GOBIERNO CORPORATIVO: SU INFLUENCIA EN EL DESARROLLO DE LAS INSTITUCIONES FINANCIERAS BANCARIAS ANGOLANAS

Autores/as

  • Alexandre da Paixão Massanga Nhito
  • Flaviano Luemba Capita

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v6i9.6766

Palabras clave:

Gobierno Corporativo, Desempeño e Instituciones Financieras Bancarias Angoleñas.

Resumen

El estudio tuvo como objetivo analizar la influencia de la Gobernanza Corporativa en el desempeño de las instituciones financieras bancarias angoleñas. Se observó durante la investigación que el modelo de Gobernanza Corporativa con mayor aplicación en el sector bancario angoleño es el modelo monista o latino-europeo, constituido por tres (3) órganos sociales principales: la Asamblea General, el Consejo de Administración y el Consejo Fiscal, reforzado con el Auditor Externo. La investigación se llevó a cabo tratando de responder a la siguiente cuestión científica: Qué influencia tiene la Gobernanza Corporativa en el desempeño de las Instituciones Financieras Bancarias Angoleñas? Para responder a la cuestión se realizó una encuesta con respuestas dicotómicas y, a partir de las respuestas obtenidas, se determinó el CGI-BANKS que luego se relacionó con el indicador de rendimiento de los bancos seleccionados en la investigación (ROE). En función de los artificios estadísticos se concluyó que la gobernanza corporativa de los bancos angoleños es, en promedio, la propia regulación del sector y que la correlación entre el CGI y el ROE fue moderada (0,438). Por lo tanto, se trata de una relación estadísticamente significativa, es decir, un mejor rendimiento de los capitales propios puede explicarse por un aumento en el CGI. Así, se validó que existe una relación positiva entre CGI-BANKS y la Rentabilidad de los Capitales Propios (ROE).

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Alexandre da Paixão Massanga Nhito

    Docente na Faculdade de Economia da Universidade 11 de Novembro – Cabinda, Angola.

     

  • Flaviano Luemba Capita

    Docente na Faculdade de Economia da Universidade 11 de Novembro – Cabinda, Angola.

Referencias

ADAMS, R. B.; MEHRAN, H. Is Corporate Governance Differente of Bank Holding Companies? FRBNY Economic Policy Review, v. 9, n. 1, april. 2003. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.387561

AFZA, T.; NAZIR, M. S. Theoretical Perspective of Corporate Governance: A Review. European Journal of Scientific Research, v. 119, n. 2, p. 255–264, 2014.

ALCHIAN, A. Production, Information Costs and Economic Organization. American Economic Review, v. 62, n. 5, p. 777-795, 1972.

ALEXY, R. El Concepto y la validez del derecho. 2 Ed. Barcelona: Gedisa, 1997.

ANDERSON, C. W.; CAMPBELL, T. L. Corporate governance of Japanese banks. Journal of Corporate Finance, v. 10, n. 3, p. 327-354, 2004. DOI: https://doi.org/10.1016/S0929-1199(03)00029-4

ARGAWAL, A. Managerial incentives and corporate investment and financing decisions. Journal of Finance, v. 42, p. 823-837, 1987. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1987.tb03914.x

ARROW, K. Essays in the Theory of Risk Bearing. Chicago: Markham, 1971.

ATHANASOGLOU, P. P.; BRISSIMIS, S. N.; DELIS, D. S. Bank-specific, industry-specific and macroeconomic determinants of bank profitability. Journal of International Financial Markets, Institutions and Money, v. 18, n. 2, p. 121-136, 2008. doi: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2006.07.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2006.07.001

ATTIE, W. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 1992.

BAUMOL, W. Business Behavior, Value and Growth. New York: Macmillan, 1959.

BELTRAME, F.; FLOREANI, A.; GRASSETTI, L. Bank profitability and remuneration: Evidence from European banks. International Journal of the Economics of Business, v. 24, n. 3, p. 223-254, 2017. doi: https://doi.org/10.1080/13571516.2017.1340573

BERLE, A. M. The Modern Corporation and Private Property. New York: MacMillan, 1932.

BONOTO, P. V. As Fraudes Contábeis da Enron e WorldCom e seus efeitos nos Estados Unidos. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010.

BRANDÃO, J.; FRAGA, J. Gestão de Riscos. Brasilia: Departamento de Automação e Sistemas: Instituto de Pedsquisa Económica Aplicada, 2008. DOI: https://doi.org/10.5753/sbc.9691.4.1

BUSHMAN, R.; SMITH, A. Informações Contabilísticas Financeiras e Governação Corporativa. Jornal de Contabilidade e Economia, v. 32, n. 1-2, p. 237-333, 2001. doi:10.1016/S0165-4101(01)00027-1 DOI: https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00027-1

BUSTA, I. Eficácia do Conselho e o Impacto da Família Jurídica no Setor Bancário Europeu. Barcelona-Espanha: Conferência Europeia da FMA, 2007.

CÂMARA, P. Código dos Governo de Sociedades. Caderno dos Valores Mobiliários, v. 15, p. 65-90, 2001.

CAPITA, F. L. Satisfação das expectativas dos stakeholders internos da Universidade 11 de Novembro e suas implicações na qualidade de ensino. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, v. 05, p. 147-174, 2021. DOI: https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/expectativas-dos-stakeholders

CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planeamento Estratégico. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

COASE, R. H. The Nature of the Firm. Economica, New Series, v. 4, p. 386-405, 1937. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-0335.1937.tb00002.x

COIMBRA, M.; VANESSA, A. Manual de Compliance - Preservando a boa governança e a integridade da Organizações. São Paulo: [s. n.], 2010.

COMISSÃO EUROPEIA. Livro Verde. O quadro da UE do Governo das Sociedades. Bruxelas: Comissão Europeia, 2011. p. 28.

CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F. Arcabouço Teórico para os Estudos de Governança Corporativa:. Revista de Gestão USP, v. 15, n. 3, p. 1-10. DOI: https://doi.org/10.5700/rege334

CRESPÍ, B. J. Governance mechanisms of Spanish bank: Does ownership matter? Finance Working Paper, v. 28, n. 10, p. 11-30, 2004. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2003.09.005

CULP, A. Divulgação Financeira Voluntariada por Empresas Mexicanas. Revista de Contabilidade, v. 62, n. 3, p. 533-541, 2008.

DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos: Ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

DELOITE. Lei Sarbanes-Oxley: Guia para Melhorar a Governança Corporativa através de eficazes Controlos Internos. [S. l.]: Deloite, 2003. Disponível em: https://www.ibgc.org.br/biblioteca/download/DELOITTE_2003_LeiSarbanes...fol.pdf

DEMSETZ, H. Toward a Theory of Property Rights. American Economic Review, v. 57, p. 347-373, 1967.

DENIS, D. K.; McCONNELL, J. J. International corporate governance. Journal of Financial and Quanitative Analyses, v. 38, n. 1, 2003. DOI: https://doi.org/10.2307/4126762

DIETRICH, A.; WANZENRIED, G. Determinants of bank profitability before and during the crisis: Evidence from Switzerland. Journal of International Financial Markets, Institutions and Money, v. 21, n. 3, p. 307-327, 2011. doi: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2010.11.002 DOI: https://doi.org/10.1016/j.intfin.2010.11.002

DUARTE, T. O Governo de Sociedades – Análise de Desempenho das Sociedades. 2007. Dissertação (Mestrado em Gestão) - Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2007.

EISENHARDT, K. M. Agency Theory: an Assessment and Review. Academy of Management, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989. DOI: https://doi.org/10.2307/258191

EISENHARDT, K. M. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. RGC, São Paulo, v. 2, n.1, art. esp., p. 1-36, 2015. DOI: https://doi.org/10.21434/rgc.v2i1.17

FAMA, E. Agency problems and the theory of the Firm. Journal of Political Economy, v. 88, n. 2, p. 288-307, 1980. DOI: https://doi.org/10.1086/260866

FEIJÓ, C. A.; VOLANTE, E. A Firma na Teoria Económica e como Unidade de Investigação Estatística Evolução nas Conceituações. [S. l: s. n.], 2004. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/237240101.

FIELD, A. Discovering statistics using SPSS. 4th ed. [S. l.]: SAGE Publications, 2013.

FROGERI, R. F.; PORTUGAL, N.; GUEDES, L. C. O conceito de Governança e Governança Corporativa. Textos para Discussão, s.d. ISSN 2447-8210. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/359265381

FUERTES-CALLÉN, Y.; CUELLAR-FERNÁNDEZ, B.; PELAYO-VELÁZQUEZ, M. Determinantes dos relatórios corporativos online em três mercados latino-americanos: O papel do desenvolvimento da presença na web. Online Information Review, v. 38, n. 6, p. 806-831. doi:10.1108/OIR-10-2013-0240 DOI: https://doi.org/10.1108/OIR-10-2013-0240

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GRAHAM, J.; AMOS, B.; PLUMPTRE, T. Principles for Good Governance in the 21st Century. Policy Brief. Canada: Ottawa, 2003.

HABBIB, A. Transparência Corporativa, Desenvolvimento Financeiro e Alocação de Capital. Abacus, v. 44, n. 1, p. 1-21, 2008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6281.2007.00246.x

HASSAN, M. Um Índice de Divulgação para medir a Extensão dos Relatórios de Governação Corporativa de Empresas Quotadas nos Emirados Árabes Unidos. Journal of Financial Reporting and Accounting, v. 10, n. 1, p. 4-33, 2012. doi: 10.1108/19852511211237426 DOI: https://doi.org/10.1108/19852511211237426

HENRY, D. Estrutura de Governação Corporativa e a Avaliação das Empresas Australianas. Journal of Business Finance & Accounting, v. 35, p. 912-942, 2008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-5957.2008.02100.x

HENSCHEL, T. Risk Management in Small and Medium Sized Enterprises. [S. l.]: Edimburg Napiel University, 2009.

HODGSON, G. The Legal Nature of the Firm and the Myth of the Firm-Market Hybrid. International Journal of the Economics of Business, v. 9, n. 1, p. 37-60, 2002. DOI: https://doi.org/10.1080/13571510110102967

JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. The Nature of Man. Journal of Applied Corporate, v. 7, n. 2, p. 4-19, 1994. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.1994.tb00401.x

JENSEN, M. The Market for Corporate Control: Empirical. Journal of Financial Economics, v. 11, p. 5-50, 1983. DOI: https://doi.org/10.1016/0304-405X(83)90004-1

JOHN, K.; QUIAN, Y. Incentive features in CEO compensation in the banking industry. Economic Policy Review, v. 9, n. 1, april. 2003.

KAMAL, H. Um índice de divulgação para medir a extensão dos relatórios de governação corporativa por parte das empresas cotadas nos Emirados Árabes Unidos. Journal of Financial Reporting and Accounting, v. 10, n. 1, p. 4-33, 2012.

KAPITIYA, F. ABC de Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

KAPLAN, R.; NORTON, D. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.

KATO, J. Estratégia Competitiva e Avaliação de Desempenho aplicados a uma empresa de previdência privada aberta no Brasil. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2000.

KIAMVU, T. Metodologia de Investigação em Ciências Sociais. Luanda: Capatê Publicações, 2012.

KITTIPAT, D. Avaliação das Políticas e Práticas de Gestão de Risco de Crédito num Escritório de Transações de Bancos Comerciais Vietnamitas de Joint-Stock. Economia Empresarial e Turismo, v. 4, n. 2, p. 556-566, 2014.

KLOTZLE, C. M.; COSTA, L. Governança Corporativa e Desempenho dos Bancos no Brasil. Gestão.Org, v. 4, n. 4, set./dez. 2, 2006.

KPMG. A Lei Sarbanes-Oxley. [S. l.: s. n.], 2003. Disponível em: www.kpmg.com.br/images/sarbanes_Oxley.pdf:

KUNT, A.; HUIZINGA, H. Determinants of commercial bank interest. Mimeografado: The World Bank, 1997.

LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANEZ, F.; SHLEIFER, A. Corporate Ownership Around the World. The Journal of Finance, v. 54, n. 2, p. 471-517, 1999. DOI: https://doi.org/10.1111/0022-1082.00115

LACRUZ, A. J. Project Management Office in the Non-Governmental Organization as a driver of sustainable competitive advantage: a dynamic capabilities approach. In: PERIS-ORTIZ, M.; FERREIRA, J. J. Knowledge, innovation and sustainable. Switzerland: Springer, 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-74881-8_3

LOURENÇO, M. R.; MARCHIORI, M. A. Prática da Comunicação de Risco nas Organizações. Fracesi em revista, v. 4, p. 1-12, 2012.

MANUEL, C. S. Práticas Fiscais e de Gestão em Tempos de Crise - Enfoque no Copliance. Luanda: WA, 2018.

MARCASSA, A. C. Mecanismos de Governança Corporativa em Bancos. In: 10ª Semana de Contabilidade - Banco Central do Brasil, 2004. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/

MATITZ, Q. S.; BULGACOV, S. O Conceito Desempenho em Estudos Organizacionais e Estratégia: um Modelo de Análise Multidimensional. Rev. adm. Contemp., v.15, p. 580-607, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000400003

MAXIMIANO, A. C. Teoria Geral da Adminsitração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MUANDA, F. L. Modelo de Decisão: Uma Proposta para a Melhoria do Processo Decisório na Empresa Portuária do Soyo. Cabinda: Faculdade de Economia da Universidade, 2020.

OECD. Principles Of Corporate Governance. [S. l.]: OECD, 1999.

OLIVEIRA, A.; FARIA, A.; OLIVEIRA, L.; ALVES, P. Contabilidade Internacional: Gestão de Riscos, Governança Corporativa e Contabilização de Derivados. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, D. Governança Corporativa na Prática: Integrando acionistas, Conselhos de Administração e Diretoria Executiva na geração de Resultados. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

PAAUWE, J.; BOSELIE, J. HRM and performance organizacional. Braga: Universidade do Minho, 2007.

PATHAN, S.; FAFF, R. A estrutura do conselho nos bancos afeta realmente o seu desempenho? Journal of Banking and Finance, v. 37, n. 5, p. 1573-1589, 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2012.12.016

PRAHALAD, C.; HAMEL, G. Competindo pelo Futuro: Estratégias Inovadoras para obter Controlo do seu Sector e criar Mercados do Amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

REPORT, C. The Financial Aspects of Corporate Governance. London El4 9FS: The Committee on the Financial Aspects of Corporate Governance and Gee and Co. Ltd, 1992.

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. Administração Financeira. 9 ed. São Paulo: AMGH, 2010.

ROSSETTI, J. P.; ANDRADE, A. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SAMANTARAY, A. K. Impact of corporate governance on the profitability of Indian banks: An empirical analysis. Asian Journal of Finance & Accounting, v. 7, n. 2, p. 264-282, 2015. doi: https://doi.org/10.5296/ajfa.v7i2.8223

SEC. Memorandum Circular No. 19. [S. l.]: SEC, 2016.

SEN, A. Governação Corporativa na Índia: Cláusula 49. JM International Journal of Management Research, v. 1, p. 162-172, 2011.

SILVA, A. Governança Corporativa e Sucesso Empresarial: Práticas Para aumentar o Sucesso da Firma. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

SILVA, E. Goverança Corporativa nas Empresas: Guia Prático de Orientação para acionistas. São Paulo: Atlas, 2006.

SILVESTRE, C. H.; ARAÚJO, F. J. Metodologia para a Invetigação Social. Lisboa: Escolar Editora, 2012.

SIMON, H. A Behavioral Model of Rational Choice. Quarterly Journal of Economics, v. 69, n.1, p. 99-118, 1955. DOI: https://doi.org/10.2307/1884852

TAMO, K. Intordução à Gestão das Organizações. Luanda: Capatê Publicações, 2012.

TANNA, S., F, P. “O efeito da Dimensão e Composição do Conselho na Eficiência dos Bancos do Reino Unido. Jornal Internacional da Economia dos Negócios, v.18, n. 3, p. 441-462, 2011.

TOKSAL, A. O Impacto da Governança no Valor dos Accionistas. Colónia: Univeversidade da Colónia, 2004.

TURNBULL, S. Corporate Governance: Theories, Challenges and Paradigms. An International Review, v. 5, p. 180–205, 2000. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8683.00061

VELOSO, A. D. O Impacto da Gestão de Recursos Humanos na Performance Organizacional. 2007. Dissertação (Mestrado em Gestão) - Universidade do Minho, Braga, 2007.

WILLIAMSON, O. Corporate Control and Business Behavior. NJ: Prentice-Hall, 1970.

WILSON, R. On the theory of syndicates. Economefrica, v. 36, p. 119-132, 1968. DOI: https://doi.org/10.2307/1909607

ZAMAN, R.; ARSLAN, M.; SIDIQUI, M. Corporate Governance and firp firm sêntimo: O papel da Transparência e Divulgação no Sector Bancário do Paquistão. Cartas Internacionais de Ciências Sociais e Humani, v. 2, n. 2, p. 152-166, 2015.

Publicado

10/09/2025

Número

Sección

ARTIGOS

Categorías

Cómo citar

GOBIERNO CORPORATIVO: SU INFLUENCIA EN EL DESARROLLO DE LAS INSTITUCIONES FINANCIERAS BANCARIAS ANGOLANAS. (2025). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 6(9), e696766. https://doi.org/10.47820/recima21.v6i9.6766