programa de Geração Distribuída com destaque para energia solar. 2015. Disponível em: http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina– inicial/outras–noticas/–/asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/programa–de–geracao–distri− buida–preve–movimentar–r–100–bi–em–investimentos–ate–2030. Acesso em: 20 maio. 2022.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Rio de Janeiro: MME, maio de 2012. Disponível em: http://antigo.epe.gov.br//geracao/Documents/Estudos_23/NT_EnergiaSolar_2012.pdf. Acesso em: 09 jun. 2022.
CÂMARA, C. F. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. Monografia (Pós-Graduação). Especialista em Formas Alternativas de Energia. Universidade Federal de Lavras – UFLA. Lavras/MG. 2011. 68p.
CAMARGO, F.; RIBEIRO, L. P.; NAHUR, A. C. Desafios e Oportunidades para a energia solar fotovoltaica no Brasil: recomendações para políticas públicas. Brasília: WWF-Brasil – Fundo Mundial para a Natureza, 2015.
CARVALHO, A. C.; CARVALHO, D. F. .; CASTRO, A. C. Análise sobre crescimento populacional e transição demográfica: limites e divergências. Conjecturas, v. 22, n. 2, p. 845–859, 2022.
CEPEL – CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA; CRESESB – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO BRITO. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro, RJ: Especial 2014. Disponível em: http://www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/Manual_de_Engenharia_FV_20. Acesso em: 20 maio. 2022.
CRUZ, A. A. P. Usina solar fotovoltaica de Juiz de Fora. Monografia. Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF. Juiz de Fora/MG. 2012. 58p.
CRUZ, J. L. C. Geração distribuída. Publicado em out. 2013. Disponível em: < https://www.osetoreletrico.com.br/geracao-distribuida/>. Acesso em: 09 jun. 2022.
FIRMINO, M.; SOUSA, A. Projeto FEUP 2014/2015: energia solar. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Portugal. 2014. 29p.
FONTES, R. Energia solar residencial: as razões e o caso real que comprovam a economia para esses consumidores. 2018. Disponível em: https://blog.bluesol.com.br/caso-real-energia-solar-residencial/. Acesso em: 20 maio. 2022.
FRACARI, F.; SANTOS, I.; SANCHEZ, G. Smart Grid: uma nova forma de controle de Energia Elétrica. Rev. de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, v.2, n.1, p.15-22, 2015.
GOODE, W. J; HATT, P. K. Métodos em pesquisa social. 3 ed. Cia Editora Nacional, SP, 1969.
JANUZZI, G. M. Política pública para eficiência energética e energia renovável no contexto de mercado: uma análise da experiência recente dos EUA e do Brasil. Campinas: Autores Associados, 2000.
MATOS, A. P. Energia solar fotovoltaica como fonte alternativa na geração de energia elétrica em uma embarcação. Trabalho de Conclusão de Curso. Engenharia Naval. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Joinville/SC. 2016. 98p.
MELLO, J. C. O. Mercados primeira geração: descrição e panorama internacional. In: NERY, E. (Coord.). Mercados e regulação de energia elétrica. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
MERTENS, R. Trends in solar cell research. Physical and Failure Analysis of Integrated Circuits, vol. 15, pp. 1-5, 2008.
PENA, R. F. A. Vantagens e desvantagens da energia solar. 2018. Disponível em: < https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/vantagens-desvantagens-energia-solar.htm>. Acesso em: 09 jun. 2022.
RENOVASOL. A tecnologia fotovoltaica. 2015. Disponível em: < http://www.renovasolenergia.com.br/a-tecnologia-pv/>. Acesso em: 09 jun. 2022.
SÁ, V.S. Estudo de viabilidade de utilização de sistema de geração fotovoltáica conectado à rede no Brasil. 2016. 42 f. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.
SANTOS, D. R. C. G. dos, et al. Energia solar fotovoltaica: um estudo de caso da aplicação no sistema de iluminação em uma instituição de ensino profissionalizante. Revista GEINTEC, v.7, n.2, p.3859-3875, 2017.
SOUZA, A. C. G. de; MACHADO, B. G. de F. Sistemas fotovoltaicos de micro e minigeração distribuídas: mecanismos de incentivos e perspectivas de expansão à luz da resolução normativa nº 482/2012 da Aneel. Cad. Fin. Públ., Brasília, n. 16, p. 387-410, dez. 2016.
SOUZA, C. P. A. Análise dos fatores críticos para a evolução da taxa de penetração da Energia Eólica - caso de estudo Português. Dissertação (mestrado). Pós-Graduação em Engenharia de Energias Renováveis. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa/Portugal. 2021. 135p.
TIEPOLO, G.M.; URBANETZ, J.; CANCIGLIERI JÚNIOR, O. Inserção da energia fotovoltaica na matriz elétrica do estado do paraná: análise do potencial produtivo. Revista Sodebras, v. 8. Artigos publicados, março, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/275951505_Insercao_da_Energia_Fotovoltaica_na_Matriz_Eletrica_do_Estado_do_Parana_Analise_do_Potencial_Produtivo. Acesso em: 20 maio. 2022.
TORRICELLI. Faculdades Torricelli. Oportunidades e desafios da energia solar no Brasil. Publicado em 15 jun. 2019. Disponível em: < https://faculdadetorricelli.com.br/oportunidades-e-desafios-da-energia-solar-no-brasil/>. Acesso em: 09 jun. 2022.
VILLALVA, M.; GRADELLA, M.; GAZOLI, J. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. São Paulo : Érica, 2015.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.