ESTUDO SOBRE A LEISHMANIOSE NO MUNICÍPIO DE CARLOS CHAGAS (MG) E AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DE SUA CONTAMINAÇÃO NA POPULAÇÃO ANIMAL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4504Palavras-chave:
Leishmaniose Visceral, Saúde Pública, epidemiologiaResumo
Este artigo abordou a temática leishmaniose visceral canina (LVC), uma doença parasita e endêmica, que pode ser fatal para alguns animais e para pessoas. Ela é gerada pelo Leishmania Chagasi, que transmitido através do repasto sanguíneo de um inseto chamado flebotomíneo (Lutzomvia longipalpis), popularmente conhecido como mosquito palha. A doença vem tomando enormes proporções no Brasil, sendo considerada uma doença de saúde pública. Além da revisão de literatura, realizou-se pesquisa de campo de abordagem quantitativa. O estudo teve como objetivo analisar o índice de leishmaniose no município de Carlos Chagas - MG, apresentando como o município tem lidado com esta endemia, destacando dados quantitativos sobre os casos de leishmaniose com o foco no município supracitado. A pesquisa foi realizada Setor do Controle de Endemias do município. Os resultados apontam que houve um crescimento ao decorrer dos anos citados na pesquisa, além de outras observações presentes no estudo. Observou-se que em 2021, os amimais reagentes ao teste DPP® foram de 32,42%, em 2022, foram 39,74%. Contudo, em 2023 houve um declínio, apresentando um percentual de 27,95%, os testes feitos como contraprova apresentam o mesmo declínio dos testes reagentes em 2023. Por esse motivo, compreende-se que em todos os dados estatísticos apresentados no estudo, as porcentagens são mínimas em comparação aos outros anos. Nota-se a importância da prevenção, tendo como pleno envolvimento da saúde pública, ressaltando a participação direta do médico veterinário, que se faz indispensável em todos os processos que envolvem a doença, desde o diagnostico até a prevenção.
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