AROMATERAPIA E SISTEMA IMUNE - REVISÃO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i6.462Palavras-chave:
Óleos essenciais, Aromaterapia, Sistema imune, Doenças infecciosasResumo
A utilização de plantas medicinais tem recebido maior atenção nos últimos anos, especialmente pela implantação da Política Nacional de Plantas Medicinais e da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Dentre as últimas, inclui-se a aromaterapia, prática que utiliza o aroma dos óleos essenciais para obtenção de benefícios terapêuticos, como por exemplo obter bem-estar físico e psicológico, auxiliar no tratamento de doenças e morbidades diversas (alergias, câncer, inflamação), e ainda equilibrar as defesas do organismo (efeito imunomodulatório), oferecida pelo SUS desde 2018. Este estudo tem como objetivo revisar as informações sobre a influência da aromaterapia (óleos essenciais) no sistema imune, a fim de compreender melhor esta relação. Para tal realizou-se estudo de revisão narrativa da literatura, buscando-se informações em artigos disponíveis em bases de dados como a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), US National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Scholar Google e Web of Science. A atividade dos óleos essenciais envolve mecanismos não compreendidos, embora alguns possuam potencial efeito na modulação do sistema imune, que são úteis para o tratamento alternativo ou complementar de doenças infecciosas e imunológicas. Evidências apontam que os óleos essenciais podem agir na regulação de citocinas pró-inflamatórias, indução de marcadores anti-inflamatórios, imunoglobulinas e outras vias. Os estudos sobre os efeitos dos óleos essenciais precisam ser intensificados, para sua melhor caracterização e avaliação do potencial tóxico, a fim de se obter uma melhor eficácia e garantia de uso seguro.
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