LA INSERCIÓN DE LA MUJER EN LA POLICÍA MILITAR
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i6.6526Palabras clave:
Policía Militar. Inclusión femenina. Igualdad.Resumen
La inserción de la mujer en la Policía Militar representa un hito en la deconstrucción de estigmas históricos asociados al rol femenino en la sociedad y a la hegemonía masculina en las instituciones de seguridad pública. A lo largo de las décadas, el ingreso de mujeres en las corporaciones militares ha avanzado de forma gradual, impulsado por las luchas por la igualdad de género y por los cambios en las políticas públicas orientadas a la inclusión. Sin embargo, la presencia femenina aún enfrenta barreras culturales, institucionales y estructurales que limitan su plena integración y ascenso profesional. La dualidad entre el cumplimiento de funciones operativas y los roles sociales tradicionalmente atribuidos a las mujeres desafía los estándares establecidos e impone un proceso constante de resignificación. Además, estereotipos, desigualdades salariales, acoso moral y sexual siguen siendo realidades presentes en la vida cotidiana militar. A pesar de ello, es notorio el protagonismo y la resiliencia de las mujeres policías militares, quienes, incluso frente a las adversidades, han contribuido de manera significativa a la humanización de la seguridad pública y al fortalecimiento de las instituciones. Este trabajo busca reflexionar sobre los avances y desafíos de la presencia femenina en este espacio históricamente masculinizado, destacando la importancia de la valoración y el reconocimiento de la mujer en el ejercicio de la función policial.
Descargas
Referencias
ALVES, J. E. D.; CAVENAGHI, S. M. Indicadores de desigualdade de gênero no Brasil. Mediações: Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 17, n. 2, p. 83-105, jul./dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.5433/2176-6665.2013v18n1p83
ALVES, Lívia Neide de Azevedo. A polícia feminina na Polícia Militar de Minas Gerais: percurso histórico. 2011. Monografia (Especialização) – Academia de Polícia Militar, Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2011.
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: fatos e mitos. 4. ed. Tradução de Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1980.
BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. A.; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, v. 5, n. 11, p. 121-136, 2011. DOI: https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 23 maio 2025.
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 23 maio 2025.
CALAZANS, M. E. Mulheres no policiamento ostensivo e a perspectiva de uma segurança cidadã. São Paulo em Perspectiva, v. 18, n. 1, p. 142-150, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392004000100017
CALAZANS, Márcia Esteves de. Polícia e gênero no contexto das reformas policiais. La Salle – Revista de Educação, Ciência e Cultura, v. 10, n. 2, 2005.
CANGUÇU, L. R. B. et al. Igualdade de gênero nas organizações. Brazilian Journals of Business, 2021. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJB/article/view/33926/26530. Acesso em: 22 maio 2025.
CARREIRAS, Helena. Mulheres em armas: a participação militar feminina na Europa do Sul. Lisboa; Edições Cosmos, Instituto da Defesa Nacional, 2002. p. 34-35.
DE LIMA, W. A.; DE LIMA, C. A. Estratégias práticas para o enfrentamento à violência contra a mulher: uma análise sobre a implementação do ODS 5 – igualdade de gênero no município de Corumbá-MS. Brazilian Journals of Development, 2022. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/44878/pdf. Acesso em: 22 maio 2025.
FERRARI, A.; SOUZA, M. L. de; CASTRO, R. P. de. Fazendo e desfazendo gênero em Billy Elliot. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, v. 36, n. 73, p. 51-67, 2018. DOI: https://doi.org/10.34112/2317-0972a2018v36n73p51-67
FERREIRA, G. A. Sou mulher e policial militar: problematizações acerca da presença de mulheres em meio à corporação militar no Estado do Paraná. Revista Científica da Escola Superior de Polícia Militar, n. 4, p. 270–295, 2022. DOI: https://doi.org/10.5935/2178-4590.20220020
GONZÁLEZ GONZÁLEZ, M. T. La micropolítica escolar: algunas acotaciones. Revista Professorado, v. 1, n. 2, p. 45-47, 1997.
IPEA. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2019. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/ods/ods5.html. Acesso em: 22 maio 2025.
LARA, L. F. et al. Relações de gênero na Polícia Militar: narrativas de mulheres policiais. Holos, v. 33, n. 4, 2011. DOI: https://doi.org/10.15628/holos.2017.4078
ROCHA, M. E. G. T. A mulher militar e sua integração nas Forças Armadas. Tribuna Castrense: Revista especializada em ciências militares, Belo Horizonte, n. 1, p. 10-11, jul. 2018.
SCHACTAE, Andréa Mazurok. A ordem e a margem: comportamento disciplinar para a polícia feminina no Paraná (1977-2000). Revista Tempo, Niterói, v. 21, n. 37, 2015. DOI: https://doi.org/10.20509/TEM-1980-542X2015v213707
Descargas
Publicado
Licencia
Derechos de autor 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.