TECNOLOGIAS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM TRABALHO DE PARTO: PROTOCOLO DE REVISÃO DE ESCOPO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2065Palavras-chave:
trabalho de parto, parto, dor do parto, enfermagem obstétrica.Resumo
O objetivo da presente revisão de escopo é explorar a literatura nacional e internacional relacionada à aplicação das Tecnologias Virtuais de Aprendizagem voltadas ao Trabalho de parto. Para isso, a seguinte questão de pesquisa será examinada: Qual a lacuna do conhecimento relacionada a Objetos virtuais de aprendizagem em trabalho de parto? Considera-se o trabalho de parto ativo aquele em que a mulher apresenta dilatação cervical maior ou igual a 4 centímetros e contrações uterinas regulares. Para isso, são necessários profissionais capacitados que prestem assistência de qualidade com o intuito de fornecer uma atenção humanizada e eficaz. Assim, torna-se necessário encontrar mecanismos que facilitem a busca por estratégias de qualificação profissional para esses profissionais sendo uma importante alternativa às Tecnologias Virtuais de Aprendizagem que se configuram como um método dinâmico e prático. Serão considerados para o estudo materiais bibliográficos publicados conforme os seguintes critérios de inclusão: Documentos disponíveis online e na íntegra em idioma português, inglês ou espanhol, publicados a partir de 2011. Serão excluídos os duplicados, os que não se adequem aos critérios de inclusão. O método será preconizado pelo Joanna Briggs Institute e utilizará dois revisores independentes para triagem e seleção dos documentos.
Downloads
Referências
Tricco, Andrea C, Lillie, Zarin, Wasifa, Brien, Kelly KO, Colquhoun, Heather, Levac, Danielle et al. PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): checklist and explanation. Ann Intern Med. 2018 [citado em 11 ago 2022]; 169: 467–473. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30178033/
Ursi ES. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; 2005.
editors. Joanna Briggs Institute Reviewer’s Manual. Australia: Joanna Briggs Inst; 2017. P
Joanna Briggs Institute (JBI). Methodology for JBI Scoping Reviews - Joanna Briggs 2015. [Internet]. Australia: JBI; c2015. [cited 2015 Jul 10]. Available from: http://joannabriggs.org/assets/docs/sumari/ Reviewers-Manual_Methodology-for-JBI-Scoping-Reviews_2015_ v2.pdf
JOANNA BRIGGS INSTITUTE (JBI). About JBI: Who Are We?2021. Adelaide: The University of Adelaide, 2021 [citado em 10 ago 2022]. Disponível em https://jbi.global/about-jbi.
Aromataris, E., Munn, Z (editors). JBI Manual for Evidence Synthesis. JBI, 2020.Disponível em: https://synthesismanual.jbi.global. https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-01
Beluce Andrea Carvalho, Oliveira Katya Luciane de, Boruchovitch Evely, Bzuneck José Aloyseo. Escala de Estratégias de Aprendizagem e Tecnologias Digitais: Ensinos Médio e Universitário. Aval. psicol. [Internet]. 2021 [citado 2022 Ago 11] ; 20( 4 ): 463-474. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712021000400009&lng=pt. http://dx.doi.org/10.15689/ap.2021.2004.21951.08.
Silva, Alanna Gomes da, Prates, Elton Junio Sady, Malta, Deborah Carvalho. Avaliação de programas comunitários de atividade física no Brasil: uma revisão de escopo. Cad. De saúde pública. [online] . 2021 [citado em 11 ago 2022]; 37(5):e00277820. Disponível em: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/artigo/1389/avaliacao-de-programas-comunitarios-de-atividade-fisica-no-brasil-uma-revisao-de-escopo#:~:text=Trata%2Dse%20de%20uma%20revis%C3%A3o%20de%20escopo%20que%20consiste%20em,natureza%2C%20caracter%C3%ADsticas%20e%20volume%2019.
BRASIL. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS – a Rede Cegonha. Brasília, 2011 [citado em 11 ago 2022] . Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 51 p. : il. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf> . Acesso em 11 ago 2022.
Frigo, Jucimar, Ferreira, Debora Gonçalves, Ascari, Rosana Amora, Marin, Sandra Mara, Adamy, Edlamar Kátia, Busnello, Grasiele. Assistência de enfermagem e a perspectiva da mulher no trabalho de parto e parto. Cogitare Enferm. 2013 [citado em 11 ago 2022]; 18(4):761-6. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/34934/21686
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. p. 245-321.
Lima, Fernanda, Martins, Cleusa Alves, Mattos, Diego Vieira de, Martins, Karine Anusca. Educação Permanente em saúde como fortalecimento da enfermagem obstétrica. Rev. Enferm UFPE. 2018 [citado em 11 ago 2022]; 12(2):391-7. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/23550/27842
Flores, Fernanda Diniz, Barbosa, Débora Nice Ferrari, Bez Marta Rosicler. Tecnologia Digital na formação permanente de profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar. Research Society and Development. 2021; 10(10): e250101018827.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.