GAMIFICAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i3.5001

Palavras-chave:

Gamificação, Alfabetização., Ensino-aprendizagem

Resumo

O presente estudo tem por objetivo ensinar técnicas de gamificação que possam ser aplicadas no processo de alfabetização, tornando-o mais lúdico e divertido para as crianças. Serão abordados conceitos teóricos sobre jogos educativos, bem como exemplos práticos de como utilizá-los em sala de aula. O método utilizado é de pesquisa bibliográfica. A gamificação é uma estratégia pedagógica que tem ganhado destaque na área da educação, especialmente na alfabetização. A gamificação na alfabetização oferece uma abordagem inovadora e eficaz para promover o aprendizado da leitura e escrita. Ao incorporar elementos de jogos, os educadores podem melhorar o engajamento dos alunos, a retenção de conhecimento e o desenvolvimento de habilidades de alfabetização de forma divertida e interativa. A pesquisa e implementação contínuas de estratégias de gamificação na alfabetização podem contribuir significativamente para a melhoria da educação primária.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jádia Elane Oliveira

Mestranda em Educação com ênfase em Formação de Professores. Pós Graduação em Educação Infantil. Graduada em Gestão Pública. Graduada em Pedagogia. Professora da Escola Técnica do Extremo Sul da Bahia.

Felipe Silva Pinto

Graduação em Bacharel em Teologia pela Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGAD - FAECAD. Especialização em Teologia do Novo Testamento pela Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGAD - FAECAD e em Gestão e Docência do Ensino Superior pela Faculdade Santa Fé - FSF. Mestrando em Educação na Formação de Professores (FUNIBER), Pastor da Assembleia de Deus em Sulacap, Campo de Bangu, Ministério de Madureira, RJ, Brasil. Professor de Seminários Teológicos, Palestrante, Coordenador de Eventos voltados para a Educação Cristã. Músico, Cantor e Compositor.

Vilma das Graças Britts de Souza

Mestranda em Educação com ênfase em Formação de Professores - FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUIS- SP; Pós-Graduação: Docência do Ensino Superior - CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL- Curitiba-PR; Pós-Graduação: Educação Especial E Inclusiva - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA- RJ; Pós-Graduação: Tecnologia em Educação, Tecnologia e Mídias - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL D. ANDRÉ ARCOVERDE- Valença-RJ; Pós-Graduação: Psicopedagogia: Dificuldades de Aprendizagem-inclusão- FUNDAÇÃO EDUCACIONAL D. ANDRÉ ARCOVERDE- Valença-RJ; Pós-Graduação: Gestão Escolar e Cultura Organizacional: Gestão em Educação - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL-FERP- Barra do Piraí- RJ Graduação em Pedagogia: Educação. Professora de Ensino fundamental como Gestora Escolar na Prefeitura Municipal de Barra do Piraí (RJ). Orientadora Pedagógican na rede municipal de Piraí(RJ).

Erotildes Oliveira da Silva

Mestranda em Educação,  Especialização em Educação e Gestão, pela Fundação Pitágoras de São Paulo, Graduada em Pedagogia, com licenciatura plena, pela Faculdade PIO X de Sergipe. Docente, com experiência em coordenação, orientação e formação de professores e atuando na educação básica, na rede municipal de ensino de Itapicuru, no estado da Bahia.

Bárbara Rodrigues de Souza

Graduação em Física – Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Pós graduada em Docência do Ensino Superior – Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI), Gestão Escolar Integrada – Instituto Superior de Educação de Afonso Cláudio (FAAC), Curso de Formação de Professores de Educação Infantil e Anos Iniciais – Instituto de Educação Colônia do Saber. Mestranda em Educação – Especialização em Formação de Professores pela Uneatlántico – Espanha.

Referências

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil – gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2001.

ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

ARAÚJO, Mairce da Silva. Ambiente Alfabetizador - a sala de aula como um entre lugares de culturas. [S. l.: s. n.], 2011. Disponível em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/o-professor-alfabetizador/

AZEVEDO, Ricardo. Caminhos para a formação do leitor. São Paulo: DCL, 2004. ISBN 85-7338-927-3

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.

BRITTO, Luiz Percival Leme. Educação Infantil e cultura escrita. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2005.

COELHO, Betty. Contar histórias uma arte se idade. 10ª Edição. São Paulo: Ática, 1999.

FANTIN, M. Crianças e games na escola: entre paisagens e práticas. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, v. 13, n. 1, p. 195-208, 2015. DOI: https://doi.org/10.11600/1692715x.13111300914

FERREIRO, Emília. Com Todas as Letras. São Paulo: Cortez, 1999. 102 p. v. 2.

FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

GARCIA, Edson Gabriel. A leitura na escola de 1° grau. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1992.

GERALDI, Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras/ABL,1997.

KELMAN, Celeste. Azulay. “Aqui Tudo é Importante! Interações de Alunos Surdos com Professores e Colegas em Espaço Escolar Inclusivo”. Brasília. 2005.173f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2005.

KISHIMOTO, M. T. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2011.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 2. ed. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2005.

MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2002.

POSSARI, Lucia Helena Vendrusculo S NEDER, Maria Lucia Cavalli Linguagem (O ensino: o entorno, o percurso). Cuiabá: DEUFMT, 2005.

QUADROS, Ronice Muller. Alfabetização e ensino da língua de sinais. Textura, Canoas, n. 3, p. 53-62, 2003.

SANTOS, R.; MAGALHÃES, C.; SOBREIRA, C.; BEZERRA, A.; SOUZA, E. O Uso do Software Educacional como uma estratégia para auxiliar alunos com dificuldades de aprendizagem. Serra Talhada: UFRPE/UAST, 2009.

SFORNI, Maria Sueli de Fátima. Interação entre didática e teoria histórico-cultural. Educação e Realidade, v. 40, n. 2, p. 375-397, abr./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623645965

SILVA. M. Sala de Aula Interativa: educação, comunicação, mídia clássica. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014.

SIMÕES, Vera Lúcia. Histórias Infantis e a Aquisição da Escrita. Caderno Pesquisa São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 04, n. 1, jan./mar. 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100004

SOARES, Magda Becker. As muitas facetas da alfabetização. Cadernos de Pesquisa – Fundação Carlos Chagas. São Paulo, n. 52, p. 19-24, fev. 1985. (Número especial sobre alfabetização).

SOARES, Magna. Letramento: um tema de três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

TEBEROSKY, Ana. Aprender a ler e escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2005.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2005.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1991.

ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegra: Artmed, 1998.

Downloads

Publicado

29/03/2024

Como Citar

Oliveira, J. E., Silva Pinto, F., Britts de Souza, V. das G., Oliveira da Silva, E., & Rodrigues de Souza, B. (2024). GAMIFICAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(3), e535001. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i3.5001