CORPORATE GOVERNANCE: ITS INFLUENCE ON THE PERFORMANCE OF ANGOLAN BANKING FINANCIAL INSTITUTIONS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i9.6766Keywords:
Corporate Governance, Performance, and Angolan Banking Financial InstitutionsAbstract
The Study aimed to analyze the influence of Corporate Governance on the performance of Angolan banking financial institutions. During the research, it was observed that the most commonly applied Corporate Governance model in the Angolan banking sector is the monistic or Latin-European model, consisting of three (3) main governing bodies: the General Assembly, the Board of Directors, and the Fiscal Council, complemented by the External Auditor. The research was conducted to answer the following scientific question: What influence does Corporate Governance have on the performance of Angolan banking financial institutions? In order to answer this question, a questionnaire with dichotomous responses was applied, and based on the responses obtained, the CGI-BANKS was determined, which was later correlated with the performance indicator of the banks selected in the research (ROE). Using statistical methods, it was found that the corporate governance of Angolan banks is, on average, in line with the sector’s regulation, and the correlation between the CGI and ROE was moderate (0.438). Therefore, this was a statistically significant relationship, meaning that a better Return On Equity could be explained by an increase in the CGI. Thus, it was validated that there is a positive relationship between CGI-BANKS and the Return on Equity (ROE).
Downloads
References
ADAMS, R. B.; MEHRAN, H. Is Corporate Governance Differente of Bank Holding Companies? FRBNY Economic Policy Review, v. 9, n. 1, april. 2003. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.387561
AFZA, T.; NAZIR, M. S. Theoretical Perspective of Corporate Governance: A Review. European Journal of Scientific Research, v. 119, n. 2, p. 255–264, 2014.
ALCHIAN, A. Production, Information Costs and Economic Organization. American Economic Review, v. 62, n. 5, p. 777-795, 1972.
ALEXY, R. El Concepto y la validez del derecho. 2 Ed. Barcelona: Gedisa, 1997.
ANDERSON, C. W.; CAMPBELL, T. L. Corporate governance of Japanese banks. Journal of Corporate Finance, v. 10, n. 3, p. 327-354, 2004. DOI: https://doi.org/10.1016/S0929-1199(03)00029-4
ARGAWAL, A. Managerial incentives and corporate investment and financing decisions. Journal of Finance, v. 42, p. 823-837, 1987. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1987.tb03914.x
ARROW, K. Essays in the Theory of Risk Bearing. Chicago: Markham, 1971.
ATHANASOGLOU, P. P.; BRISSIMIS, S. N.; DELIS, D. S. Bank-specific, industry-specific and macroeconomic determinants of bank profitability. Journal of International Financial Markets, Institutions and Money, v. 18, n. 2, p. 121-136, 2008. doi: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2006.07.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2006.07.001
ATTIE, W. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 1992.
BAUMOL, W. Business Behavior, Value and Growth. New York: Macmillan, 1959.
BELTRAME, F.; FLOREANI, A.; GRASSETTI, L. Bank profitability and remuneration: Evidence from European banks. International Journal of the Economics of Business, v. 24, n. 3, p. 223-254, 2017. doi: https://doi.org/10.1080/13571516.2017.1340573
BERLE, A. M. The Modern Corporation and Private Property. New York: MacMillan, 1932.
BONOTO, P. V. As Fraudes Contábeis da Enron e WorldCom e seus efeitos nos Estados Unidos. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010.
BRANDÃO, J.; FRAGA, J. Gestão de Riscos. Brasilia: Departamento de Automação e Sistemas: Instituto de Pedsquisa Económica Aplicada, 2008. DOI: https://doi.org/10.5753/sbc.9691.4.1
BUSHMAN, R.; SMITH, A. Informações Contabilísticas Financeiras e Governação Corporativa. Jornal de Contabilidade e Economia, v. 32, n. 1-2, p. 237-333, 2001. doi:10.1016/S0165-4101(01)00027-1 DOI: https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00027-1
BUSTA, I. Eficácia do Conselho e o Impacto da Família Jurídica no Setor Bancário Europeu. Barcelona-Espanha: Conferência Europeia da FMA, 2007.
CÂMARA, P. Código dos Governo de Sociedades. Caderno dos Valores Mobiliários, v. 15, p. 65-90, 2001.
CAPITA, F. L. Satisfação das expectativas dos stakeholders internos da Universidade 11 de Novembro e suas implicações na qualidade de ensino. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, v. 05, p. 147-174, 2021. DOI: https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/expectativas-dos-stakeholders
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planeamento Estratégico. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COASE, R. H. The Nature of the Firm. Economica, New Series, v. 4, p. 386-405, 1937. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-0335.1937.tb00002.x
COIMBRA, M.; VANESSA, A. Manual de Compliance - Preservando a boa governança e a integridade da Organizações. São Paulo: [s. n.], 2010.
COMISSÃO EUROPEIA. Livro Verde. O quadro da UE do Governo das Sociedades. Bruxelas: Comissão Europeia, 2011. p. 28.
CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F. Arcabouço Teórico para os Estudos de Governança Corporativa:. Revista de Gestão USP, v. 15, n. 3, p. 1-10. DOI: https://doi.org/10.5700/rege334
CRESPÍ, B. J. Governance mechanisms of Spanish bank: Does ownership matter? Finance Working Paper, v. 28, n. 10, p. 11-30, 2004. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2003.09.005
CULP, A. Divulgação Financeira Voluntariada por Empresas Mexicanas. Revista de Contabilidade, v. 62, n. 3, p. 533-541, 2008.
DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos: Ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
DELOITE. Lei Sarbanes-Oxley: Guia para Melhorar a Governança Corporativa através de eficazes Controlos Internos. [S. l.]: Deloite, 2003. Disponível em: https://www.ibgc.org.br/biblioteca/download/DELOITTE_2003_LeiSarbanes...fol.pdf
DEMSETZ, H. Toward a Theory of Property Rights. American Economic Review, v. 57, p. 347-373, 1967.
DENIS, D. K.; McCONNELL, J. J. International corporate governance. Journal of Financial and Quanitative Analyses, v. 38, n. 1, 2003. DOI: https://doi.org/10.2307/4126762
DIETRICH, A.; WANZENRIED, G. Determinants of bank profitability before and during the crisis: Evidence from Switzerland. Journal of International Financial Markets, Institutions and Money, v. 21, n. 3, p. 307-327, 2011. doi: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2010.11.002 DOI: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2010.11.002
DUARTE, T. O Governo de Sociedades – Análise de Desempenho das Sociedades. 2007. Dissertação (Mestrado em Gestão) - Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2007.
EISENHARDT, K. M. Agency Theory: an Assessment and Review. Academy of Management, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989. DOI: https://doi.org/10.2307/258191
EISENHARDT, K. M. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. RGC, São Paulo, v. 2, n.1, art. esp., p. 1-36, 2015. DOI: https://doi.org/10.21434/rgc.v2i1.17
FAMA, E. Agency problems and the theory of the Firm. Journal of Political Economy, v. 88, n. 2, p. 288-307, 1980. DOI: https://doi.org/10.1086/260866
FEIJÓ, C. A.; VOLANTE, E. A Firma na Teoria Económica e como Unidade de Investigação Estatística Evolução nas Conceituações. [S. l: s. n.], 2004. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/237240101.
FIELD, A. Discovering statistics using SPSS. 4th ed. [S. l.]: SAGE Publications, 2013.
FROGERI, R. F.; PORTUGAL, N.; GUEDES, L. C. O conceito de Governança e Governança Corporativa. Textos para Discussão, s.d. ISSN 2447-8210. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/359265381
FUERTES-CALLÉN, Y.; CUELLAR-FERNÁNDEZ, B.; PELAYO-VELÁZQUEZ, M. Determinantes dos relatórios corporativos online em três mercados latino-americanos: O papel do desenvolvimento da presença na web. Online Information Review, v. 38, n. 6, p. 806-831. doi:10.1108/OIR-10-2013-0240 DOI: https://doi.org/10.1108/OIR-10-2013-0240
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GRAHAM, J.; AMOS, B.; PLUMPTRE, T. Principles for Good Governance in the 21st Century. Policy Brief. Canada: Ottawa, 2003.
HABBIB, A. Transparência Corporativa, Desenvolvimento Financeiro e Alocação de Capital. Abacus, v. 44, n. 1, p. 1-21, 2008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6281.2007.00246.x
HASSAN, M. Um Índice de Divulgação para medir a Extensão dos Relatórios de Governação Corporativa de Empresas Quotadas nos Emirados Árabes Unidos. Journal of Financial Reporting and Accounting, v. 10, n. 1, p. 4-33, 2012. doi: 10.1108/19852511211237426 DOI: https://doi.org/10.1108/19852511211237426
HENRY, D. Estrutura de Governação Corporativa e a Avaliação das Empresas Australianas. Journal of Business Finance & Accounting, v. 35, p. 912-942, 2008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-5957.2008.02100.x
HENSCHEL, T. Risk Management in Small and Medium Sized Enterprises. [S. l.]: Edimburg Napiel University, 2009.
HODGSON, G. The Legal Nature of the Firm and the Myth of the Firm-Market Hybrid. International Journal of the Economics of Business, v. 9, n. 1, p. 37-60, 2002. DOI: https://doi.org/10.1080/13571510110102967
JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. The Nature of Man. Journal of Applied Corporate, v. 7, n. 2, p. 4-19, 1994. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.1994.tb00401.x
JENSEN, M. The Market for Corporate Control: Empirical. Journal of Financial Economics, v. 11, p. 5-50, 1983. DOI: https://doi.org/10.1016/0304-405X(83)90004-1
JOHN, K.; QUIAN, Y. Incentive features in CEO compensation in the banking industry. Economic Policy Review, v. 9, n. 1, april. 2003.
KAMAL, H. Um índice de divulgação para medir a extensão dos relatórios de governação corporativa por parte das empresas cotadas nos Emirados Árabes Unidos. Journal of Financial Reporting and Accounting, v. 10, n. 1, p. 4-33, 2012.
KAPITIYA, F. ABC de Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
KAPLAN, R.; NORTON, D. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
KATO, J. Estratégia Competitiva e Avaliação de Desempenho aplicados a uma empresa de previdência privada aberta no Brasil. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2000.
KIAMVU, T. Metodologia de Investigação em Ciências Sociais. Luanda: Capatê Publicações, 2012.
KITTIPAT, D. Avaliação das Políticas e Práticas de Gestão de Risco de Crédito num Escritório de Transações de Bancos Comerciais Vietnamitas de Joint-Stock. Economia Empresarial e Turismo, v. 4, n. 2, p. 556-566, 2014.
KLOTZLE, C. M.; COSTA, L. Governança Corporativa e Desempenho dos Bancos no Brasil. Gestão.Org, v. 4, n. 4, set./dez. 2, 2006.
KPMG. A Lei Sarbanes-Oxley. [S. l.: s. n.], 2003. Disponível em: www.kpmg.com.br/images/sarbanes_Oxley.pdf:
KUNT, A.; HUIZINGA, H. Determinants of commercial bank interest. Mimeografado: The World Bank, 1997.
LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANEZ, F.; SHLEIFER, A. Corporate Ownership Around the World. The Journal of Finance, v. 54, n. 2, p. 471-517, 1999. DOI: https://doi.org/10.1111/0022-1082.00115
LACRUZ, A. J. Project Management Office in the Non-Governmental Organization as a driver of sustainable competitive advantage: a dynamic capabilities approach. In: PERIS-ORTIZ, M.; FERREIRA, J. J. Knowledge, innovation and sustainable. Switzerland: Springer, 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-74881-8_3
LOURENÇO, M. R.; MARCHIORI, M. A. Prática da Comunicação de Risco nas Organizações. Fracesi em revista, v. 4, p. 1-12, 2012.
MANUEL, C. S. Práticas Fiscais e de Gestão em Tempos de Crise - Enfoque no Copliance. Luanda: WA, 2018.
MARCASSA, A. C. Mecanismos de Governança Corporativa em Bancos. In: 10ª Semana de Contabilidade - Banco Central do Brasil, 2004. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/
MATITZ, Q. S.; BULGACOV, S. O Conceito Desempenho em Estudos Organizacionais e Estratégia: um Modelo de Análise Multidimensional. Rev. adm. Contemp., v.15, p. 580-607, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000400003
MAXIMIANO, A. C. Teoria Geral da Adminsitração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MUANDA, F. L. Modelo de Decisão: Uma Proposta para a Melhoria do Processo Decisório na Empresa Portuária do Soyo. Cabinda: Faculdade de Economia da Universidade, 2020.
OECD. Principles Of Corporate Governance. [S. l.]: OECD, 1999.
OLIVEIRA, A.; FARIA, A.; OLIVEIRA, L.; ALVES, P. Contabilidade Internacional: Gestão de Riscos, Governança Corporativa e Contabilização de Derivados. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, D. Governança Corporativa na Prática: Integrando acionistas, Conselhos de Administração e Diretoria Executiva na geração de Resultados. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
PAAUWE, J.; BOSELIE, J. HRM and performance organizacional. Braga: Universidade do Minho, 2007.
PATHAN, S.; FAFF, R. A estrutura do conselho nos bancos afeta realmente o seu desempenho? Journal of Banking and Finance, v. 37, n. 5, p. 1573-1589, 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2012.12.016
PRAHALAD, C.; HAMEL, G. Competindo pelo Futuro: Estratégias Inovadoras para obter Controlo do seu Sector e criar Mercados do Amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
REPORT, C. The Financial Aspects of Corporate Governance. London El4 9FS: The Committee on the Financial Aspects of Corporate Governance and Gee and Co. Ltd, 1992.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. Administração Financeira. 9 ed. São Paulo: AMGH, 2010.
ROSSETTI, J. P.; ANDRADE, A. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SAMANTARAY, A. K. Impact of corporate governance on the profitability of Indian banks: An empirical analysis. Asian Journal of Finance & Accounting, v. 7, n. 2, p. 264-282, 2015. doi: https://doi.org/10.5296/ajfa.v7i2.8223
SEC. Memorandum Circular No. 19. [S. l.]: SEC, 2016.
SEN, A. Governação Corporativa na Índia: Cláusula 49. JM International Journal of Management Research, v. 1, p. 162-172, 2011.
SILVA, A. Governança Corporativa e Sucesso Empresarial: Práticas Para aumentar o Sucesso da Firma. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
SILVA, E. Goverança Corporativa nas Empresas: Guia Prático de Orientação para acionistas. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVESTRE, C. H.; ARAÚJO, F. J. Metodologia para a Invetigação Social. Lisboa: Escolar Editora, 2012.
SIMON, H. A Behavioral Model of Rational Choice. Quarterly Journal of Economics, v. 69, n.1, p. 99-118, 1955. DOI: https://doi.org/10.2307/1884852
TAMO, K. Intordução à Gestão das Organizações. Luanda: Capatê Publicações, 2012.
TANNA, S., F, P. “O efeito da Dimensão e Composição do Conselho na Eficiência dos Bancos do Reino Unido. Jornal Internacional da Economia dos Negócios, v.18, n. 3, p. 441-462, 2011.
TOKSAL, A. O Impacto da Governança no Valor dos Accionistas. Colónia: Univeversidade da Colónia, 2004.
TURNBULL, S. Corporate Governance: Theories, Challenges and Paradigms. An International Review, v. 5, p. 180–205, 2000. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8683.00061
VELOSO, A. D. O Impacto da Gestão de Recursos Humanos na Performance Organizacional. 2007. Dissertação (Mestrado em Gestão) - Universidade do Minho, Braga, 2007.
WILLIAMSON, O. Corporate Control and Business Behavior. NJ: Prentice-Hall, 1970.
WILSON, R. On the theory of syndicates. Economefrica, v. 36, p. 119-132, 1968. DOI: https://doi.org/10.2307/1909607
ZAMAN, R.; ARSLAN, M.; SIDIQUI, M. Corporate Governance and firp firm sêntimo: O papel da Transparência e Divulgação no Sector Bancário do Paquistão. Cartas Internacionais de Ciências Sociais e Humani, v. 2, n. 2, p. 152-166, 2015.
Downloads
Published
License
Copyright (c) 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.