AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA: POSSIBILIDADES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1414

Palavras-chave:

Native digital students, Teacher of mathematics, TICs on school

Resumo

Partindo do pressuposto que a TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação está presente no cotidiano da sociedade moderna, um questionamento emergiu: Quais as possibilidades do uso da tecnologia da informação e comunicação no ensino e aprendizagem da matemática do ensino fundamental II? Para auxiliar na busca pela resposta para a pergunta levantada construiu-se o seguinte objetivo geral: analisar a inserção da tecnologia da informação e comunicação (TIC) e suas possibilidades no ensino e aprendizagem da matemática para alunos do ensino fundamental II.  No sentido de atender o objetivo geral da pesquisa, alguns objetivos específicos foram elaborados, dentre eles: correlacionar a prática pedagógica dos docentes de matemática com os possíveis itens verificados no PPP e identificar a concepção dos professores de matemática no uso da TIC no processo de ensino e aprendizagem. Realizei pesquisas acadêmicas em livros, artigos científicos e aplicação de questionário para docentes de uma escola pública do Distrito Federal. Os resultados alcançados com a pesquisa realizada permitiram identificar que existem possibilidades positivas do uso das TICs no ensino e aprendizagem para os professores de matemática, porém, há um descompasso entre o projeto político pedagógico (PPP) e a realidade em sala de aula. Finalmente, entendo a necessidade de uma melhor atenção do professor e da própria escola para o uso dos recursos informáticos no espaço escolar.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jorge Alberto dos Santos

UniCEUB - Centro Universitário de Brasília

Referências

ALBERTIN, A. L.; MOURA, R. M. Informática e a educação básica: elaboração de cenários alternativos. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 18., 1994, Curitiba. Anais. Curitiba: ANPAD, 1994.

BELLONI, M. L. Tecnologia e Formação de Professores: Rumo a uma Pedagogia Pós Moderna. Educação & Sociedade, Campinas, n. 65, 1998.

BONAT, D. Metodologia da pesquisa.3. ed. Curitiba. IESDE Brasil S.A. 2008

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

__________________________Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

BRANDT, CF., and MORETTI, MT., orgs. Ensinar e aprender matemática: possibilidades para a prática educativa [online]. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016, 307 p. ISBN 978-85-7798-215-8. Disponível em:<http://books.scielo.org>.

CANAVARRO, Ana P. Concepções e práticas de professores de matemática: três estudos de caso. 1993. 361f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Departamento de Educação da Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Lisboa, 1994.

CASTELLS, M. (2002). A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Vol. I, A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

DRAVES. W. A. Teaching Online. River Falls: Learn Books, 2000.

GERHARDT, T. E; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. 1. ed. Secretária de Educação à Distância. UFRGS, 2009.

FIGUEIREDO, Luciano. História e Informática: o uso do computador. In: CARDOSO, Ciro; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 419-441.

FUSARI, J. C. Formação contínua de professores: o papel do Estado, da universidade e do sindicato. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 9., 1998, Águas de Lindóia. Conferências, mesas-redondas e simpósios. Petrópolis: Vozes, 1998.

ESTEVE, J.M. O mal estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC, 1999.

Kaminski, M. R., Klüber, T. E., & Boscarioli, C. (2021). Computational Thinking in Basic Education: Reflections from the Historical of the Technologies in Brazilian Education (Pensamento Computacional na Educação Básica: Reflexões a partir do Histórico da Informática na Educação Brasileira). Brazilian Journal of Computers in Education (Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE), 29, 604-633. DOI: 10.5753/RBIE.2021.29.0.604.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.

KOZMA, R.; ANDERSON, R. E. Qualitative case studies of innovative pedagogical practices using ICT. Journal of Computer Assisted Learning, v. 18, n. 4, p. 387–394, 2002.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MARCONI, A. M; LAKATOS, E. M.Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa e elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo. Atlas 2007.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2022. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/>. Acesso em: 19, abr. 2022.

MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação. Ci. Inf., Brasilia , v. 26, n.2, p., Mai 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 18 Abr. 2022. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000200006.

NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa: dom Quixote, 1992.

PALFREY, J.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.

PINOCHET, Luis. Tecnologia da Informação e Comunicação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PONTE, João P. Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: que desafios? Revista Ibero-americana de Educação, n. 24, p.63-90, 2000. Disponível em: < https://rieoei.org/RIE/article/view/997>. Acesso em: 10 abr. 2022.

PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants part 1. On the horizon, v. 9, n. 5, p. 1-6, 2001.

REIS, Homero. A tecnologia e a vulnerabilidade humana.UniCEUB, Teoria da Decisão Brasília, 2004.

SANTOS, Gilberto Lacerda. A internet na escola fundamental: sondagem de modos de uso por professores. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 29, n. 2, p. 303-312, Dec. 2003 . Disponível em <http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022003000200008&lng=en&nrm=iso>. Acessado em on 18 abr. 2022. https://doi.org/10.1590/S1517-97022003000200008.

SILVA, Sergio Luis da. Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do conhecimento. Ci. Inf., Brasília , v. 33, n. 2, p. 143-151, ago. 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652004000200015&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 14 mar 2022. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652004000200015.

SOUSA, RP., MIOTA, FMCSC., and CARVALHO, ABG., orgs. Tecnologias digitais na educação [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 276 p. ISBN 978-85-7879-065-3. Disponível em:<http://books.scielo.org>.

VALENTE, J. A. Por que o computador na Educação? In: VALENTE, J>A. (Org.) computadores e conhecimento: Repensando a educação. Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1993.

Downloads

Publicado

04/05/2022

Como Citar

Santos, J. A. dos . (2022). AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA: POSSIBILIDADES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(5), e351414. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1414