CONOCIMIENTOS DE LA EXPERIENCIA EN EJA: EL CONOCIMIENTO QUE LA VIDA ENSEÑA Y LA ESCUELA NECESITA RECONOCER
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i8.6557Palabras clave:
Educación de jóvenes y adultos, Conocimiento de la vida, Conocimientos previos, Aprende con significado, Respeto a la trayectoriaResumen
Este artículo nace de una escucha atenta y una mirada sensible a la trayectoria de tantos jóvenes y adultos que, a pesar de enfrentar tantos obstáculos, decidieron volver a estudiar. La investigación, de carácter exclusivamente bibliográfico, buscó comprender cómo el conocimiento experiencial, aquel aprendido en la vida, en el trabajo, en las relaciones y en las luchas cotidianas, puede (y debe) ser valorado en la Educación de Jóvenes y Adultos. A partir del diálogo con autores como Paulo Freire, Miguel Arroyo, Maurice Tardif y António Nóvoa, el estudio argumenta que el conocimiento no comienza en la escuela, sino en la vida. Los resultados indican que reconocer lo que el estudiante ya sabe es una forma de dar sentido a lo que aún puede aprender, haciendo el aprendizaje más significativo, respetuoso y veraz. Cuando la escuela acoge las experiencias de los estudiantes y construye conocimiento a partir de ellas, se convierte en un espacio para reconectarse con la dignidad y el placer de aprender.
Descargas
Referencias
ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre: Imagens e autoimagens. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2017.
ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
AUSUBEL, David Paul. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/1996). Brasília: MEC, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 13 maio 2025.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 45. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Educação popular na escola cidadã. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2019.
HADDAD, Sérgio; DI PIERRO, Maria Clara. Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. São Paulo: Ação Educativa, 2020.
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar da Educação Básica 2022: Resumo Técnico. Brasília: Inep, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/inep/. Acesso em: 13 maio 2025.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 27. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
MACEDO, Lúcia; SOUZA, João Carlos. Currículo e identidade na EJA: perspectivas críticas e experiências emancipatórias. Campinas: Papirus, 2018.
MOREIRA, Marco Antônio. Teoria da aprendizagem significativa: um referencial para organizar o currículo por competências. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2011.
MOURA, Ana Paula; SANTANA, Ricardo. Tecnologias e afetividade na EJA: desafios e possibilidades. Revista Práxis Educacional, v. 17, n. 45, p. 230-248, 2021. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis. Acesso em: 10 maio 2025.
NÓVOA, António. O tempo dos professores. Lisboa: Educa, 2017.
NUNES, Tereza; ALMEIDA, Flávia. Experiências exitosas na EJA: relatos e reflexões. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2018.
SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos: políticas públicas e desafios contemporâneos. Revista Brasileira de Educação, v. 27, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/. Acesso em: 14 maio 2025.
SOUZA, Marina; CALIMAN, Lúcio. Educação de adultos e práticas de escuta sensível: por uma pedagogia da presença. Revista Pedagógica, v. 24, n. 50, p. 112-129, 2020.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
Descargas
Publicado
Licencia
Derechos de autor 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.