A POLÍTICA E OS AFETOS, SEGUNDO SPINOZA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i4.222Palavras-chave:
Expressão política, Massa e Multidão, ConatusResumo
Versa-se na presente pesquisa sobre a concepção de Spinoza acerca do papel dos afetos na política. A problemática posta em análise é a expressão política da massa e da multidão; no primeiro caso, os indivíduos que a compõem são guiados somente pelos afetos, já os indivíduos que constituem a multidão empregam a razão como um meio de conhecer as causas dos afetos e, assim, evitam os que podem levar a perda de potência (conatus), principio elementar para conservação da própria existência individual, da existência da multidão e, ainda, para agir politicamente. Inicia-se a pesquisa com uma exposição da natureza particular dos indivíduos; na sequência, coloca-se em foco a expressão política da massa e da multidão e, por fim, mostra-se a relação da multidão com o Estado Civil, segundo o concebia Spinoza. Como saldo, evidencia-se que os afetos não estão acima ou abaixo da razão, mas, antes, a razão e os afetos devem ser complementares para que o ordenamento político intensifique as potencialidades indivíduas.
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