CONTROL DEL CONSUMO DE ALCOHOL ENTRE LA POBLACIÓN INDÍGENA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i4.1307Palabras clave:
Atención psicosocial, Indígena, EpidemiologíaResumen
El presente trabajo tiene como alcance la descripción y análisis de las variables epidemiológicas utilizadas en la identificación, análisis y seguimiento de las acciones desarrolladas en el campo de la salud mental, específicamente sobre el fenómeno del uso nocivo del alcohol y otras drogas en las comunidades indígenas. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica no sistemática y un análisis de la legislación vigente sobre el modelo de organización de la atención psicosocial adoptado por el Distrito Especial de Salud Indígena. Al mismo tiempo, y a partir de estas consideraciones, se buscó discutir la capacidad de este modelo de atención para contribuir efectivamente al campo de la salud mental indígena, con el fin de considerar y articularse con los sistemas tradicionales de atención existentes en las comunidades, favoreciendo el surgimiento de formas de entender e intervenir en la salud mental comunitaria. Se concluye que, a pesar de los avances en relación con la garantía de los derechos en salud mental a los pueblos indígenas, los instrumentos necesarios para la planificación, ejecución y evaluación necesitan un mayor análisis y considerar otros factores para su mejor uso.
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