EFECTOS DE LA INGESTA DE ALIMENTOS CARNOSOS Y LA IMPORTANCIA DE LA DIETA OVOLACTOVEGETARIAN

Autores/as

  • Beatriz Liane Martinati
  • Déborah Evelyn de Oliveira Rocha
  • Emanuelle Brito Ajala dos Santos
  • Mariana Malandrin

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1656

Palabras clave:

La alimentación es una de las necesidades

Resumen

La alimentación es una de las necesidades básicas del ser humano. Sin embargo, actualmente, el patrón dietético de la población se ha vuelto precario debido a la falta de nutrición en la alimentación diaria, que se caracteriza por una gran cantidad de alimentos industrializados y procesados y la ingesta abusiva de carne, lo que puede conducir a la aparición de enfermedades crónicas no transmisibles (ENT). El objetivo de este estudio es identificar los efectos del consumo de carne en la fisiología humana. La dieta vegetariana ha sido cada vez más buscada en la población y aunque puede haber una falta de ciertos nutrientes con esta dieta, si se hace con atención y planificación, puede ser fácilmente adherida por cualquier individuo, sin prejuicios, e incluso puede prevenir enfermedades fatales como el cáncer, enfermedades hepáticas y algunas enfermedades cardíacas. Por ello, es sumamente importante destacar los efectos negativos del consumo de carne por parte de los seres humanos, y cómo una dieta ovolactovegetariana puede beneficiar la salud y la calidad de vida de los mismos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Beatriz Liane Martinati

Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP

Déborah Evelyn de Oliveira Rocha

Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP

Emanuelle Brito Ajala dos Santos

Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP

 

Mariana Malandrin

Estudante do curso de Farmácia do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP)

 

Citas

ABREU, E., VIANA, I., MORENO, R., TORRES, E. Alimentação mundial: uma reflexão sobre a história. Saúde e Sociedade, n. 10, v. 2, p. 3-14. 2001.

ANDÚJAR, G., PÉREZ, D., VENEGAS, O. Química y bioquímica de la carne y losproductoscárnicos. La Habana, 2003, f. 126. Libro sobre Ciencia y Tecnología de la Carne y Productos Cárneos. La Editorial Universitária (Cuba).

APRELINI C., LUFT V., MELÉNDEZ V., SCHMIDT M., MILL J., MOLINA M. Consumo de carne vermelha e processada, resistência insulínica e diabetes no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Rev Panam Salud Publica. 2019; 43: e 40. https://doi.org/10.26633/RPSP.2019.40

BALEM, T., ALVES, E., COELHO, J., MELLO, A. As transformações alimentares na sociedade moderna: a colonização do alimento natural pelo alimento industrial. Espacios, n. 47, v. 38, p. 5. 2017

BRIDI, A,M,.Consumo de carne bovina e saúde humana: convergências e divergencias. Acesso em: 10 set. 2020. Disponível em: http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gpac/pages/arquivos/consumo%20de%20carne%20revisado%20II%20livro%20ronaldo.pdf

CARNEIRO, H. Comida e Sociedade: Uma história da alimentação.7 ed. Rio de Janeiro:Elsevier,2003.

COUCEIRO, P.; et. Al.; Padrão alimentar da dieta vegetariana. Einstein. São Paulo, 2008

Doenças que foram conseqüências diretas do consumo de carne e produtos de origem animal. Rev Animal Equality Brasil. MAR. 2020. Acesso em: 10 set. 2020. Disponível em: https://animalequality.org.br/blog/doencas-que-foram-consequencias-diretas-do-consumo-de-carne-e-produtos-de-origem-animal/

Instituto Nacional do Câncer:OMS classifica carnes processadas como cancerígenas. 2015. Disponível em: https://www.inca.gov.br/noticias/oms-classifica-carnes-processadas-como-cancerigenas#:~:text=A%20carne%20vermelha%20%C3%A9%20considerada,semelhante%2C%20como%20arroz%20com%20feij%C3%A3o. Acesso em: 17 out. 2020.

KEY TJ, et al. Health effects of vegetarian and vegan diets. Proceedings of the Nutrition Society. 2006. 65, 35–41. Disponível em: DOI:10.1079/PNS2005481.

MARTINS, D. S.; et. Al; Alimentação vegetariana na criança e no adolescente. Acta portuguesa de nutrição.; Portugal, 2019.

NEMER, B., BAILÃO M. A dieta vegetariana na prevenção do câncer: uma revisão de literatura.Bebedouro, São Paulo, 2019Repositório UNIFAFIBE.

PARISE, E. R. Esteatose hepática.São Paulo, 2002. Disponível em:www.departamentos.cardiol.br

PERALTA, I., GUIMARÃES M. L., ROCHA, H., MATEUS, T. L. Riscos e benefícios do consumo de carne vermelha.Rev. Tecnoalimentar, v. 11, p. 58-60. Mai. 2017. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Teresa_Mateus/publication/328571170_Riscos_e_beneficios_do_consumo_de_carne_vermelha/links/5bd5fb2d4585150b2b8c7bef/Riscos-e-beneficios-do-consumo-de-carne-vermelha.pdf˃ Acesso em: 12 set. 2020.

PETTI, A., PAMIERI, B., VADALA, M., LAURINO, C.Vegetarianism and veganism: not only benefits but also gaps: A review. Progress in Nutrition, v. 19, n. 3, p. 229-242. 2017.

RIBEIRO, U. L. A ascensão do consumo ético de produtos vegetarianos e veganos no mercado brasileiro.Rev Observatório da Economia Latino Americana. Julho. 2019. Disponível em: <https://www.eumed.net/rev/oel/2019/07/consumo-produtos-vegetarianos.html˃. Acesso em: 12 set 2020.

SABATÉ J. The contribution of vegetarian diets to health and disease: a paradigm shift?Am J Clin Nutr. 2003;78(3 Suppl): 502S-507S.

SABATÉ J, WIEN M. Vegetarian diets and childhood obesity prevention. The American Journal of Clinical Nutrition. 2010. 91;1525S-1529S. Disponívelem: https://doi.org/10.3945/ajcn.2010.28701F.

SANTOS, L. Consumo frequente de carne vermelha e processada e sua associação com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis: uma análise a partir da saúde coletiva. Brasília, 2015. Trabalho de conclusão de curso de graduação: Universidade de Brasília.

SILVA, C. T. Consumo de carne vermelha e carne processada pelos adolescentes de Campinas, São Paulo: estudo Isacamp. Campinas, 2017, f. 66. Tese mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente. Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas.

SILVA, J. A. D; et al. Efeito do consumo de hambúrguer de carne de avestruz e hambúrguer bovino comercial em ratos jovens, pela análise de teores de colesterol total e frações lipoproteicas.Ver. Inst Adolfo Lutz. 2011. São Paulo, 2011;70(3):324-31.

WHITE,R., FRANK, E. Health effects and prevalence of vegetarianism. West J Med, Atlanta, v. 160, n. 5, p. 465-471. Mai.1994.

ZANDONAI, A. P.; SONOBE, H. M.; SAWADA, N. O.; Os fatores de riscos alimentares para câncer colorretal relacionado ao consumo de carnes. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 234-239, 2012.

ZARAGOZA-MARTÍ, A., GARCIA, E. Influencia de la ingesta de alimentos o grupos de alimentos enlaaparición y/o protección de los diversos tipos de cáncer: revisión sistemática. NutriciónHospitalaria, n. 37, v. 1, p. 169-192. 2020.

Zelber-Sagi, S.; et al. High red and processed meat consumption is associated with non-alcoholic fatty liver disease and insulin resistance.Rev. Journal of hepatology. V. 68, p. 1239-1246, JUN 2018. Acesso em 26 agosto 2020.Disponível em: https://www.journal-of-hepatology.eu/article/S0168-8278(18)30058-8/fulltext. DOI:https://doi.org/10.1016/j.jhep.2018.01.015

Publicado

26/07/2022

Cómo citar

Liane Martinati, B., de Oliveira Rocha, D. E. ., Brito Ajala dos Santos, E., & Malandrin, M. (2022). EFECTOS DE LA INGESTA DE ALIMENTOS CARNOSOS Y LA IMPORTANCIA DE LA DIETA OVOLACTOVEGETARIAN. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(7), e371656. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1656