FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À LINGUAGEM NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: REVISÃO SISTEMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i6.460Palavras-chave:
Transtorno do Espectro Autista. Audição. Percepção da Fala. Linguagem InfantilResumo
Objetivo: Identificar os fatores de risco associados à linguagem oral no transtorno do espectro autista (TEA) em bebês de 6 a 18 meses de idade. Métodos: Para a seleção dos estudos foi utilizada a combinação baseada no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram utilizadas as bases de dados Medline (Pubmed), LILACS, SciELO, BIREME, SCOPUS E WEB OF SCIENCE. Para complementar, foi realizada uma busca manual nas referências dos artigos incluídos na pesquisa e busca por literatura cinzenta no Google Scholar. O período de busca dos artigos compreendeu os últimos 5 anos (janeiro de 2015 a julho de 2020). Resultados: Foram selecionados 137 artigos com potencial para inclusão, sendo quatro correspondentes aos critérios de inclusão e à pergunta norteadora que constituiu em avaliar os fatores de risco associados à linguagem no Transtorno do Espectro Autista em bebês de 6 a 18 meses de idade. Conclusão: Estudos já sugerem a associação dos fatores de risco relacionados ao desenvolvimento da linguagem em bebês autistas de 6 a 18 meses ao diagnóstico e intervenção de TEA tardios, ao nascimento prematuro tardio e à baixa interação no ambiente familiar desde os primeiros dias de vida.
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