PREVALENCIA DE LA INCONTINENCIA AL ORINAR EN MUJERES EMBARAZADAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i9.764Palabras clave:
Fisioterapia, Predominio, Incontinencia urinaria gestacional, Musculatura del suelo pélvicoResumen
Según la Sociedad Internacional de Continencia, la incontinencia urinaria (IU) es la queja de la pérdida involuntaria de orina. La IU afecta no solo a los aspectos biológicos y físicos, sino a todo el ámbito psicosocial del individuo que la padece, perjudicando directamente su calidad de vida e incluso su higiene. En promedio el 69% de las embarazadas tienen IU, que puede llegar a entenderse después del parto, quedando en un cuadro de incontinencia urinaria de esfuerzo. El objetivo de este estudio fue identificar la ocurrencia de IU en gestantes, así como su conocimiento de la información sobre el tema, además del acceso al tratamiento y los efectos del tratamiento fisioterapéutico de la IU basado en el fortalecimiento del suelo pélvico. músculos (PFM), a partir de reportes de gestantes que utilizan atención primaria de salud, recolectados a partir de un cuestionario cerrado, aplicado a 20 gestantes, posibilitando una investigación cuantitativa, pero con interpretación cualitativa, identificando que alrededor del 65% de las gestantes presentan IU y que el acceso a la orientación del tratamiento sigue siendo limitado, donde el 85% de los entrevistados afirmaron que no habían sido instruidos sobre las posibilidades de tratamiento para la IU. Sin embargo, aquellos que tuvieron acceso al tratamiento de fisioterapia obtuvieron buenos resultados.
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