EXPERIENCE REPORT-PHARMACEUTICAL DISPENSATION OF PSYCHOTROPICS IN THE MAXIMUM-SECURITY UNIT IN CARIRI – TO

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3702

Keywords:

Prison care, specifically psychotropic drugs, in the Maximum Security

Abstract

The present work deals with the dispensation of drugs, specifically psychotropic drugs, in the Maximum Security Penitentiary of Cariri do Tocantins, known as Centro de Reeducação Social Luz do Amanhã. The consumption of benzodiazepines, antidepressants, neuroleptics and other classes of psychotropic drugs within prison units is due to factors linked to the individual's own history, psychological disorders, in addition to the conditions within the prison system environment, characterized in most cases by being unhealthy, presenting risks and precariousness. The methodology used was to tabulate the data using the Excel 2013 software, using as variables five drug classes prescribed within the institution (antidepressants, antihistamines, antiepileptics, benzodiazepines and neuroleptics) and the period between 2021 and 2022. Antidepressants and benzodiazepines had a percentage increase of 71% and 121% respectively within the period of data collection. In this way, there is the use of these licit drugs as a way to alleviate psychological suffering, to continue the treatments of common mental disorders within prison units, but also with purposes that go beyond therapeutic use, serving for the autonomy of the subject.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Lara Fernanda Santos Ferreira

UNIRG – Universidade de Gurupi.

Rodrigo Disconzi Nunes

UNIRG – Universidade de Gurupi.

Maria Helena Nolasco Marques

UNIRG - Universidade de Gurupi.

Gabriella Gomes de Azevedo Coelho Santana

UNIRG – Universidade de Gurupi.

Lukas Oliveira Coelho

UNIRG – Universidade de Gurupi.

Gabriel Rodrigues Brito

UNIRG - Universidade de Gurupi.

Matheus de Lima Botelho

UNIRG – Universidade de Gurupi.

Robson Ruiz Olivoto

UNIRG – Universidade de Gurupi.

References

ALMEIDA, Allyane Peixoto, LIMA, Renam Pereira, DE MORAIS Arlândia Cristina Lima Nobre. Análise do uso de medicamentos psicotrópicos no sistema penitenciário do Estado do Ceará. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, v. 7, n. 2, p. 82–94, 2018.

ARAUJO, Fábio Alves Ferreira Maia de, NAKANO, Tatiana de Cássia, GOUVEIA, Maria Lígia de Aquino. Prevalência de depressão e ansiedade em detentos. Avaliação psicológica, vol.8, n.3, pp. 381-390, 2009.

ARROYO, Ortega . Los trastornos de personalidad en reclusos como factor de distorsión del clima social de la prisión. Rev Esp Sanid Penit v. 11, n. 1, p. 11-5, 2009.

BRASIL. JOSÉ DE RIBAMAR DE ARAÚJO E SILVA. Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT). Brasília: jun. 2018.

BRASIL. Lei nº 7210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Diário Oficial da União. 13 Jul. 1984.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 2 Jan. 2014

CARAVA, Francisco Sanchez. Consumo de alcohol y drogas como factores asociados a los trastornos mentales entre la población penitenciaria de España. Rev Esp Med Legal, v. 43 n. 3 p. 99-105, 2017.

CARDINS, Karla Karolline Barreto, FREITAS Claudia Helena Soares de Morais, SIMÕES, Mônica Oliveira da Silva, COSTA, Gabriela Maria Cavalcanti. Acesso e uso racional de medicamentos no sistema prisional da Paraíba. Escola Anna Nery, v. 23, 2019.

CARDINS, Karla Karolline Barreto, FREITAS Claudia Helena Soares de Morais, SIMÕES, Mônica Oliveira da Silva, COSTA, Gabriela Maria Cavalcanti. Dispensação de medicamentos no sistema prisional: garantia de assistência farmacêutica. Ciência & Saúde Coletiva. v. 27, n. 12, pp. 4589-4598.

CONSTANTINO, Patrícia, ASSIS, Simone Gonçalves de, PINTO, Liana Wernersbach. O impacto da prisão na saúde mental dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, dez. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/Ndb37V3vPt5wWBKPsVvfb7k/?lang=pt#. Acesso em: 2 dez. 2022)

FREITAS, Mariana Moulin Brunow, CALIMAN, Luciana Vieira. Biopolítica em Foucault. Rev. Polis e Psique, v. 7, n. 3, pp 61 – 83, 2017.

FERRANDINO, Joseph, ADAMS, Kenneth. Managing mentally ill inmates in prisons. Crim Justice Behav. v. 35 n.8 p. 913, 2008.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Tradução de Raquel Ramalhete. 31. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2006.

FREITAS, Mariana Moulin Brunow et al. A Saúde e o Psicotrópico no Sistema Prisional. Rev. Polis e Psique, Vitória, v. 3, n. 7, p. 61-83, 2017.

GONZALEZ, Jennifer M. Reingle. Mental Health of Prisoners: Identifying Barriers to Mental Health Treatment and Medication Continuity. American Journal Of Public Health, EUA, v. 104, n. 12, p. 2328-2333, dez. 2014.

IGLESIAS-OSORES, S. Anxiety and depression in Peruvian prisons. Revista espanola de sanidad penitenciaria, vol. 22, n.3, p.128-129, 2020.

Saúde No Sistema Penitenciário Legislação, 2010. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_saude_sistema_penitenciario.pdf>. Acesso em: dez. 2022

LEIGH-HUNT, Nicholas, Perry, Amanda. A systematic review of interventions for anxiety, depression, and PTSD in adult offenders. International journal of offender therapy and comparative criminology, v.59 n.7, p. 701–725, 2015.

MAREGA, Gabriel, SHIMA, VIVIAN Taciany Bonassoli, TESTON, Ana Paula Margioto. O uso de psicofármacos no sistema prisional: um trabalho de revisão / the use of psychophamaces in the prison system: a review work. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 10, p. 79888–79905, 2020.

RANG, Humphrey P.; DALE, Maureen M. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2016.

SANTOS, M. M. D., Barros, C. R. D. S., & Andreoli, S. B. Fatores associados à depressão em homens e mulheres presos. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22, p. e 190051, 2019.

SCHAENMAN P et al., Davies E, Jordan R, Chakraborty R. Opportunities for Cost Savings in Corrections Without Sacrificing Service Quality: Inmate Health Care. Washington, DC: The Urban Institute, 2013. Disponível em: http:// www.urban.org/UploadedPDF/412754-Inmate-HealthCare.pdf. Acesso em jun. 2014

SCHINITTKER J, Bacak V. Orange Is Still Pink: Mental Illness, Gender Roles, and Physical Victimization in Prisons. Soc Ment Health, v. 6, n.1, p. 21-35, 2015.

SHUFORD, Sarah Hart, GJELSVIK Annie, Clarke Jennifer , VAN DEN BERG, Jacob. Depression among Women Released from Prison or Jail in the United States. Journal of health care for the poor and underserved, v.29, n.3, p. 914–929, 2018.

TOCANTINS. Amanda Oliveira/Seds. Secretaria da Cidadania e Justiça. Centro de Reeducação Social Luz do Amanhã é o primeiro a usufruir da municipalização da saúde. 2021. Disponível em: https://www.to.gov.br/cidadaniaejustica/noticias/centro-de-reeducacao-social-luz-do-amanha-e-o-primeiro-a-usufruir-da-municipalizacao-da-saude/3hjm6ahmifuj. Acesso em: 15 maio 2021.

Published

18/08/2023

How to Cite

Fernanda Santos Ferreira, L., Disconzi Nunes, R., Nolasco Marques, M. H., Gomes de Azevedo Coelho Santana, G., Oliveira Coelho, L., Rodrigues Brito, G., … Ruiz Olivoto, R. (2023). EXPERIENCE REPORT-PHARMACEUTICAL DISPENSATION OF PSYCHOTROPICS IN THE MAXIMUM-SECURITY UNIT IN CARIRI – TO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(8), e483702. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3702