TOLERANCIA AL SECADO Y LONGEVIDAD EN SEMILLAS (Calotropis procera)
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1105Palabras clave:
lavado de semillas mejora la emergencia y, almacenadoResumen
La investigación se llevó a cabo en el Laboratorio de Análisis de Semillas de la Universidad Federal de Piauí, en Teresina, entre mayo de 2018 y julio de 2019, en tres ensayos, en los que se evaluó la tolerancia al secado y la longevidad de la semilla de Flor de Da Ed a, en un diseño de bloque aleatorio. El primero evaluó el efecto del lavado sobre la viabilidad de las semillas recién cosechadas. En la segunda prueba, se probó la tolerancia al secado en semillas recién cosechadas y otras originarias del mismo lote, de frutos almacenados durante un período de 12 meses a 5oC. Los tratamientos consistieron en una disposición factorial de 2 x 6, resultante de los factores naturaleza de la semilla (almacenada a baja temperatura; recién cosechada) y tiempo de secado (0, 12, 24, 36, 48 y 60 horas), teniendo como parámetros la emergencia inicial y final (6 y 12 días). En longevidad, la tercera prueba, los tratamientos consistieron en el muestreo de semillas obtenidas sin lavado, sometidas a secado exterior, y mantenidas sin envasado, analizadas cada 30 días, en nueve ocasiones, determinándose la emergencia inicial y final. Se concluye que el lavado de semillas mejora la emergencia y, almacenado a 5ºC durante doce meses, pierde viabilidad. Más de 12 horas de secado reducen el contenido de humedad en un 50% en semillas recién cosechadas y en un 94% en semillas almacenadas.
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