PREVALENCIA DE LA AUTOMEDICACIÓN EN MUJERES
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i11.1037Palabras clave:
Salud Publica, Educación sanitária, Salud de la mujer, AumedicaciónResumen
Objetivo: Identificar cómo se produce la automedicación en las mujeres y qué razones las llevan a la auto-medicare, así como identificar las razones que conducen a la automedicación, incluyendo si existe o no una ciencia de sus consecuencias. Métodos: Se trata de una investigación exploratoria-descriptiva, con un enfoque cuantitativo transversal. El estudio incluyó a 209 mujeres mayores de 18 años. El instrumento fue un cuestionario en formato electrónico, en Google Forms®, entregado a través de redes sociales. Resultados: Los resultados mostraron que los medicamentos de clase analgésica son los más utilizados, seguidos por la clase de medicamentos antiinflamatorios y antialérgicos, y el uso de estos medicamentos es más frecuente en las mujeres que asistieron a la educación superior, seguidas por las mujeres con educación superior incompleta. De las mujeres que actualmente están embarazadas o que ya han tenido hijos, se encontró que la automedicación se interrumpe en el 34% de las participantes. Conclusión: Se concluye que la población de mujeres participantes en este estudio -especialmente aquellas con educación superior- se automedican, pero tienden a cambiar este hábito al descubrir un embarazo.
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