DEPRESSÃO EM FAMÍLIAS À LUZ DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA E DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA: UMA ANÁLISE DO FILME “ERA UMA VEZ UM SONHO”

Autores

  • Beatriz Nahas Pinto

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5594

Palavras-chave:

Empatia. Abordagem Centrada na Pessoa. Humanismo. Depressão

Resumo

A depressão pode aparecer de forma a comprometer a comunicação intrafamiliar. A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) considera a depressão como uma angústia existencial como possibilidade do ser conceber a si. Essa perspectiva é atualizada pela teoria da Comunicação Não-Violenta (CNV), quando se estuda a depressão como algo que pode impossibilitar conexão com as necessidades, distanciando a pessoa que se sente deprimida. Uma pessoa com depressão precisa de relações autênticas para seu crescimento, pois está com dificuldades na compreensão empática dificultando a reorganização do self e da aceitação dos seus sentimentos, e por consequência, não consegue priorizar um centro de referência interno. Por meio da análise do filme ‘Era uma vez um sonho’, pelo método hipotético dedutivo, tendo por base a CNV, foi possível compreender a depressão em membros da família em questão corroborando achados humanistas da ACP.  No filme, a comunicação alienante dificulta a empatia entre os membros da família desencadeando a culpa e a desesperança, elementos característicos da depressão. A ideia de tendência atualizante ajuda a compreender o personagem principal, que resiste às determinações depressivas e vai construindo suas escolhas. Essa análise de filme aponta para o quanto a comunicação violenta reforçou a retroalimentação de sintomas depressivos e aumento da intensidade da dependência química quando a congruência, compreensão empática e consideração positiva incondicional não são favorecidas no ambiente familiar. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Beatriz Nahas Pinto

Centro Universitário São Camilo.

Referências

ALMEIDA, Rodrigo Bilieri. A Importância do Estudo das Linguagens para a Comunicação Não Violenta. RELACult- Revista Latino- Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, v. 5, n. 4, 2019. DOI: https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1304

AMATUZZI, Mauro Martins. Experiência: um termo chave para a Psicologia. Memorandum, v. 13, p. 8-15, 2007.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 5th ed. Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013. DOI: https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596

AMARAL, Letícia Maia; MARTINS, André Amorim. Escala do processo terapêutico como instrumento de um estudo de caso. Rev. Nufen: Phenom. Interd, v. 13, n. 1, p. 205–221, 2021.

ARAGÃO, Pricila Cristina Marques. Yoga e Espiritualidade em Projeto de Extensão: Caminhos para uma Cultura de Paz na FACED/UFC. [S. l.: s. n.], 2019.

ASSOR, Avi; ROTH, Guy; DECI, Edward. The emotional cots of parents conditional regard: A self –determination theory analysis. Jornal of Personality, v. 72, p. 47-87, 2004. DOI: https://doi.org/10.1111/j.0022-3506.2004.00256.x

AXLINE, Virgínia Mae. Play Therapy - The Inner Dinamics of Childhood. Canada: Hesperides Press. 2013 (Originalmente publicado em 1947).

BAPTISTA, Makilim Nunes et al. Depressão, ansiedade, autorregulação emocional, percepção do suporte social e familiar em escolares. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, v. 9, n. 1, p. 18-28, 2021. DOI: https://doi.org/10.18554/refacs.v9i1.5194

BARBOSA, Synara Layana Rocha. A experiência de depressão na contemporaneidade: uma compreensão fenomenológica-existencial. 2012. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Natal, 2012.

BARROS, Amailson Sandro de. Pais e violência contra filhos: dimensões psicossociais e educativas sobre grupos a partir de experiência no CREAS. 2016. 207f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2016.

BOLZE, Simone Dill Azeredo et al. Conflitos Conjugais e Parentais em Famílias com Crianças: Características e Estratégias de Resolução1. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 27, p. 457-465, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-432727s1201711

BOWEN, Murray. Family therapy in clinical practice. Nova York: [s. n.], 1978.

BRASIL. Ministério da Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Análise epidemiológica da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil de 2011 a 2017. Boletim epidemiológico, Brasília, v. 49, n. 27, jun. 2018.

BRASIL. Pesquisa nacional de saúde: 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal: Brasil e grandes regiões. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.113p.

BUTHER, John M.; HAIGH, Gerard V. Changes in the Relationship between self-concepts and ideal concepts consequent upon client-centered counseling. In: ROGER, C. R.; DYMONG, R. F. (Eds.). Psycolody of temperament: Changes, continuities and challenges Chicago: University of Chicago Press, 1954. p. 67-69.

CALANDRI, Emanuela et al. Empathy and depression among early adolescents: The moderating role of parental support. Frontiers in Psychology, v. 10, p. 1447, 2019. DOI: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.01447

CAMPAGNA, Renata Zuccari; ANTUNES, Gisele Lima; NEGRISOLI, Leticia Negrisoli. A influência da psicopatologia moderna na medicalização da vida. In: VI JORNACITEC - Jornada Científica e Tecnológica, 2017.

CORDÁS, Táki Athanássios. História da Melancolia (recurso eletrônico). Porto Alegre: Artmed, 2017.

CARVALHO, Mayara; JERˆONIMO, Lucas. Comunicação Não-Violenta: diálogos e reflexões. [S. l.]: Instituto Pazes, 2020

CASTRO, Fabio Caprio Leite. A angústia em Kierkegaard, Heidegger e Sartre – sobre o que a ciência não pode objetificar. Revista Ética e Filosofia Política, v. 1, n. 23, p. 144-164, 2020. DOI: https://doi.org/10.34019/2448-2137.2020.31477

CRUZ, Carolina Alves et al. O Suicídio na Perspectiva das Psicologias Humanista, Fenomenológica e Existencial: Revisão Sistemática e Metassíntese. Contextos Clínicos, v. 13, n. 1, p. 293-315, 2020. DOI: https://doi.org/10.4013/ctc.2020.131.14

D’AMSEMBOURG, Thomas. Como se lecionar bem usando comunicação não violenta. Rio de Janeiro. Sextante, 2018.

DOURADO, Clarissa Garcia Jaborandy; MOREIRA, Virgínia; MELO, Anna Karynne Silva. Revisão sistemática de literatura sobre a Psicopatologia Fenomenológica no Brasil. Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, v. 5, n. 2, p. 111-144, 2016. DOI: https://doi.org/10.37067/rpfc.v5i2.993

FEITOSA, Michelle Pereira; BOHRY, Simone; MACHADO, Eleuza Rodrigues. Depressão: Família, e seu papel no tratamento do paciente. Encontro: Revista de Psicologia, v. 14, n. 21, p. 127-144, 2011.

FIGUEIRAS, Marcelo Madruga. A Relação entre Bem-Estar Psicológico, Autoestima e Felicidade: Diferenças entre alunos do ensino superior privado e alunos do ensino superior público em Portugal. 2017. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde). Porto: Universidade Fernando Pessoa, Portugal, 2017.

FRAZÃO, Maria Cristina Lins Oliveira et al. Violência praticada por parceiros íntimos a mulheres com depressão. Revista Mineira de Enfermagem, v. 24, p. 1-7, 2020.

FREITAS, Nilo Coradini de. Ferramentas Organizacionais da Convivialidade: Aproximações de Ivan Illich aos Estudos Organizacionais. 2019. Dissertação (Mestrado em Administração) - Escola de Administração, Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.

FREUD, Sigmund. Inibições, Sintomas e Ansiedade. In: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas deSigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1926/1990. v. 20.

GASPARI, Thaís. Comunicação não-violenta: ajudando famílias a se comunicarem reduzindo conflitos. São Paulo. Editora Atlas, 2020.

GRUBBA, Leilane Serratine. Cinema, human rights and development: the cinema as a pedagogical practice. CINEJ Cinema Journal, v. 8, n. 1, p. 87-123, 2020. doi: https://doi.org/10.5195/cinej.2020.238 DOI: https://doi.org/10.5195/cinej.2020.238

GÓIS, Cezar Wagner de Lima. Proposta de um caminho para a psicologia junto à classe oprimida por uma psicologia popular. [S. l.: s. n.], 1984.

HASSAN, Maher Malik. Comunicação Pacífica: A arte de Viver em Paz. [S. l.]: Umanos Editora. 2020.

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes. 2006. (Trabalho original publicado em 1927)

HILLBILLY Elegy. Direção: Ron Howard. Produção: Brian Grazer. Intérprete: Amy Adams, Glenn Close, Gabriel Basso, Haley Bennett. Roteiro: Vanessa Taylor, J. D. Vance. Fotografia de Gregory A Weimerskirch, adg. Gravação de Diana Pokorny. Estados Unidos: LYN PINEZICH, 2020. Disponível em: Netflix. Acesso em: 4 out. 2021.

KARWOWSKI, Silverio Lucio. Por um entendimento do que se chama psicopatologia fenomenológica. Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, v. 21, n. 1, p. 62-73, 2015. DOI: https://doi.org/10.18065/RAG.2015v21n1.6

KRAEPELIN, Emil. Maniac-Depressive Insanity. p. 104. In: WOLPERT, E. A. Maniac-Depressive Ilness: a history of a syndrome. Nova York: IUP, 1977.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber. Belo Horizonte: UFMG, 1999. v. 340, p. 1990.

LEIDY, Nancy Kline. Operationalizing Maslow’s Theory: Development and Testing of the Basic Need Satisfaction Inventory. Issues in Mental Health Nursing, v. 15, n. 3, p. 277–295, 1994. doi: https://doi.org/10.3109/01612849409009390 DOI: https://doi.org/10.3109/01612849409009390

LUZ, Cristiane Martins de Paula. Por uma linguagem jurídica não violenta: possíveis interações entre comunicação jurídica e a comunicação não violenta. Sistema de Justiça: conciliação, mediação e justiça restaurativa. [S. l.]: Unisul Virtual, 2018.

MAIA, Rosely Cardoso et al. Da Proteção ao Risco: Configurações da Violência Intrafamiliar na Juventude Paraense. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 33, n. 1, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0102.3772e33312

MARTINOT, Annegret Feldmann. A importância da CNV na realização do processo de autoconhecimento. Revista Educação, v. 11, n. 1, p. 58-77, 2016.

NASCIMENTO, Natalia Talita Araújo et al. Inovação Organizacional com foco na Teoria U: Estudo de Caso em um Instituto de Educação Rural. 2016. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública) – PROFIAP, Porto Velho, Rondônia, 2016.

PACKER, Abel Laerte et al. Scielo – 15 anos de acesso aberto: um estudo analítico sobre acesso aberto e comunicação científica. Paris: UNESCO, 2014.

PONTE, Carlos Roger Sales da. Sobre a solidão e o tornar-se si mesmo: aproximações e distinções entre Friedrich Nietzsche e Carl Rogers. [S. l.: s. n.], 2020.

QUIROGA, Fernando Lionel; VITALLE, Maria Sylvia de Souza. O adolescente e suas representações sociais: apontamentos sobre a importância do contexto histórico. Physis: revista de saúde coletiva, v. 23, p. 863-878, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312013000300011

RIBEIRO, Listhiane Pereira; SEIBT, Cezar Luis. Para além do certo e errado, do bem e do mal: conhecendo melhor Marshall Bertham Rosenberg e seu processo de construção da comunicação não violenta. Revista Signos, v. 42, n. 1, 2021. DOI: https://doi.org/10.22410/issn.1983-0378.v42i1a2021.2770

ROGERS, Carl Ransom Rogers; KINGET, G. Marian. Psicoterapia e Relações Humanas, v. 1, Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

ROGERS, Carl Ransom Rogers. Grupos de Encontro. 8. ed. São Paulo: Martins Frontes, 2002.

ROGERS, Carl Ransom Rogers. Novas formas de amor: o casamento e suas alternativas. Rio de Janeiro, J. Olympio, 1974.

ROGERS, Carl Ransom Rogers. Psicoterapia e consulta psicológica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1979/1942.

ROGERS, Carl Ransom Rogers. Tornar-se Pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1961/1999.

ROGERS, Carl Ransom Rogers. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1951.

ROGERS, Carl Ransom Rogers. Um Jeito de Ser. São Paulo: EPU Editora, 1980/1987.

ROSENBERG, Marshall Bertham. Comunicação não-violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006.

ROSENBERG, Marshall Bertham. Criar filhos compassivamente: maternagem e paternagem na perspectiva da comunicação não violenta. Tradução tônia van acker. São Paulo: Palas Athena, 2019a.

ROSENBERG, Marshall Bertham. Vivendo a Comunicação Não Violenta: como estabelecer conexões sinceras e resolver conflitos de forma pacífica e eficaz. Tradução Beatriz Medina. Rio de Janeiro: Sextante, 2019b.

ROTHER, Edna Terezinha. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, p. v-vi, June 2007. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002007000200001&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 abr. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001

SALO, Virginia C.; SCHUNCK, Sara J.; HUMPHREYS, Kathryn L. Depressive symptoms in parents are associated with reduced empathy toward their young children. Plos one, v. 15, n. 3, p. e0230636, 2020. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0230636

SAMPAIO, Leonardo Rodrigues; OLIVEIRA, Letícia Coelho; PIRES, Michelle França Dourado Neto. Empatia, depressão, ansiedade e estresse em Profissionais de Saúde Brasileiros. Ciências Psicológicas, v. 14, n. 2, p. 2215, 2020. DOI: https://doi.org/10.22235/cp.v14i2.2215

SANTOS, Elisama. Educação Não Violenta: como estimular autoestima, autonomia, autodisciplina e resiliência em você e nas crianças. 9. ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Paz e Terra, 2020.

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018, p. 180-204.

SEPAROVIC, Elizangela. A empatia e a mediação de conflitos: Uma perspetiva baseada na comunicação não-violenta. J²-Jornal Jurídico, v. 2, n. 1, p. 63-78, 2019. DOI: https://doi.org/10.29073/j2.v2i1.199

SILVA, Maycon Renan. Eu e tu como proposta dialógica em Martin Buber. Prometheus - Journal of Philosophy, n. 35, 2021.

SKINNER, Burr Frederic. Ciência e comportamento humano. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1967.

SOUZA, Mayra Silva; BAPTISTA, Makilim Nunes. Associações entre suporte familiar e saúde mental. Psicologia Argumento, v. 26, n. 54, p. 207-215, 2017. DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.v26i54.19753

SOUZA, Camila Pereira; CALLOU, Virgínia Torquato; MOREIRA, Virgínia. A questão da psicopatologia na perspectiva da abordagem centrada na pessoa: diálogos com Arthur Tatossian. Rev. abordagem gestalt., Goiânia, v. 19, n. 2, p.189-197, dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.18065/RAG.2013v19n2.5

STENZEL, Lúcia Marques. A Fenomenologia e relação terapêutica. Perspectivas Em Psicologia, v. 24, n. 2, p. 73-102, 2020.

TAKAHARA, Andressa Hithomi et al. Relações familiares, álcool e outras drogas: uma revisão integrativa. Revista de APS, v. 20, n. 3, 2017. DOI: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15999

TEPFER, Lindsey J.; ALLOY, Lauren B.; SMITH, David V. Family history of depression is associated with alterations in task‐dependent connectivity between the cerebellum and ventromedial prefrontal cortex. Depression and anxiety, v. 38, n. 5, p. 508-520, 2021. DOI: https://doi.org/10.1002/da.23143

TURRA, Gabriela Sufiati et al. A gestão dos conflitos familiares e o diálogo com a comunicação não-violenta. 2020. Dissertação (Mestrado em Direitos e Garantias Fundamentais) - Faculdade de Direito de Vitória, Vitória, 2020.

TOMEI, Patrícia Amélia; FORTUNATO, Graziela. A solidão no poder nas organizações. Organizações & Sociedade, v. 15, p. 13-31, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302008000400001

VIEIRA, Américo Augusto Nogueira et al. Metodologia Científica no Brasil: ensino e interdisciplinaridade. Educação & Realidade, v. 42, p. 237-260, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623654484

ZANLUQUI, Luzia Venâncio; SEI, Maíra Bonafé. Suicídio: já parou para pensar?. [S. l.: s. n.], 2017.

Downloads

Publicado

10/08/2024

Como Citar

Nahas Pinto, B. (2024). DEPRESSÃO EM FAMÍLIAS À LUZ DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA E DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA: UMA ANÁLISE DO FILME “ERA UMA VEZ UM SONHO”. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(1), e515594. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5594

Edição

Seção

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Categorias