INFLUÊNCIA DOS MECANISMOS DE DEFESA NO MARKETING INTERNO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.2539Palavras-chave:
Marketing, interno, Mecanismos, defesa e influência.Resumo
O presente artigo é resultado de uma dissertação de mestrado, com o tema marketing interno e os mecanismos de defesa, teve como principal objetivo compreender o impacto dos mecanismos de defesa no marketing interno da Empresa TAAG. A pesquisa utilizou uma abordagem predominantemente qualitativa, pelo uso do método de amostragem teórica. Foi aplicado aos participantes, entrevistas semiestruturadas adaptadas do Modelo de Money e Foreman (1996), houve também a adaptação do Defense Style Questionnaire para avaliar os derivativos conscientes dos mecanismos de defesa, cujos dados obtidos foram submetidos à análise do Software Nvivo 12. Em termos globais, os resultados deste estudo demonstram que a TAAG dispõe de vários canais de divulgação de informações, mas a comunicação interna é ineficiente, outro sim, o não reconhecimento da missão do trabalhador torna-se um dos grandes problemas da companhia, questões essas que tem efeito no desenvolvimento de comportamento e atitudes relacionadas aos grupos de mecanismos de defesa neuróticos, psicóticos e maduros. Aferiu-se haver maior intensidade nos mecanismos neuróticos e psicóticos.
Downloads
Referências
Almeida, J. F. (Outubro de 2014). Conflito entre os domínios laboral e familiar em tempos de stress económico: Impacto na saúde mental. Obtido de https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/5584/1/3912_7549.pdf 13-04-2022
Almeida, W. C. (1996). Defesas do Ego Leitura didática de seus mecanismos. São Paulo: Ágora .
Andreas, S., & Faulkner, C. (1995). PNL. Programação neurolinguística. Campus.
Barbosa, M. d., & Oliveira, L. M. (2002). O Marketing Interno Como Estratégiade Gerenciamento Dos Recursos Humanos Em Hotéis: Um Estudo De Caso Na Região Metropolitana Do Recife.
Blaya, C., Kipper, L., Heldt, E., Isolan, L., Ceitlin, L. H., Bond, M., & Manfro, G. G. (26 de 04 de 2004). Versão em português do Defense Style Questionaire (DSQ-40) para avaliação dos mecanismos de defesa: um estudo preliminar. Obtido de SciELO - Scientific Electronic Library Online: https://doi.org/10.1590/S1516-44462004000400010
Boogaard, K. (2019). O que são mecanismos de defesa e como podem afetar o seu trabalho? Trello.
Boone, L. E., & Kurtz, D. L. (2009). Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengage Learning.
Bragança, M. C. (2010). Os segredos da liderança na família, no trabalho e nos negócios. O sucesso da comunicação eficiente. Edições de Angola, Lda.
Campos, R. C. (2018). O conceito de Mecanismos de Defesa e a sua Avaliação: Alguns Contributos. Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación.
Ceitil, M. (2008). Gestão de Recursos Humanos para o século XXI. Lisboa: Sílabo.
Chabrol, C., & Radu, M. (2010). Psicologia da Comunicação e Persuasão: teorias e aplicações. Lisboa: Instituto Piaget.
Chiavenato, I. (2004). Gerenciando com as pessoas: Transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda.
Chiavenato, I. (2009). Recursos humanos - o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I. (2009). Recursos humanos o capital humano das organizações. Rio de Janeiro.
Chico, C. d. (2019). Marketing interno y comunicación en la empresa. Elearning, S.L.
Codo, W. (2006). Por uma Psicologia do Trabalho. São Paulo: Casa Psi Livraria.
Cunha, C. M. (2014). O Marketing Interno como reforço da Identidade Corporativa. Universidade de Minho.
Curvelho, J. J. (2012). Comunicação interna e cultura organizacional. Brasília: Casa das Musas.
Dalpiaz, R. C. (2017). Endomarketing um a um. Clube de autores.
Dejours, C. (1987). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez e Oboré.
DSM-5. (2014). Manual de diagnóstico e estatística das pertubações mentais. Lisboa: Climepsi Editores.
Fachada, M. O. (2012). Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Sílabo.
Ferreira, J. M., Neves, J., & Caetano, A. (2011). Manual de Psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar.
Ferreira, M. P., Santos, J. C., Reis, N., & Marques, T. (2010). Gestão Empresarial. Lisboa: Lidel.
França, E. d., & Mota, A. H. (20 de Junho de 2021). Negócios e desenvolvimento regional. Obtido de https://www.fvj.br/revista/wp-content/uploads/2021/07/1_RBNDR_20211.pdf
Franco, M., Mendes, L., & Almeida, A. (2001). Marketing Interno: Uma Abordagem Teórica. Universidade da Beira Interior.
Freire, M. R., Nascimento, A. M., & Roazzi, A. (2021). Análise Fenomenológica Interpretativa (AFI): Enlaces com a Psicologia Cognitiva. Revista Amazônica, 516-545.
Freixo, M. J. (2011). Teorias e modelos de comunicação. Instituto Piaget.
Freud, A. (2006). O ego e os mecanismos de defesa. Porto Alegre: Artmed.
Freud, S. (1980). Inibições, sintomas e angústias. Rio de Janeiro: Imago.
Garcia, E. S. (2016). O Marketing Interno/Endomarketing Como Ferramenta Nas Organizações. . CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES.
Gonçalves, C. A. (2012). Cultura e Clima Organizacional: Contributos da motivação e das competências de gestão de líderes. Mangualde: Pedago.
Kleinman, P. (2017). Psicologia tudo o que precisa saber. Lisboa: Jacaranda.
Knight, S. (2014). A programação Neurolinguística e o sucesso nos negócios. Ediouro.
Kotler, P. (2000). Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall.
Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de Marketing. A bíblia do Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Kunsh, M. M. (2009). Comunicação Organizacional: histórico, fundamentos e processos. São Paulo: Saraiva.
Lima, N. A., & Scatolin, H. G. (2020). Os mecanismos de defesas do trabalhador na visão da psicodinâmica do trabalho. Revista cientifica multidisciplinar núcleo do conhecimento, 153-170.
Linharess, S. R. (2015). Marketing Interno E A Sua Influência Na Motivação Dos Colaboradores. Universidade de Aveiro.
Lizote, S. A., Vargas, M. O., & Tannus, V. F. (2015). Marketing interno: um estudo com funcionários do senac da cidade de itajaí/sc. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia.
Martinez, M. C., & Paraguay, A. I. (2003). Satisfação e saúde no trabalho - aspectos conceituais e metodológicos. P@psic - Faculdade de saúde Pública da Universidade de São Paulo, versão impressa ISSN 1516-3717.
Marujo, N. A. (2014). A contribuição do Marketing Interno para o sucesso das empresas. Lisboa: Escola Superior de Comunicação Social.
Medeiros, M. (2019). Mecanismos de defesa da mente. Clube de autores.
Medeiros, S. N., Martins, S. R., & Mendes, A. M. (2017). Sofrimento e defesa: análise psicodinâmica do trabalho de monitoramento aéreo de trânsito. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 9(1), 74-90. https://dx.doi.org/10.18379/2176-4891.2017v1p.74.
Mendes, A. M., Pereira, F. C., Cunha, M., Soares, J. V., Santos, R. R., Pimentel, I., & Melo, H. G. (2006). Crises de Ameaças a oportunidades - Gestão estratégica de comunicação de crises. Losboa: Sílabo, Lda.
Mrachna, L. d. (2017). Programação Neurolínguistica: Desenvolvimento e treinamento no mundo dos negócios. São Paulo: Assis.
Nelson, B., & Economy, P. (2006). A bíblia da gestão: os melhores e mais actuais recursos de gestão. Lisboa: Gestãoplus.
Nougueira, D. (2014). Educação, sujeito e o trabalho. Anne Sullivan University.
Peter, J. P., & Jr., J. H. (2017). Introdução ao Marketing. São Paulo: Saraiva Educação S.A.
Pinto, A. d. (2001). Psicologia Geral. Lisboa: Universidade aberta.
Pinto, F. X. (2013). O Marketing interno e o papel das lideranças intermédias na rede de retalho da banca portuguesa . Universidade Portucalense.
Rocha, L. d., & Cardoso, R. D. (2009). Psicodinâmica do trabalho: uma reflexão sobre o sofrimento laboral e os mecanismos de defesa do trabalhador. Webartigos - https://www.webartigos.com/artigos/psicodinamica-do-trabalho/33973/.
Rodrigues, F. A., Progianti, J. M., Prata, J. A., Oliveira, E. B., Souza, M. N., & Belém, L. d. (29 de Janeiro de 2021). Revista Enfermagem Uerj. Obtido de DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2021.54601
Rodrigues, P. F., Alvaro, A. L., & Rondina, R. (Novembro de 2006). Sofrimento no trabalho na visão de Dejours. Revista científica eletônica de psicologia- ISSN: 1806-0625 AnoIV - Número 7 - Periódicos semestral, pp. http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/lh21p1iEajxlWcK_2013-5-10-15-30-2.pdf.
Santos, M. (2015). O impacto do marketing interno nas empresas - o caso do grupo filinto mota. IMPAM the marketing school.
Sfez, L. (1991). A comunicação. Lisboa: Epistomologia e sociedade.
Silva, E. B. (2011). Mecanismos de defesa do Ego. Psicologia. PT O portal dos Psicólogos, 2-5.
Silva, S. F. (2005). Marketing de Serviços. Fundamentos, análises e prática no setor de saúde. Maceio.
Silva, S. M. (2013). O endomarketing como fator de sucesso nas organizações:. Escola Superior de Comunicação - Mestrado em Publicidade e Marketing.
Simões, A. (2016). Metodologia de Investigação científica a investigação qualitativa. Luanda: Mayamba.
Stemler, S. E. (2004). Comarison of consensus, consistency, and measurement approaches to estimating interrater reliability. Practical Assessment, Research, and Evaluation. Obtido de https://doi.org/10.7275/96jp-xz07
Teixeira, S. (2013). Gestão das organizações. Lisboa: Escolar editora.
Veloso, H. (2021). Os Meandros da Psicanálise. Luanda: Kilunji.
Weiten, W. (2010). Introdução a Psicologia. Las Vegas: Cengage Learning.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
Clique para ver detalhes 
