CONTROLE DO IMAGINÁRIO: A RECEPÇÃO DE MACHADO DE ASSIS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4113Palavras-chave:
Machado de Assis. Controle do imaginário. Luiz Costa Lima.Resumo
Focando no que Costa Lima tem denominado “controle do imaginário”, vislumbrado desde o livro que marca a entrada para sua fase “madura” de teorização, Mímesis e Modernidade, originalmente publicado em 1980, este artigo tenciona traçar, através da análise da recepção da obra de Machado de Assis, a singularidade da forma como um certo tipo de controle do imaginário se atualiza no Brasil dos séculos XIX e XX, em contraposição com sua forma de atuação na Europa.
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Referências
BAPTISTA, Abel Barros. A formação do nome: duas interrogações sobre Machado de Assis. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003.
LIMA, Luiz Costa. Frestas: a teorização em um país periférico. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed.PUC-Rio, 2013.
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