MONITORANDO O USO DE ÁLCOOL ENTRE INDÍGENAS

Autores

  • Fábio Batista Sobral

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i4.1307

Palavras-chave:

Atenção psicossocial, Indígenas, Epidemiologia

Resumo

O presente trabalho tem como escopo a descrição e análise das variáveis epidemiológicas utilizadas da identificação, análise e acompanhamento das ações desenvolvidas no campo da saúde mental, especificamente sobre o fenômeno do uso prejudicial de álcool e outras drogas nas comunidades indígenas. Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica não sistemática bem como análise da legislação vigente sobre o modelo de organização da atenção psicossocial adotados pelo Distrito Sanitário Especial Indígena. Ao mesmo tempo, e a partir de tais considerações, buscou-se tensionar sobre a capacidade deste modelo de atenção de contribuir efetivamente com o campo da saúde mental indígena, de modo a considerar e articular-se junto aos sistemas tradicionais de cuidados existentes nas comunidades, favorecendo a emergência de formas de compreender e intervir em saúde mental próprio de comunidade. Conclui-se que, apesar dos avanços em relação à garantia de direitos em saúde mental aos povos indígenas, os instrumentos necessários ao planejamento, execução e avaliação carecem de maior análise e considerem outros fatores para seu melhor aproveitamento.

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Biografia do Autor

  • Fábio Batista Sobral

    Atualmente é psicólogo de saúde indígena no Distrito Sanitário Especial Indígena de Alagoas e Sergipe, lotado no Polo Base Katokinn, é mestre em psicologia pela Universidade de Pernambuco — Campus Garanhuns, especialista em dependência pela Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras, e especialista em Saúde Pública pela Universidade Cândido Mendes.

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Publicado

02/04/2022

Como Citar

MONITORANDO O USO DE ÁLCOOL ENTRE INDÍGENAS. (2022). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(4), e341307. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i4.1307