POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO E EDUCAÇÃO ESPECIAL: ENTRE RANÇOS E AVANÇOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4129

Palavras-chave:

Educação Inclusiva, Sociedade, Professores, Alunos Especiais

Resumo

Este artigo visa trazer a Educação Inclusiva fundamentada no princípio de que todo ser humano tem o direito de estudar em uma escola regular. A metodologia adotada foi a qualitativa de cunho bibliográfico e documental. Como objetivo geral, traçou-se: analisar como a Legislação Educacional vigente pode contribuir para a garantia do acesso e permanência dos educandos com Necessidades Educativas Especiais ou com deficiência no Ensino Regular. Como objetivos específicos: Elencar histórias de inclusão e superação presentes na sociedade contemporânea; verificar como tem sido o desafio da garantia de acesso e permanência no contexto educacional; refletir sobre a Prática docente no contexto da inclusão. Os profissionais da área da educação devem ser qualificados para saberem agir diante desses alunos, tornando-os seres pertencentes ao ambiente, transformando a mentalidade dos demais alunos e ressaltando quão importantes e capazes ele são, dentro de suas limitações, rompendo a malha da injustiça. Alunos humanizados serão capazes de proporcionar uma educação verdadeiramente inclusiva, desenvolvendo uma sociedade mais civilizada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Hanny Angélica Juliana de Melo

Mestra em Educação, Professora da Rede Municipal de Ensino de Novo Gama- GO.

Débora Araújo Leal

Pós - Doutora pelo Instituto Universitário Italiano de Rosário IUNIR-AR, Coordenadora Pedagógica da Rede Municipal de Ensino de Feira de Santana – BA, Reitora da Educaler University – USA.

Referências

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília,1988.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996.

BRASIL, Ministério da Justiça. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Normas e recomendações internacionais sobre deficiência. Brasília: Corde, 1997.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.

______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. MEC/SEESP, 2001.

_______. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília,1990.

_______. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica - Resolução nº 02 de 11 de setembro de 2001. Brasília, 2001.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP, 1994.

_______. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica - Resolução nº 02 de 11 de setembro de 2001. Brasília, 2001.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP, 1994.

_________. Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. [2. ed.] Coordenação Geral SEESP/MEC. – Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.

BARONN, Ivan, disponível em: @ivanbaronn.instagram.com, acesso em abril de 2022.

FERREIRA, Júlio Romero. A exclusão da diferença: a educação do portador de deficiência. Piracicaba: Unimep, 1993.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo.Atlas,2002.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5°ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LEONTIEV, Aléxis. O Desenvolvimento do Psiquismo. Tradução Manuel Dias Duarte. Lisboa: Ed. Horizonte, 1978.

MARINHO, Clara, deficiência é diferente de doença, clarinhamaroficial.youtube.com, 21 de agosto de 2020, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Cu4sUor-3eY, acesso em abril de 2022.

MARINHO, Clara, @clarinhamaraoficial.instagram.com, acesso em abril de 2022.

PESSOTTI, Isaías. Deficiência Mental: da superstição às ciências. São Paulo: Edusp, 1994.

SASSAKI, Romeu. Atitudes Inclusivas fundamentais em Educação. 1998.

______. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 8°ed. Rio de Janeiro. WVA, 2010.

SÊNECA, Apud Silva. Pessoa com Deficiencia aspectos teóricos e práticos Organizador. 1986.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: Uma Introdução às Teorias de Currículo. 3ª Edição. Editora Autêntica, 2010.

SILVA, Otto Marques da. A epopeia ignorada: a pessoa deficiente na história do mundo de ontem e hoje. São Paulo: Dedas, 1998.

TABORDA, Lidia Araceli Grilo; Ana Lara; CASAGRANDE Florianópolis: Revista do curso de Pedagogia séries iniciais – Habilitação Educação Especial do Projeto Magister/UFSC. V.2.p.48-52, janeiro/fevereiro de 2000.

Downloads

Publicado

02/10/2023

Como Citar

Angélica Juliana de Melo, H., & Araújo Leal, D. (2023). POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO E EDUCAÇÃO ESPECIAL: ENTRE RANÇOS E AVANÇOS. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(10), e4104129. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4129