ANÁLISIS EPIDEMIOLÓGICO Y ESTRATÉGICO PARA EVALUAR LA INCIDENCIA DE CASOS DE SÍFILIS CONGÉNITA EN PARNAÍBA (PI): UN ENFOQUE INTEGRADO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i11.6912Palabras clave:
Sífilis congénita, Infecciones de transmisión sexual, Salud materno-infantil, Transmisión vertical de enfermedades infecciosasResumen
La sífilis congénita constituye uno de los problemas de salud pública más graves en Brasil, lo que refleja deficiencias en la atención prenatal y en la prevención de la transmisión vertical de la sífilis adquirida. OBJETIVO: El objetivo de este estudio fue analizar la evolución y los factores asociados a los casos de sífilis congénita en el municipio de Parnaíba (PI) entre 2019 y 2024, utilizando datos epidemiológicos del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria (SINAN). METODOLOGÍA: Se trata de un estudio epidemiológico, retrospectivo, descriptivo y transversal, con un enfoque cualitativo-cuantitativo. RESULTADOS Y DISCUSIÓN: Se analizaron 378 casos notificados en el período, con mayor incidencia en 2022 y una reducción progresiva hasta 2024. Se identificó una predominancia entre madres de 20 a 34 años, con bajo nivel educativo y una alta proporción de diagnósticos tardíos, realizados solo en el momento del parto. También se observó una baja adherencia al tratamiento por parte de las parejas, factor determinante para el mantenimiento de la cadena de transmisión. A pesar de la reciente reducción en el número de notificaciones, los resultados apuntan a la persistencia de desigualdades sociales y asistenciales que afectan a la salud materno-infantil. CONCLUSIÓN: Se concluye que la eliminación de la sífilis congénita requiere el fortalecimiento de la atención prenatal, la ampliación de las pruebas en todos los trimestres del embarazo, la garantía de tratamiento para las embarazadas y sus parejas y el desarrollo de acciones educativas y preventivas culturalmente adecuadas.
Descargas
Referencias
ARAÚJO, M. A. M. de et al. Linha de cuidados para gestantes com sífilis baseada na visão de enfermeiros. Revista Rene, 2019. DOI: https://doi.org/10.15253/2175-6783.20192041194
ASTOLFO, Susi; ANDRADE, Amanda Cristina de Souza; KEHRIG, Ruth Terezinha. Análise temporal e distribuição espacial da sífilis adquirida no estado de Mato Grosso, 2010-2021: estudo ecológico. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 33, p. e2023398, 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/s2237-96222024v33e2023398.pt
BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Santos, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis 2023. Brasília: Ministério da Saúde, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/ptbr/centraisdeconteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023/view
BRIOZZO, Leonel et al. Análise do impacto da pandemia COVID-19 sobre a qualidade dos serviços de saúde sexual e reprodutiva. Revista Médica del Uruguay, v. 36, n. 4, p. 249-274, 2020. DOI: https://doi.org/10.29193/RMU.36.4.12
DINIZ, Vitória Rocha et al. Revisão integrativa da sífilis congênita: manifestações clínicas, impactos na saúde neonatal e estratégias de prevenção. Studies in Health Sciences, v. 5, n. 4, p. e9468-e9468, 2024. DOI: https://doi.org/10.54022/shsv5n4-005
DO RÊGO, Naira Pereira da Silva et al. Sífilis congênita no Piauí: um retrato epidemiológico entre 2019 e 2023. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 24, n. 8, p. e17990-e17990, 2024. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e17990.2024
DOMINGUES, Carmen Silvia Bruniera et al. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis congênita e criança exposta à sífilis. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30, p. e2020597, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/s1679-4974202100005.esp1
LIMA, C. R. A.; SCHRAMM, J. M. A.; COELI, C. M. Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 25, n. 10, p. 2095-2109, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009001000002
LWANGA, S. K.; LEMESHOW, S. Sample size determination in health studies: a practical manual. Geneva: WHO, 1991.
MACÊDO, V. C. de et al. Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical. Caderno Saúde Coletiva, v. 28, n. 4, p. 10-18, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462x202028040395
MARQUES, Cristiano Araújo Borges; LUZ, Helisson Coutinho; JÚNIOR, Raimundo Nonato Cardoso Miranda. Perfil epidemiológico de sífilis gestacional e congênita no Estado do Piauí no período de 2017 a 2020. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, p. e400973991-e400973991, 2020. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3991
MASCHIO-LIMA, Taiza et al. Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 19, p. 865-872, 2020.
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Sífilis - 2019. Bol Epidemiol., 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. [S. l.]: Ministério da Saúde, 2020.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
RAMOS, Amanda Maués et al. Perfil epidemiológico da sífilis em gestantes no Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 1, p. e9541-e9541, 2022. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e9541.2022
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2017.
SILVA, G. M. et al. Sífilis na gestante e congênita: perfil epidemiológico e prevalência. Enfermería Global, 2020.
SILVA, Helena Clécia Barbosa da; LIMA, Telma Cristiane Sasso de. Racismo institucional: violação do direito à saúde e demanda ao Serviço Social. Revista Katálysis, v. 24, n. 2, p. 331-341, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e77586
SILVA, Isadora Maria Delmiro et al. Epidemiological profile of congenital syphilis. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, v. 13, n. 3, 2019. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.242666
SOARES, Karllian Kerlen Simonelli et al. Análise espacial da sífilis em gestantes e sífilis congênita no estado do Espírito Santo, 2011-2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, p. e2018193, 2020. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000100018
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Implementing the global health sector strategies on HIV, viral hepatitis and sexually transmitted infections, 2022–2030: report on progress and gaps. Genebra: WHO, 2024.
ZHANG, L. et al. Integrated approach for triple elimination of mother-to-child transmission of HIV, hepatitis B and syphilis is highly effective and cost-effective: an economic evaluation. International journal of epidemiology, v. 48, n. 4, p. 1327-1339, 2019. DOI: https://doi.org/10.1093/ije/dyz037
Descargas
Publicado
Licencia
Derechos de autor 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.








