OFICINAS PEDAGÓGICAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PROFª. MARIA EVAN DO CARMO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i6.3250

Palavras-chave:

Aprendizagem. Lúdico. Espaço-escolar

Resumo

Este artigo investiga a temática Oficinas Pedagógicas como Instrumento Facilitador da Aprendizagem na Educação Infantil. Um Estudo de Caso na Escola Profª. Maria Evan do Carmo. Neste contexto a escola, enquanto espaço de conhecimento e socialização, está em constante transformação, uma vez que recebe, elabora e, cotidianamente, tem a responsabilidade de acompanhar novas exigências e demandas ao lidar com diferentes sujeitos e suas experiências, dúvidas, comportamentos e expressões diversas, que se constituem como pontos de reflexão e ação para que o espaço educativo seja e tenha sempre a preocupação de formar, valorizar seus atores, auxiliar cada aprender, em condições socioculturais, etárias e psicológicas. Desenvolver práticas educativas infantis pelo viés das oficinas pedagógicas oportuniza e maximiza o trabalho dos docentes rumo a um alcance também maximizado no processo da construção do saber.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Anne Karine Costa Menezes

UFC - Universidade Federal do Ceará.

Francisco Jose Filgueiras Russo

Doutor em Geografia pela Universidade estadual do Ceará. Doutor em Ciência da Educação pela Universidade Maria Serrana – PY. Mestre em Geografia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) na linha de pesquisa na área AMBIENTAL-ECOLÓGICA- Análise Geoambiental Integrada a Dinâmica das Paisagens Semiáridas e Litorâneas. Especializado em Metodologia do Ensino da Geografia pela Universidade Estadual do Ceará. Graduado Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professor do Doutorado e do Mestrado pela  UNIVERSIDADE MARIA SERRANAPY (Paraguai) núcleo Fortaleza (disciplina de Técnicas e Praticas de Metodologia- Cientifica).

 

Referências

- ANDER-EGG, EZ. El taller: uma alternativa para la inovación pedagógica. Buenos Aires: Magistério del Rio de la Plata, 2006.

- ARRIADA, E.; VALLE, H.S. Educar para transformar: a prática das oficinas. Revista Didática Sistêmica, v. 14, n. 1, p. 3-14, 2012. Site: https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/2514. Acesso em: 31/Mar/2018.

- BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2005. Ed. 46º.

- BRASILConstituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em. Acesso em: 26 de ago de 2013.

______; Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em Acesso em: 26 de Ago de 2013.

-______; Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC / SEF, 2010. 116 p.

______;. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013. Disponível em: .

______;. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em:

- BORSA, Juliane Callegaro. O Papel da Escola no Processo de socialização infantil. Disponível em: www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0351.pdf. Acesso em: 02 de junho de 2016.

- DELORS, Jacques. A educação para o século XXI: questões e perspectivas. Porto Alegre. Artmed. 2005.

- FREIRE, PAULO Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.33ed.São Paulo: Paz e terra, 1997.

-, ______;Paulo. Pedagogia do Oprimido. 32ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019.

- FORTALEZA, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental do Sistema Público Municipal de Ensino de Fortaleza. Flávia Regina de Gois Teixeira, Ana Maria Iório Dias (Org.). Fortaleza: Secretaria Municipal de Educação, 2011.

- ORTALEZA, Orientações sobre a sistemática de Avaliação da Aprendizagem (Documento Norteador)

- GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 6. ed. São Paulo:Ática,1995. 160 p.

- GARCIA, Carlos Marcelo. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 2002.

- GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.

- HEIDRICH, Gustavo. O direito de aprender. Revista Nova Escola/ Guia do Ensino Fundamental de 9 anos. n.225, Abril. São Paulo: 2009, p.14

- HOFFMANN. J. Avaliação mitos e desafios: uma perspectiva construtivista. 40ª. Ed. Porto alegre: Mediação, 2010

- HOLTZ, M. L. M. Lições de Pedagogia empresarial. São Paulo: DHL, 1998.

- LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. – 4. ed. – Brasília, DF: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2020. 59 p.

- LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? São Paulo. Editora Cortez, 2002.

- LOPES, J.M.C; CURRA, L.C.D; FERNANDES, C.L.C; MATTOS, L.F.C. Manual da oficina para capacitar preceptores em medicina de família e comunidade. Porto alegre: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2009.

- LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2001

- MARTINS, J. P. Muita tecnologia, pouca sabedoria. Gazeta do Povo, 08/01/2015. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/muita-tec

- OLIVEIRA, Maria Gabriela Martins de. Oficinas pedagógicas e Aprendizagem Significativa: contribuições para a construção dos saberes geográficos nos anos iniciais do ensino fundamental. 2018.

- OLIVEIRA, N.H.D. Recomeçar: família, filhos e desafios (online). São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 23p. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/965tk/pdf/oliveira-9788579830365.pdf Acesso em: 30 março 2014.

-REGO, T. C. Memórias da Escola: Cultura Escolar e Constituição de Singularidades. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003

- RODRIGUES, Neidson. Elogio à educação. São Paulo: Cortez, 1997

- SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo: Uma Reflexão Sobre a Prática. 3. ed. Tradução Ernani Ferreira da Fonseca Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

-SCHIMIED-KOWARZIK, W. Pedagogia Dialética. São Paulo: Brasiliense, 1983.

- SILVA, J.A.P. O Uso de Dinâmicas de Grupo em Sala de Aula. Um Instrumento de Aprendizagem Experiencial Esquecido ou Ainda Incompreendido? Revista Saber Científico, Faculdades São Lucas e São Mateus – Porto Velho, 1 (2): 82- 99, jul/dez.,2012.

- VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: O quê? Por quê? Como? 4. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.

- VIEIRA, e E. Volquind, L. Oficinas de Ensino. Porto Alegre: EDIPUC, 1996.

- VIEIRA, Valéria; BIANCONI, Maria Lúcia; DIAS, Monique. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura, São Paulo, n. 4, Oct./Dec. 2005.

- ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2010. 288 p.

Downloads

Publicado

12/06/2023

Como Citar

Costa Menezes, A. K., & Jose Filgueiras Russo, F. (2023). OFICINAS PEDAGÓGICAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PROFª. MARIA EVAN DO CARMO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(6), e463250. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i6.3250