PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV): O QUE OS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL SABEM A RESPEITO?
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4137Palavras-chave:
Educação formal, Educação sexual, Ensino de virologia, Educação básicaResumo
A educação formal ocorre em espações escolares regidos por legislação especifica. Integrante desse processo podemos citar a biologia como componente curricular comum em todos os sistemas de ensino no Brasil. O objetivo do ensino de biologia é formar cidadãos conhecedores dos processos biológicos de âmbito micro e macroscópico. A educação sexual compõe parte dessa formação com intuito de fornecer informações sobre as infecções sexualmente transmissíveis, suas consequências, possibilidades terapêuticas e profiláticas. O papilomavírus humano é uma partícula viral sexualmente transmissível, disseminada mundialmente, altamente infecciosa e negligenciada. O presente estudo partiu da seguinte arguição: qual o nível de conhecimento dos estudantes de uma escola pública em tempo integral sobre o patógeno em questão? Os resultados apontaram que A maioria dos discentes participantes do presente estudo não trazem consigo informações sobre o patógeno e profilaxia em questão, obtidas no ensino fundamental para o ensino médio, possibilitando a permanência e sucesso de ideias pseudocientíficas e de senso comum sobre o HPV. Essa carência de informação sobre a temática abordada torna os discentes mais vulneráveis ainda a contração e agravamento de patologias associadas ao HPV, como o câncer na coorte feminina e masculina.
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