HEALTH CARE FOR IMMIGRANT WOMEN ON THE TRINATIONAL BORDER: VIEWS AND EXPERIENCES
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i7.6594Keywords:
Immigration, Women, Border, Acess to health care, Collective healthAbstract
This article analyzes the experiences of migrant women in accessing healthcare services in the tri-border region (Brazil, Paraguay, and Argentina), focusing on the city of Foz do Iguaçu, Brazil. Based on a qualitative approach, semi-structured interviews were conducted with women’s migrant of different nationalities, all residents of the municipality and users of public health services. The data, analyzed through thematic content analysis and grounded in the theoretical framework of collective health, revealed that the challenges these women face go beyond structural aspects of the health system. They include linguistic, institutional, sociocultural, and symbolic barriers that undermine the integrality of care. The findings also highlight the role of community-based support networks as informal care strategies and the significance of health services as spaces of social belonging and recognition. It is concluded that ensuring full access to health for migrant women requires public policies attentive to cultural diversity, professionals trained in intercultural care, and the strengthening of practices grounded in equity and dignity.
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