LA IMPORTANCIA DE LA REUTILIZACIÓN DE AGENTES DEL SISTEMA DE INTELIGENCIA DE LA POLICÍA MILITAR DE PARANÁ – SIPOM
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i5.6469Palabras clave:
Gestión. Inteligencia. Recursos humanos. Policía Militar de Paraná.Resumen
Este trabajo aborda un tema común en las agencias de inteligencia de la Policía Militar del Estado de Paraná – PMPR, cuando surge la necesidad de movilizar a un agente acreditado en el SIPOM. El SIPOM es el Sistema de Inteligencia de la PMPR, responsable de gestionar la Actividad de Inteligencia dentro de la institución, tratando información confidencial de manera responsable y especializada. El Agente de Inteligencia, al ser seleccionado, pasa por diversas etapas de reclutamiento y entrenamiento, convirtiéndose en un recurso fundamental para cualquier agencia de inteligencia. Desde las etapas iniciales, el agente tiene acceso a procesos, metodologías, técnicas y conocimientos sensibles que, si no son debidamente resguardados, pueden ocasionar daños irreparables a la seguridad pública y a las instituciones públicas, además de poner vidas en riesgo. Durante el ejercicio de sus funciones, el agente accede a datos, información y conocimientos críticos que deben ser protegidos y preservados sistemáticamente, y su compromiso con la confidencialidad debe mantenerse tanto durante su desempeño en la actividad como, especialmente, después de ser desafectado del sistema. Se realiza una importante inversión pública, tanto financiera como intelectual, en la formación del agente. Se le enseña mucho y también se le presenta un mundo totalmente diferente, aunque nunca al margen de la Ley.
Descargas
Referencias
ALCÂNTARA, Ronaldo Silveira de. Mapeamento dos Principais Componentes das Competências Gerais das Funções de Chefe, Analista, e profissional do Sistema de Inteligência da PMMG. 2008. 78f. TCC (Curso de Especialização em Inteligência de Estado e Inteligência de Segurança Pública Com Direitos Humanos) - Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais, Centro Universitário Nilo Paiva, Belo Horizonte, 2008.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO PARANÁ. Lei Estadual n. 16.575, de 28 de setembro de 2010. Lei de Organização Básica da PMPR. Curitiba: Assembleia Legislativa do Paraná, 2010.
BRASIL, Congresso Nacional. Decreto n. 8.793, de 29 de junho de 2016. Política Nacional de Inteligência – PNI. Brasília: Senado Federal, 2016.
BRASIL. Congresso Nacional. Constituição Federal do Brasil de1988. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso Básico de Inteligência, Brasília: SENASP/MJ, 2014.
CEPIK, M. A. Espionagem e democracia. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
CEPIK, M. A. Inteligência Militar e Política de Defesa. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
CEPIK, M. A. Inteligência, política e poder no Estado contemporâneo. Revista de Sociologia e Política, Rio de Janeiro, v. 9, p. 193-196, 1997. Disponível em: https://professor.ufrgs.br/marcocepik/files/cepik__1997__Inteligência_politica_poder_estado_contemporaneo-resenha. Acesso em: 08 abr. 2025.
D’ALMEIDA, J. F. A. Bíblia OnLine. [S. l.]: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (SBTB), 2011. Disponível em: https://www.bibliaonline.com.br/acf/nm/13. Acesso em: 13 maio 2025.
FERRO, A. L. Inteligência de segurança pública e análise criminal. Revista Brasileira de Inteligência. ABIN, v. 2. n. 2, abr, 2006. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/4644/1/RBI-2-2006.pdf. Acesso em: 08 abr. 2025.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito Das Coisas. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. 5 v.
GUENDUEZ, A. A.; METTLER, T.; SCHEDLER, K. Technological frames in public administration: What do public managers think of big data? Government Information Quarterly, v. 37, n. 1, p. 101406, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.giq.2019.101406. Acesso em: 08 abr. 2025. DOI: https://doi.org/10.1016/j.giq.2019.101406
GUIRRA, Sérgio Augusto de Oliveira. Análise da constitucionalidade da atividade de inteligência policial militar. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 23, n. 5332, 5 fev. 2018. ISSN 1518-4862 Disponível em: https://jus.com.br/artigos/45179/analise-da-constitucionalidade-da-atividade-de-inteligência-policial-militar. Acesso em: 08 abr. 2025.
PLATT, W. A produção de Informações Estratégicas. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1967.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, Diretriz que regulamenta o serviço de Policiamento Velado na Polícia Militar de Minas Gerais. Belo Horizonte: PMMG, 2018.
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, Diretriz geral de planejamento e emprego da PMPR, Curitiba: PMPR, 2000.
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, Portaria do Comando-Geral n. 611/2021-Estratégia de Inteligência da Polícia Militar do Paraná, Curitiba: PMPR, 2021.
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, Portaria do Comando-Geral n. 612/2021-Política de Inteligência da Polícia Militar do Paraná, Curitiba: PMPR, 2021.
SELZNICK, P. A liderança na administração: uma interpretação sociológica. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1972.
SIMS, Jennifer. A theory of intelligence and international politics. In: TREVERTON, G.; AGRELL, W. National Intelligence Systems: current research and future prospects. Cambridge-MA, Cambridge University Press, 2009. p. 58-92. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9781139174541.005
VIEIRA, J. B.; BARRETO, T. S. B. Governança, Gestão de Riscos e Integridade. Brasília: Ed. ENAP, 2019.
Descargas
Publicado
Licencia
Derechos de autor 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
