O TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA COM NATALIZUMABE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5231Palavras-chave:
Esclerose múltipla, Tratamento e qualidade de vida, NatalizumabeResumo
Este artigo abordou o tratamento da Esclerose Multipla (EM) com Natalizumabe, utilizando o caso real de uma paciente, Barbara, que recebeu atendimento especializado do médico Neurologista Dr. Diogo. O estudo enfatizou a importância obrigatória do diagnóstico precoce da EM. Além disso, foi investigado o impacto positivo do envolvimento em acompanhamentos médicos, orientação nutricional especializada e principalmente a prática regular de exercicios fisícos, juntamente com uma alimentação balanceada. Estes componentes são excepcionais para a melhora da qualidade de vida do paciente, permitindo viver uma vida completamente normal. Bárbara é um exemplo inspirador de como a combinação do tratamento médico especializado avançado, aconselhamento nutricional e atividade física pode transformar a jornada do paciente com EM numa vida ativa e gratificante. Este estudo esclareceu claramente a importância de manter um born acompanhamento médico especializado e cuidados de saúde essenciais, que podem fazer uma diferença significativa na vida dos pacientes com EM.
Downloads
Referências
BERTOTTI, Ana Paula; LENZI, Maria Celina Ribeiro; PORTES, João Rodrigo
Maciel. O portador de Esclerose Múltipla e suas formas de enfrentamento frente à doença. Barbaroi, Santa Cruz do Sul , n. 34, p. 101-124, jun.
Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104.
&Ing=pt&nrm=iso>,acessosem23nov.2023.
MOREIRA, M.; FELIPE, E. MENDES, M. F.; Esclerose Múltipla - Estudo
descritivo de sus formas clínicas em 302 casos. São Paulo, 2000.
SOBRAL, B.C O tratamento da Esclerose Múltipla com Natalizumabe,
Diagnóstico e 08/07/2022, Instagram: https://instagram.com/babi_sobral
babi_sobral e-mail psicologa.barbarasobral@gmail.com São Paulo, 2022.
CLÍNICA DR. DIOGO HADDAD, 2022, RECEITUÁRIO CONTROLE ESPECIAL, SOBRAL, B.C, São Paulo, 2022.
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: 11ª Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, et.al., 2008.
ROMÃO, G. P.; RANGEL, S. M.: DE PAIVA, A. C. R. Assistência ao paciente
com esclerose múltipla: Rev. Enfermagem Revista, et.al.. 2012.
COMPSTON, A. e Coles, A. Esclerose múltipla. The Lancet, 2008.
TORTORA, G. J. Corpo Humano - Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4.
ed. 2. impressão. Porto Alegre: Artmed, et.al., 2003
HERLIHY, B.: MAEBIUS, N. K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano
Saudável e Efermo. 1. ed. São Paulo: manole, et.al., 2002.
MACHADO, S. Recomendações - Esclerose Múltipla. 1. ed. São Paulo.
Omnifarma, São Paulo, et.al., 2012
SCHWENKENBECHER, P. Konen FF, Wurster U. O significado persistente das
bandas oligocionais na era inicial das cadeias leves livres Kappa para o diagnóstico da esclerose múltipla, 2018.
COMI, 2000: COMI, FILIPPI, BARKHOF, 2001.
MINGUETTI. G. Ressonância Magnética na Esclerose Múltipla - Análise de 270 casos. Arq Neuropsiquiatra. Curitiba, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0004-282X2001000400015
(TORKILDSEN, 2016) RUGGERO. Paolo. Esclerose múltipla: tratamento
farmacológico e revisão de literatura. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa -
RUEP. 2016.
15. WIENDL, TOYKA, RIECKMANN, 2008, MENDONÇA, Vanessa. Funcionalidade
e Fadiga na Esclerose Múltipla: Impacto de um Programa de Atividade Física.
Instituto Politécnico do Porto, 2016.
TORTORA, G.J. GRABOWSKI, S.R; tradução Maria Regina Borges-Osório,
Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia, 6.ed. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2006.
CALLEGARO, D. Diagnóstico e Tratamento da Esclerose Múltipla, Revista:
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, São Paulo, p.1-
,
001.
Disponivel
em:
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/047.pdf».Acesso em:29
de setembro de 2012.
SCHIWD, S. R, Covington M et al. Fatigue in multiple sclerosis: Current
understanding and future directions. Journal of Reabilitation Research and
Development, v.39, n. 2, p. 211-224, 2002.Westerdahl, 2015.
SENNE LIQUOR DIAGNOSTICO, 2022, BANDAS OLIGOCLONAIS, LIQUOR
E SANGUE, SOBRAL, B.C, São Paulo, 2022.
HOSPITAL DA LUZ, 2022, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO, COLUNA CERVICAL E TORÁCICA, SOBRAL, B.C. São Paulo, 2022.
HOSPITAL DA LUZ, 2022, RAIO X DO TÓRAX, SOBRAL, B.C, Hospital da Luz,
São Paulo, 2022
WRIGHT, BL, Lai JT, Sinclair AJ. Líquido cefalorraquidiano e punção lombar:
uma revisão prática. J Neurol. Rio de Janeiro, 2012
KHOROOSHI, R. Asgari N. March MT. Berg CT. Owens T. Respostas de
hipersensibilidade no sistema nervoso central. Imunol frontal, 2015.
GASTALD, M. Zardini E, Leante R. Análise do líquido cefalorraquidiano e
determinação de bandas oligocionais. Neurol Sci, 2017
MENDONÇA, C Educa Mais Brasil, Sistema Nervoso Periférico. Disponivel em:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/sistema-nervoso-periferico
ALVARENGA, M. O que é exame JC? Rio de Janeiro: Esclerose Multipla Rio:
Disponivel em https://esclerosemultiplario.com.br/emfoco/o-que-e-o
exame-do-jc,2017.
CALABRESI, P.Esclerose Múltipla e Condições Desmielinizantes do Sistema
Nervoso Central. Cecil Medicina, 23 ed. Philadelphia, 2007.
MAIA, L.A.C.R. Esclerose Múltipla: Conhecer para Desmistificar, Universidade da
Beira do Interior. Portugal,2008, Disponível
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2024 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
