AVALIAÇÃO FORMATIVA VS. AVALIAÇÃO SOMATIVA: NOVOS CAMINHOS PARA AVALIAR A APRENDIZAGEM E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES

Autores

  • Walaci Magnago
  • Állan Stieg Candeia
  • Larissa Valfré Baiôcco
  • Elbert Iesus Veloso Nery da Silva
  • Helicy Loss Pires
  • Girlene Cezar Monteiro
  • Aline Marques Ramos
  • Sabrina Ciríaco Saith Bravim

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i10.5798

Palavras-chave:

Avaliação Formativa, Avaliação Somativa, Desenvolvimento dos Estudantes

Resumo

Este artigo investiga as diferenças entre avaliação formativa e somativa, além de suas implicações no desenvolvimento dos estudantes. A avaliação somativa, amplamente utilizada em sistemas tradicionais de ensino, mede os resultados no final de um ciclo educacional, enquanto a avaliação formativa promove um acompanhamento contínuo da aprendizagem. Esta análise se justifica pela necessidade de compreender os impactos de cada abordagem e explorar novos caminhos que possam integrar ambas, contribuindo para uma avaliação mais justa e inclusiva. A pesquisa foi realizada em instituições de ensino que adotam ambas as formas de avaliação, por meio de entrevistas com professores. Os resultados indicam que a avaliação somativa é eficaz na medição de resultados, enquanto a formativa é mais adequada para monitorar o progresso e ajustar estratégias pedagógicas durante o processo de ensino. Conclui-se que a combinação dessas abordagens oferece uma alternativa robusta e equilibrada para otimizar o ensino-aprendizagem, promovendo um desenvolvimento mais completo dos estudantes. A partir dessa análise, novas perspectivas para a prática avaliativa são propostas, visando atender às demandas educacionais contemporâneas.

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Biografia do Autor

  • Walaci Magnago

    Mestrando em Novas Tecnologias Digitais na Educação pelo Centro Universitário Carioca - UNICARIOCA, Rio de Janeiro, Brasil. Professor da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Állan Stieg Candeia

    Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela MUST University, Flórida, USA. Professor da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Larissa Valfré Baiôcco

    Mestre em Ciência, Tecnologia e Educação – UNIFVC, São Mateus, Brasil. Professora da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Elbert Iesus Veloso Nery da Silva

    Licenciatura em Informática – IFES, Linhares, Brasil. Professor da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Helicy Loss Pires

    Licenciatura em Pedagogia, UNOPAR, Linhares, Brasil. Professora da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Girlene Cezar Monteiro

    Licenciatura em Pedagogia, UNOPAR, Linhares, Brasil. Professora da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Aline Marques Ramos

    Licenciatura em Física, UNINTER, Linhares, Brasil. Professora da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

  • Sabrina Ciríaco Saith Bravim

    Bacharel em Administração, Faculdade Pitágoras, Linhares, Brasil. Professora da Rede Estadual do Espírito Santo – SEDU.

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Publicado

24/10/2024

Como Citar

AVALIAÇÃO FORMATIVA VS. AVALIAÇÃO SOMATIVA: NOVOS CAMINHOS PARA AVALIAR A APRENDIZAGEM E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES. (2024). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(10), e5105798. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i10.5798