PRÁCTICAS INTEGRADORAS Y COMPLEMENTARIAS DENTRO DEL SUS: USO, LÍMITES Y POTENCIALIDADES

Autores/as

  • Juliana Cezário Ferreira da Silva Lino
  • Gíssia Gomes Galvão

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v1i1.864

Palabras clave:

prácticas de salud integradoras y complementarias

Resumen

Reflexionar sobre las prácticas de salud integradoras y complementarias (PICS) sumadas a las ya ofrecidas es fundamental para ampliar las formas de atención y tratamiento, ya que son mecanismos naturales de prevención y recuperación de la salud. Objetivo general: analizar la investigación brasileña en PICS en Atención Primaria de Salud (APS) descrita en la literatura científica, en el período de 2006 a 2014; objetivos específicos: conocer cómo se ha utilizado el PICS en la atención sanitaria de los usuarios de APS; problematizar los límites y potencialidades de los PICS en el Sistema Único de Salud (SUS), a partir de la literatura científica estudiada. Fue un estudio descriptivo de revisión integradora de la literatura de carácter cualitativo. La recolección de datos se realizó en la Biblioteca Virtual de Salud y se seleccionaron 08 artículos para su análisis. Como factor limitante para el uso de PICS, se destacaron los siguientes: el pequeño número de recursos humanos capacitados; financiación insuficiente; espacios institucionales para su desarrollo en servicios. En cuanto a las potencialidades en el uso de PICS: los profesionales indicaron que las prácticas pueden proporcionar el proceso de curación tanto como la medicación, siendo complementarias y no disociadas entre sí. En un comunicado, se espera que cada vez más el PNPIC pueda ser incorporado e implementado en el SUS, desde la perspectiva de la prevención de enfermedades y la promoción y recuperación de la salud, con énfasis en la atención primaria, enfocada en la atención de salud continua.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Juliana Cezário Ferreira da Silva Lino

Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis/RJ

Citas

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. - (Série B. Textos Básicos de Saúde).

______. Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS).

BUSS, PM. Uma introdução ao Conceito de Promoção da Saúde. In: CZERESNIA, Dina (Org). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ed. rev. e amp. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2009.

CEOLIN, T. et al. A inserção das terapias complementares no sistema único de saúde visando o cuidado integral na assistência. Enferm. glob. [online]. 2009, n.16, pp. 0-0. ISSN 1695-6141. Disponível em http://scielo.isciii.es/pdf/eg/n16/pt_reflexion2.pdf Acesso em 28 de janeiro de 2015.

CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: CZERESNIA, D. & FREITAS, C.M. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.

______. (Org). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2 ed. ver. E amp. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.

FONTANELLA, F; SPECK, FP; PIOVEZAN, AP; KULKAMP, IC. Conhecimento, acesso e aceitação das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde em saúde por uma comunidade usuária do Sistema Único de Saúde na cidade de Tubarão/SC. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 36, no. 2, de 2007. Disponível em http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/484.pdf Acesso em 26/01/15.

LOURES, MC; PORTO, CC; SIQUEIRA, KM ; BARBOSA, MA; MEDEIROS, M; BRASIL, VV; PEREIRA, MAD. Contribuições da fitoterapia para a qualidade de vida: percepções de seus usuários. Rev. enferm. UERJ; 18(2): 278-283, abr.-jun. 2010.

LUZ.T.M. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva, São Paulo, Editora Hucitec, 2003

MAGALHÃES, MGM. ALVIM, NAT. Práticas Integrativas e Complementares de Saúde no cuidado da enfermagem. Esc Anna Nery (impr.) 2013 out - dez; 17 (4): 646 - 653

MARQUES, LAM. VALE, FVVR. NOGUEIRA, VAS. MIALHE, FL. SILVA, LC. Atenção farmacêutica e Práticas Integrativas e Complementares de Saúde no SUS: conhecimento e aceitação por parte da população são-joanense. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 21 [ 2 ]: 663-674, 2011

MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVAO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. Florianópolis, v. 17, n. 4, p. 758 764, Dec. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400018&lng=en&nrm=iso>. access on 11 May 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018.

MORESI, E. Metodologia de Pesquisa. Universidade Católica de Brasília, 2003.

NASCIMENTO, MC. Intercâmbio solidário de saberes em saúde: racionalidades médicas e práticas integrativas e complementares. São Paulo: Hucitec, 2013.

NEVES RG, PINHO LB, GONZALES RIC et al. O Conhecimento dos profissionais de saúde acerca do uso de terapias complementares no contexto da atenção básica. Revista pesq.: cuid. fundam. online 2012. jul./set. 4(3):2502-09

OTANI, MAP; BARROS, NF. A Medicina Integrativa e a construção de um novo modelo na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16(3):1801-1811, 2011

OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos. Disponível em http://www.amebrasil.org.br/html/Disserta__o_de_Mestrado___Oliveira_RMJ.pdf. 2003. Acesso em 22/07/2015.

PAIM, JS. Vigilância da Saúde: dos modelos assistenciais para a promoção da saúde. In CZERESNIA, Dina. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ed. rev. e amp. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2009.

PARANAGUÁ, Thatianny Tanferri de Brito; BEZERRA, Ana Lúcia Queiroz; SOUZA, Marcus Antônio de; SIQUEIRA, Karina Machado. As práticas integrativas na Estratégia Saúde da Família: visão dos agentes comunitários de saúde. Rev. enferm. UERJ; 17(1): 75-80, jan.-mar. 2009.

REMUSZKA , Lilian Fávero. Medicina Energética. 2010. Disponível em <https://books.google.com.br/books?id=V5xKBQAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 25/07/2015.

RODRIGUES NETO, Joao Felício; FARIA, Anderson Antônio de; FIGUEIREDO, Maria Fernanda Santos. Medicina complementar e alternativa: utilização pela comunidade de Montes Claros, Minas Gerais. . Rev Assoc Med Bras; 55(3): 296-301, 2009.

SANTOS, R. L; GUIMARAES, G. P; NOBRE, M. S. C; PORTELA, A. S. Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Rev. bras. plantas med; 13(4): 486-491, 2011.

SILVA, Emiliana Domingues Cunha da; TESSER, Charles Dalcanale. Experiência de pacientes com acupuntura no Sistema Único de Saúde em diferentes ambientes de cuidado e (des)medicalização social. Cad Saude Publica; 29(11): 2186-2196, Nov. 2013.

TEIXEIRA, Z.M. A ciência das formas peculiares de curar. Jornal da US P. 2005; 20(718).

Disponível em: http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2005/jusp718/pag0405.htm. Acesso

em: 26 jan 2015.

TESSER, Charles Dalcanale; BARROS, Nelson Filice de. Social medicalization and alternative and complementary medicine: the pluralization of health services in the Brazilian Unified Health System. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 5, Oct. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000500018&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Jan. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018.

THIAGO, Sônia de Castro S; TESSER, Charles Dalcanale. Percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família sobre terapias complementares. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 2, p. 249-257, Apr. 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102011000200003&lng=en&nrm=iso>. access on 14 Nov. 2015. Epub Jan 26, 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102011005000002.

WAZLAWICK, R.S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Elsevier, 2009.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Traditional Medicine Strategy 2002-2005.

Publicado

03/11/2021

Cómo citar

Cezário Ferreira da Silva Lino, J., & Galvão, G. G. . (2021). PRÁCTICAS INTEGRADORAS Y COMPLEMENTARIAS DENTRO DEL SUS: USO, LÍMITES Y POTENCIALIDADES. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 1(1), e210864. https://doi.org/10.47820/recima21.v1i1.864

Número

Sección

TRABAJO DE FINALIZACIÓN DEL CURSO - TCC

Categorías