AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES VÍTIMAS DE QUEIMADURAS COM USO DO DINAMÔMETRO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.829Palavras-chave:
Avaliação, Dinamômetro de força muscular, Queimadura Membro superior, FisioterapiaResumo
Objetivo: Avaliar possíveis alterações na força e função de indivíduos vítimas de queimaduras com acometimento de membros superiores. Material e Métodos: Estudo transversal, em vítimas de queimaduras, maiores de 18 anos, com cicatrizes em membros superiores, tendo o membro contralateral como controle, entre junho e agosto de 2019. Materiais utilizados: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, ficha de avaliação, dinamômetro digital (Lafayette), QuickDASH e Escala visual analógica (EVA), em uma única sessão.. Resultados: Foram 10 participantes, com média de 48,28 anos de idade (DP: 14,42), predomínio de mulheres (80%, 08). As áreas mais atingidas foram braço e antebraço (80%, 08), predomínio de destros (80%, 08). A média de tempo pós-operatório foi de 11,83 meses (DP: 7,35), tratamento fisioterapêutico em média por 7,88 meses (DP: 4,16), com queixas de dor (80%, 08) e prurido (50%,05). Na EVA a média referente a dor foi de 3,5 (DP: 3,71). Na avaliação da força muscular (dinamômetro), foi observada uma diferença significativa para flexão de cotovelo (p= 0,038), extensão de cotovelo (p= 0,031) e abdução de ombro (p= 0,024), quando comparado o membro superior queimado com o lado contralateral, não acometido. No QuickDASH a média das notas foi de 35,68 (DP: 23,17), boa funcionalidade. Considerações finais: Indivíduos vítimas de queimaduras com acometimento unilateral de membros superiores, mesmo em uma fase tardia, apresentam alterações na força muscular em movimentos específicos quando comparados ao membro não acometido, após avaliação com dinamômetro digital, porém sua função foi classificada como boa, com a utilização do questionário QuickDASH.
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