AUSÊNCIA DE MULHERES FILÓSOFAS NAS DISCUSSÕES FILOSÓFICAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i6.473Palavras-chave:
Problema., Ensino., Academia., Patriarcado., Mulher.Resumo
Tratar os iguais com igualdade e os desiguais igualmente dentro da desigualdade deles, conforme ensina a teoria aristotélica acerca da Justiça, parece não ser a alternativa viável quando se discute igualdade de homens e mulheres na sociedade. Ainda mais quando se envolve o conhecimento e suas respectivas teorias. Em um universo controlado por homens, a Academia deixa de lado o que ensina e apenas propaga, na prática, algo que condena. Nesta pesquisa abordaremos a complexa tarefa de encontrar elementos que possam indicar caminhos sobre como abordar os motivos acerca da ausência de mulheres filósofas nas discussões filosóficas na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Seis artigos foram analisados. Destes, apenas dois estão ligados ao tema, embora de maneira que foge ao objetivo que se quis traçar à pesquisa que hora se apresenta. Em suma, questionar o problema da falta do estudo de mulheres na Filosofia mostrou-se ser mais problemático do que se pensava.
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