INFECCIÓN ODONTOGÉNICA CON COMPROMISO RESPIRATORIO: EFICACIA DEL DRENAJE QUIRÚRGICO – REPORTE DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i9.6732Palabras clave:
Celulitis. Drenaje. Angina de Ludwig. Infección cervicofacial.Resumen
Las infecciones odontogénicas son las principales causas de procesos infecciosos en la región cervicofacial, pudiendo evolucionar rápidamente y llevar a complicaciones potencialmente fatales. El tratamiento de estas infecciones debe incluir la eliminación del foco infeccioso, un drenaje quirúrgico adecuado y, cuando sea necesario, antibioticoterapia sistémica. El presente trabajo relata el caso de un paciente de 44 años, previamente sano, con una infección odontogénica grave asociada a un extenso edema facial, trismo y compromiso respiratorio. La evaluación mediante tomografía computarizada evidenció compromiso de los espacios bucales, submandibular y parafaríngeo, con desviación de la vía aérea. El tratamiento incluyó hospitalización, antibioticoterapia endovenosa y drenaje quirúrgico extraoral con colocación de un drenaje. Tras la estabilización clínica, se realizó la exodoncia del diente 48, foco primario de la infección. El caso ilustra la importancia de la intervención precoz y del drenaje como conducta prioritaria, incluso en ausencia de exámenes microbiológicos. El manejo terapéutico adoptado se mostró eficaz y alineado con las directrices actuales para el tratamiento de infecciones odontogénicas graves.
Descargas
Referencias
1. Baum SH, Ha-Phuoc AK, Mohr C. Tratamento de abscessos odontogênicos: comparação entre remoção primária e secundária do foco odontogênico e antibioticoterapia. Cirurgia Oral Maxillofacial. 2020;24:163–172. https://doi.org/10.1007/s10006-020-00835-w DOI: https://doi.org/10.1007/s10006-020-00835-w
2. Mert A, Öztürk K, Sipahi ÇA, Bilgen C, Koyuncu BO. Abordagem geral para o tratamento de abscessos odontogênicos. J Ist Univ Fac Dent. 2015;49(2):17–22. DOI: https://doi.org/10.17096/jiufd.90557
3. Pereira IV, Andrade LS, Silva FM, Resende RFB, Barros RR. Atualização sobre etiologia e terapia das infecções cervicofaciais de origem odontogênica. Rev Flum Odontol. 2019;15(52):93–102.
4. Pesis M, Bar-Droma E, Ilgiyaev A, Givol N. Infecções profundas do pescoço de origem odontogênica e suas complicações fatais. Cir Oral Maxilofac. 2017.
5. Portnof JE, Caruso SR, Yamaguchi E. Infecção Odontogênica Aguda em Cirurgia Oral e Maxilofacial. Clin Oral Maxillofac Surg. 2022. https://doi.org/10.1016/j.coms.2021.08.005 DOI: https://doi.org/10.1016/j.coms.2021.08.005
6. Rodrigues FTF, Braga MM, Antonio NCZ, Nascimento MC, Pimentel RM. Drenagem de abscesso periodontal agudo em ambiente ambulatorial: relato de caso. Ciência Atual. 2020;15(1):167–169.
7. Shanti RM, Aziz SR. Desenvolvimento de abscesso: devemos esperar ou realizar drenagem? Oral Maxillofac Clin N Am. 2011;23:513–518. https://doi.org/10.1016/j.coms.2011.07.004 DOI: https://doi.org/10.1016/j.coms.2011.07.004
8. Teoh L, Cheung MC, Dashper S, McCullough MJ. Antibiótico oral para tratamento empírico de infecções agudas dentoalveolares – uma revisão sistemática. Antibiotics. 2021;10:240. https://doi.org/10.3390/antibiotics10030240 DOI: https://doi.org/10.3390/antibiotics10030240
9. Jevon P, Abdelrahman A, Pigadas N. Manejo de infecções odontogênicas e sepse: uma atualização. Br Dent J. 2020;229(6):363–368. https://doi.org/10.1038/s41415-020-2114-5 DOI: https://doi.org/10.1038/s41415-020-2114-5
10. Lemos CAA, Oliva AH, Santiago-Júnior JF, Masocatto DC, Deus CBD, Hassumi JS, Jardim ECG, Pellizzer EP. Drenagem cirúrgica versus tratamento conservador da celulite odontogênica em pacientes pediátricos: uma revisão sistemática. Pesqui Soc Desenvolv. 2021;10(9):e40510918244. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18244 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18244
Descargas
Publicado
Licencia
Derechos de autor 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.