SÍNDROME DE DOWN - EL PAPEL DE LA ENFERMERÍA EN EL DIAGNÓSTICO DE AFRONTAMIENTO POR PARTE DE LOS PADRES
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1353Palabras clave:
anomalía genética muy frecuenteResumen
Considerada una anomalía genética muy común en el entorno social con una prevalencia de dos casos por cada 1.000 nacidos vivos, la causa más común del síndrome de Down (SD) está relacionada con la alteración del cromosoma 21, llamada trisomía 21, lo que significa que debido a un error de separación, hay un cromosoma extra en todas las células del cuerpo, lo que conduce al deterioro del desarrollo intelectual, causando dificultades de aprendizaje. En esta perspectiva, las enfermeras pueden jugar un papel importante en facilitar la adaptación de la familia de los niños con SD porque reconocen y valoran estas habilidades desde el apoyo natural de la familia, justificando el desempeño del presente trabajo que tiene la relevancia del estudio en los aspectos: educativo, social y profesional. La pregunta-problema es: "¿Es posible decir que el papel de las enfermeras con la familia, frente al diagnóstico de síndrome de Down, va más allá del aspecto profesional?". El objetivo general del estudio es comprender el papel de las enfermeras con familias que reciben el diagnóstico de síndrome de Down. El estudio se desarrolló a través de una investigación bibliográfica en la que se recogieron artículos publicados entre 2016 y 2021 en las bases de datos SciELO y LILACS. Como resultado, se obtuvo la confirmación de la hipótesis de que, considerando la necesidad de acogida, se puede afirmar que el papel de las enfermeras con la familia frente al diagnóstico de síndrome de Down va más allá del aspecto profesional.
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