EFECTO BIOLÓGICO DEL SONIDO EN EL DESARROLLO LARVARIO DE AEDES AEGYPTI
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i5.5129Palabras clave:
Vector Control. Larval Development. Sound Waves.Resumen
La percepción o sensación del sonido se genera a partir de las vibraciones de las partículas de aire en el órgano encargado de detectar estas variaciones, el tímpano en el caso de los humanos y los órganos sensoriales en el caso de los insectos. Mucho se habla de los medios de control de vectores, por lo que se suelen utilizar productos químicos, microorganismos e incluso ondas sonoras como repelentes electrónicos. Con el fin de comprender cómo se produce el desarrollo larvario de Aedes aegypti, sometido a frecuencias sonoras específicas, se realizaron experimentos por triplicado con dispositivos sonoros que emiten ondas en las frecuencias de 14, 40 y 80 kHz. Este experimento se dividió en dos momentos, el primero sin intermitencia y el segundo con un temporizador que controlaba los dispositivos emisores de sonido, aplicados a bandejas que contenían larvas de A. aegypti que fueron incubadas en el laboratorio de la Unidad Académica Serra Talhada. A través del experimento se pudo percibir, utilizando el programa R-studio con la prueba T-student, que los resultados no fueron significativos en relación al tiempo de desarrollo, pero sí se pudo observar que hubo una aceleración en las larvas de aquellos que tenían el temporizador controlando los periodos de activación de los dispositivos sonoros.
Descargas
Citas
BRITO, R. R.; SOUSA, N. P. R.; LIMA, C. D.; SOUZA, D. P. M. Aspectos Epidemiológicos e as Adaptações do Aedes aegypti: Considerações Sobre Arboviroses. JNT-Business and Technology Jornal, Tocantins, v. 1, n. 19, p. 205-213, 2020.
BROWN, J. E.; EVANS, B. R.; ZHENG, W.; OBAS, V.; BARRERA-MARTINEZ, L.; EGIZI, A.; ZHAO, H.; CACCONE, A.; POWELL, J. R. Human impacts have shaped historical and recent evolution in Aedesaegypti, the dengue and yellow fever mosquito. NIH Public Access, v. 68, n. 2, p. 514–525, 2014. DOI: https://doi.org/10.1111/evo.12281
CABRINI, I. Avaliação de repelentes eletrônicos e estudos quanto a eficiência de transposição de telas, utilizando-se Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) E Aedes albopictus (Skuse, 1854) (DIPTERA: CULICIDAE). 2005. Dissertação (Mestre em Parasitologia) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.
COSTA, I. M.; CALADO, D. C. Incidência dos casos de dengue (2007-2013) e distribuição sazonal de culicídeos (2012-2013) em Barreiras, Bahia. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, n. 4, p. 735–744, 2016. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000400007
FARIAS, A. A. Avaliação de repelência eletrônica para formiga MonomoriumfloricolaJerdon, 1851 (Hymenoptera, Formicidae) e baratas Periplaneta americana Linneu, 1758 (Dictyoptera, Blatidae) E Blattellagermanica (L.) (Dictyoptera, Blattellidae). 2008. Dissertação (Especialista em Entomologia Urbana: Teoria e Prática) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, 2008.
GIOVANELLA, R. Uso de frequências sonoras no controle de cupins de madeira seca Cryptotermes sp. (Isoptera: Kalotermitidae). 2009. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009.
GIOVANELLA, R.; ROCHA, M. P.; BERLEZE, S. L. M. Campo Eletromagnético e o Fenômeno de Taxia em Cupins de Madeira Seca (CryptotermesBrevis). Floresta e Ambiente, v. 21, n. 4, p. 551-560, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8087.066513
MACCAGNAN, D. H. Armadilha sonora. Revista Pesquisa Fapesp, p 68-69, 2008. Acessado em: novembro de 2019. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2008/10/lp_brasil152.pdf.
MOORE, M.; SYLLA, M.; GOSS, L.; BURUGU, M. W.; SANG, R.; KAMAU, L. W.; KENYA, E. U.; BOSIO, C.; MUNOZ, M. L.; SHARAKOYA, M.; BLACK, W. C. Dual African Origins of Global Aedes aegypti. l. Populations Revealed by Mitochondrial DNA. PLoS Neglected Tropical Diseases, v. 7, n. 4, 2013. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0002175
OLIVEIRA, N. C.; SOUZA, D. T. F.; MARTINS, M.; SOUZA, E. A.; MEDEIROS, M. O. Din mica populacional de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) (DIPTERA: CULICIDAE) no Campus Universitário De Rondonópolis, Biodiversidade, v. 16, n. 2, 2017.
PICINATO, M. A. C.; GRISOLIO, A. P. R.; CASELANI, K.; NUNES, J. O. R.; CARVALHO, A. A. B.; FERRAUDO, A. S. Dengue: uma visão sobre o vetor urbano Aedes aegypti e a difícil interface do seu controle. Veterinária em Foco, v. 13, n. 1, p. 11–25, 2015.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física- Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento Ondulatório. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
SILVA, Geisa Santos. Aedes aegypti e Aedes albopictus (skuse) (Diptera: Culicidae) no município de Codó, Maranhão. 2016. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - UFMA, Maranhão, 2016.
YÁÑEZ, P.; MAMANI, E.; VALLE, J.; GARCIA, M. P.; LEON, W.; VILLASECA, P.; TORRES, D.; CABEZAS, C. Genetic variability of Aedes aegypti determined by mitochondrial gene ND4 analysis in eleven endemic areas for dengue in Peru. Revista Peruana De Medicina Experimental Salud Pública, v. 30, n. 2, p. 246–250, 2013. DOI: https://doi.org/10.17843/rpmesp.2013.302.199
ZARA, A. L. S. A.; SANTOS, S. M.; FERNANDES-OLIVEIRA, E. S.; CARVALHO, R. G.; COELHO, G. E. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. v. 25, n. 2, p. 391-404, 2016. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000200017
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2024 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.