EVOLUCIÓN ESPACIO-TEMPORAL DE LAS MUERTES POR CÁNCER DE PIEL EN LA POBLACIÓN MASCULINA EN CEARÁ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v6i11.6856

Palabras clave:

Neoplasias Cutáneas, Mortalidad, Epidemiología.

Resumen

El estudio analizó la evolución espacio-temporal de la mortalidad por cáncer de piel en hombres en Ceará entre 2012 y 2021, utilizando datos del Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM/DATASUS), con base en el código C44 de la CIE-10. Se registraron 736 muertes en el período, evidenciando una tendencia creciente, sobre todo entre 2019 y 2021, con un promedio anual de 93 fallecimientos. El grupo de edad más afectado fue el de 80 años o más, representando el 52,2% de los casos (383 muertes), lo que indica mayor vulnerabilidad entre los ancianos. Se observó predominio entre hombres pardos (55,4%), mientras que los amarillos presentaron los índices más bajos (0,4%). En cuanto al estado civil, prevalecieron los casados (51,4%), y respecto a la escolaridad, se destacó la ausencia de instrucción (39,8%), lo que sugiere influencia de factores socioeconómicos en la prevención y en el acceso a los servicios de salud. El domicilio fue el lugar más frecuente de los fallecimientos (60,3%), posiblemente reflejando limitaciones en la asistencia médica. En el análisis espacial, se verificaron disparidades regionales: Guaramiranga se destacó en 2015, con tasas entre 21,5 y 26,9 muertes por 100 mil habitantes, mientras que Pires Ferreira y Farias Brito registraron los mayores coeficientes, variando entre 55,4 y 69,2 por 100 mil habitantes. 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Mayara Silva Lopes

    Enfermeira pela Faculdade Princesa do Oeste (FPO).

     

  • Antônia Aurélia Rodrigues Teixeira

    Acadêmica do Curso Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Princesa do Oeste.

  • Raimundo Nonato da Silva Filho

    Acadêmico do Curso Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Princesa do Oeste.

     

  • Rebeca Ferreira Freitas

    Acadêmica do curso bacharelado em enfermagem da Faculdade Princesa do Oeste.

     

  • Anne Lívia Cavalcante Mota

    Mestra em cuidados clínicos de enfermagem e saúde, docente do curso bacharelado em enfermagem da Faculdade Princesa do Oeste.

  • Maria da Conceição dos Santos Oliveira Cunha

    Doutora em cuidados clínicos em enfermagem e saúde, docente do curso bacharelado em enfermagem da Faculdade Princesa do Oeste. 

     

Referencias

AGÊNCIA REGULADORA DO CEARÁ. Pires Ferreira. Agência Reguladora do Ceará, 2021. Disponível em: https://www.bing.com/search?q=Pires+ferreira+temperatura+e+media+anual. Acesso em: 15 nov. 2023.

AZEVEDO, M. L. F.; MENDONÇA, M. A. Estudo epidemiológico do câncer de pele no Brasil de 2009 a 2019. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, São Paulo, v. 8, n. 6, jun. 2022. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5941

BOING, A. F.; ANTUNES, J. L. F. Condições socioeconômicas e câncer de cabeça e pescoço: uma revisão sistemática de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 2, p. 615–622, fev. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000200025

BRASIL. Câncer de pele. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/cancer-de-pele. Acesso em: 20 out. 2023.

BROWN, R. V. S. et al. Mortalidade por melanoma maligno da pele em idosos do Brasil: 2001 a 2016. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 96, p. 34–39, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.abd.2020.08.002

CARVALHO, M. S.; SOUZA-SANTOS, R. Análise de dados espaciais em saúde pública: métodos, problemas, perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 361–378, mar./abr. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200003

EID, R. T.; ALCHORNE, M. M. A. Câncer na pele negra. Revista Brasileira de Clínica Médica, v. 9, n. 6, p. 418–422, 2011.

FUNDAÇÃO CEARENSE DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Catunda. [S. l.]: Funceme, 2019. Disponível em: https://www.funceme.br. Acesso em: 15 nov. 2023.

FUNDAÇÃO CEARENSE DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Guaramiranga. [S. l.]: Funceme, 2019. Disponível em: https://www.funceme.br. Acesso em: 15 nov. 2023.

GLOSTER JR, H. M.; NEAL, K. Skin cancer in skin of color. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 55, n. 5, p. 741–764, 2006. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jaad.2005.08.063. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jaad.2005.08.063

HIGGINS, S. et al. Review of Nonmelanoma Skin Cancer in African Americans, Hispanics, and Asians. Dermatologic Surgery, v. 44, n. 7, p. 903, jul. 2018. DOI: https://doi.org/10.1097/DSS.0000000000001547

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e estados: Ceará. Rio de Janeiro: IBGE, [s. d.]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ce.html. Acesso em: 19 out. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Educação. Rio de Janeiro: IBGE, [s. d.]. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317-educacao.html. Acesso em: 31 mar. 2023.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Câncer de pele não melanoma. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/pele-nao-melanoma. Acesso em: 28 out. 2023.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2019.

LENS, M. B.; DAWES, M. Global perspectives of contemporary epidemiological trends of cutaneous malignant melanoma. British Journal of Dermatology, v. 150, p. 179–185, 2004. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2133.2004.05708.x

LIMA, N. A.; ROMÃO, T.; MURARA, P. Estudo preliminar sobre o câncer de pele no Brasil a partir de uma perspectiva geográfica. Hygeia – Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 17, p. 71–80, 4 abr. 2021. DOI: https://doi.org/10.14393/Hygeia17057343

MEDRONHO, R. A.; WERNECK, G. L. Análise de dados espaciais em saúde. In: MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. p. 493–514.

OLIVEIRA, T. P. D. et al. Prevalência dos diagnósticos anatomopatológicos e perfil epidemiológico dos pacientes com lesões suspeitas de câncer de pele não melanoma. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 13, p. e20210031, 2021. DOI: https://doi.org/10.5935/scd1984-8773.2021130031

SANTOS, M. de O. Estimativa 2018: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, 2018.

SHUE-MCGUFFIN, K. D.; POWERS, K. Skin cancer in people of color: misconceptions and opportunities for early detection and treatment. Journal of the Dermatology Nurses’ Association, v. 14, n. 4, p. 152, ago. 2022. DOI: https://doi.org/10.1097/JDN.0000000000000693

SILVA, A. L. A. et al. A importância do uso de protetores solares na prevenção do fotoenvelhecimento e câncer de pele. Revista Interfaces, v. 3, p. 3–8, 2015. DOI: https://doi.org/10.16891/2317-434X.257.

SILVA, H. S. V. B. et al. Tendências da mortalidade por câncer de pele e melanoma segundo raça/cor, Brasil, 2011–2020. Brazilian Journal of Health Review, v. 6, n. 5, p. 21839–21852, 2023. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv6n5-216

SOLLERO-DE-CAMPOS, F.; BRAGA, R. C. Quando a morte ocorre no domicílio. Revista M. Estudos sobre a Morte, os Mortos e o Morrer, v. 4, n. 8, p. 419–433, 2020. DOI: https://doi.org/10.9789/2525-3050.2019.v4i8.419-433. DOI: https://doi.org/10.9789/2525-3050.2019.v4i8.419-433

VICTOR, Y. A. et al. Análise comparativa do perfil epidemiológico do câncer de pele não melanoma no Brasil, Nordeste e Maranhão, no período 2015–2019. Research, Society and Development, v. 10, n. 5, e14410514552, 1 maio 2021. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14552

Publicado

25/10/2025

Número

Sección

ARTIGOS

Categorías

Cómo citar

EVOLUCIÓN ESPACIO-TEMPORAL DE LAS MUERTES POR CÁNCER DE PIEL EN LA POBLACIÓN MASCULINA EN CEARÁ. (2025). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 6(11), e6116856. https://doi.org/10.47820/recima21.v6i11.6856