TRABAJO Y RIESGO DE ENFERMEDAD: EL CASO DE LA COMPAÑÍA DE MUJERES DE LA POLICÍA MILITAR DE RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i8.1783Palabras clave:
policias, mujeres, trabajo, enfermedadResumen
Entre las categorías profesionales más susceptibles a la enfermedad se encuentra la de los profesionales de la seguridad pública. En este sentido, este artículo tiene como objetivo comprender las condiciones, los procesos de trabajo y el riesgo de enfermedad entre las mujeres de la Policía Militar de Rio Grande do Norte (PMRN), Brasil. La investigación se realizó con 20 policías del batallón femenino de la ciudad de Natal-RN, quienes respondieron a un guión de entrevista semiestructurado y al Inventario de Trabajo y Riesgo de Enfermedad (ITRA), para medir los procesos de trabajo, así como los riesgos de enfermedad del grupo encuestado. Los resultados indican índices críticos en las dimensiones organización del trabajo, relaciones con los socios profesionales, condiciones de trabajo y agotamiento profesional. Además, en la dimensión daños relacionados con el trabajo también se obtuvieron puntajes críticos, lo que, junto con los datos obtenidos en las entrevistas, sugiere un proceso de enfermedad relacionado con las condiciones y procesos de trabajo en el PMRN. Por lo tanto, se recomienda la creación de políticas y programas de salud que cumplan con las especificidades de esta categoría profesional, con el objetivo de minimizar los riesgos de enfermedad.
Descargas
Citas
Anchieta, V. C. C.; Galinkin, A. L.; Mendes, A. M. & Neiva, E. R. (2011). Trabalho e Riscos de Adoecimento: um estudo entre policiais civis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27, p.73-82.
Anchieta, V.C.C., & Galinkin, A.L. (2007). De herói a vilão: as representações sociais de policiais civis sobre sua profissão. Anais V Jornada Internacional e III Conferência Brasileira sobre Representações Sociais, Brasília, DF.
Antunes, R. (2010). A nova morfologia do trabalho: suas principais metamorfoses e balanço preliminar. In: Guimarães, C. (Org.). (2010). Trabalho, Educação e Saúde: 25 anos de formação politécnica no SUS. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. p. 11-28.
Bardin, L. (2010). Análise de Conteúdo. São Paulo: Ed. 70.
Brasil. (2021). Ministério da Economia. Boletim Estatístico da Previdência Social – Julho/2021. Ministério da Economia. Vol. 26 Nº 07. Acesso em: 04 de julho de 2022. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/dados-abertos-previdencia/previdencia-social-regime-geral-inss/arquivos/beps072021_final-1.pdf
Bueno, S. et al. (2015). As mulheres nas instituições policiais. Forum Brasileiro de Segurança Pública. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/publicacoes_posts/as-mulheres-nas-instituicoes-policiais/. Acesso em 15/06/2021.
Cappelle, M. C. A. & Melo, M. C. O. (2010). Mulheres policiais, relações de poder e de gênero na Polícia Militar de Minas Gerais. Revista de Administração Mackenzie, 11 (3), p. 71-99.
Cappelle, M. C. A. (2006). O trabalho feminino no policiamento operacional: Subjetividade, relações de poder e gênero na oitava região da Polícia Militar de Minas Gerais. Tese de doutorado, UFMG, 378fs.
Costa, M., Accioly Júnior, O., & Maia, E. (2007). Estresse: Diagnóstico dos policiais militar em uma cidade Brasileira. Revista Panamericana de Salud Publica, 21(4), p. 217–22.
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. (2011). Vigilância em saúde. Brasília: CONASS
Cruz, S.G.F.P. (1989). Herói ou bandido? Estudo sobre a produção de identidade em policiais militares (Dissertação de Mestrado não publicada). Universidade de São Paulo: São Paulo.
Dejours, C. (2009) Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro/Brasília, Fiocruz/Paralelo 15, Travail vivant. Paris, Payot, 2 vols.
Ferreira, M.C. & Mendes, A.M. (2007). Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento – ITRA: instrumento auxiliar de diagnóstico de indicadores críticos no trabalho. In: Mendes, A. M. (Org.). (2007). Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 50-92.
Lima, A. I. O. (2017). Trabalho e saúde mental: o caso dos agentes do sistema prisional no Rio Grande do Norte. (Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal). Recuperado de: https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26494/1/Trabalhosa%c3%bademental_Lima_2018.pdf
Marçal, H. I. F. & Schlindwein, V. L. C. (2020). Prazer e sofrimento na Polícia Militar: uma revisão de literatura. Trab.En(Cena), 5 (1), p. 111-135.
Maslach, C.; Schaufeli, W. B.; & Leiter, M. P. (2001). Job burnout. Annual Review of Psychology, 52, p. 397-422.
Magnago, C. (2012). Gestão do trabalho na Estratégia Saúde da Família em municípios do estado do Rio de Janeiro com mais de 500 mil habitantes: o caso do Rio de Janeiro e Duque de Caxias. 2012. 175 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Social) – Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Manzini, E. J. (2004). Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: Seminário Internacional de pesquisa e estudos qualitativos, 2, A pesquisa qualitativa em debate. Anais... Bauru: SIPEQ, 1 CD.
MartinS, M. I. C. & Molinaro, A. (2013) Reestruturação produtiva e seu impacto nas relações de trabalho nos serviços públicos de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18, (6), p. 1.667-1.676.
Mendes, A. M. (2007). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Mendes, A. M.; Ferreira, M. C. & Cruz, R. M. (2007). Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento – ITRA: Instrumento auxiliar de diagnóstico de indicadores críticos no trabalho. In A. M. Mendes (2007). (Org.), Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 111-126.
Mendes, A.M. (2012) A clínica psicodinâmica do trabalho. In: V Congresso de Psicologia Organizacional e do Trabalho, 2012, Rio de Janeiro. Anais do V Congresso de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Rio de Janeiro, 2012, p.103.
Minayo, M. C. S.; Assis, S. G & Oliveira, R. V. C. (2011). Impacto das atividades profissionais na saúde física e mental dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (4), p. 2199-2209.
Minayo, M. C. S.; Souza, E. R., e Constantino P. (2007) Riscos percebidos e vitimização de policiais civis e militares na (in) segurança pública. Cadernos de Saúde Pública, 23(11), p. 2767-2779.
Moraes, R. D. (2013). Sofrimento criativo e patogênico. In. Vieira, F. O.; Mendes, A. M. & Merlo, A. R. (2013) (Orgs.). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. Curitiba: Juruá Editora, p. 415-419.
Nicolau, A. A. (2009). Ensaio sobre o sofrimento psicológico de policiais. FGR em Revista; 3(4), p. 45-57.
Olveira, K. L. & Santos, L. M. (2010). Percepção da saúde mental em policiais militares da força tática e de rua. Sociologias, 12 (25), p. 224-250.
Paparelli, R., Sato, L. & Oliveira, F. (2011) A saúde mental relacionada ao trabalho e os desafios aos profissionais da saúde. Rev. bras. saúde ocup.; 36, (123), p.118-127.
Pinheiro, L.R.S. & Farikoski, C. (2016). Avaliação do Nível de Estresse de Policiais Militares. Rev Psicol da IMED [Internet]. 8(1), p. 14–19.
Pitts, P.F.; Ferraz, S.B. & Lima T.C.B. (2014). Qualidade de vida no trabalho: um estudo com mulheres na polícia militar. Diálogo, 0 (27), p. 57–73.
Rego, V.B.; Vieira A.P.; Pereira J.A.S. & Facas E.P. (2007). O trabalho dos digitadores terceirizados de uma instituição bancária pública. In: Mendes A. M. (Org.) (2007). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 303-324.
Ribeiro, L. (2018). Polícia Militar é lugar de mulher? Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 26(1), p. 1-15.
Santos, R. O. B.; Hauer, R.; & Furtado, T. M. G. (2019). O sofrimento psíquico de policiais militares em decorrência de sua profissão: revisão de literatura. Revista Gestão e Saúde, 20 (2), p. 14-27.
Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo. São Paulo: Cortez.
Silva, R.M.; Limas, B.T. & Pereira, L.S.; (2016). Contexto de trabalho e custo humano no trabalho: um estudo com trabalhadores portuários de transporte. Barbarói, 46, p. 22-38.
Silva, V. M. (2012). As organizações sociais (OS) e as fundações estatais de direito privado (FEDP) no Sistema Único de Saúde: aspectos da relação público–privado e os mecanismos de controle. 99f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Souza, E. R., & Minayo, M. C. S. (2005). Policial, risco como profissão: morbimortalidade vinculada ao trabalho. Ciência e Saúde Coletiva, 10(4), p. 917-928.
Spode C. B. & Merlo A. R. C. (2005). Trabalho policial e saúde mental: Uma pesquisa junto aos capitães da polícia militar. Psicologia: Reflexão e Crítica; 19(3), p. 362- 370.
Winter, L. E. & Alf, A. M. (2019). A profissão do policial militar: vivências de prazer e sofrimento no trabalho. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 19(3), 671-678. https://dx.doi.org/10.17652/rpot/2019.3.13214
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.