ESTRÉS EN LA ATENCIÓN DE URGENCIA Y EMERGENCIA: UNA REVISIÓN DE LA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i5.3190Palabras clave:
Atención de urgencia, Atención de emergencia, Enfermería, EstrésResumen
Actualmente, se ha utilizado mucho la palabra estrés, asociada a sentimientos de malestar, siendo cada vez más las personas que se definen como estresadas. El estrés es considerado la principal causa de enfermedades profesionales entre los profesionales de enfermería, provocando ineficiencia física y mental. En esta situación, se destaca el profesional de enfermería, quien, durante el proceso de atención, puede ser sometido a un nivel de estrés que le provocará daños físicos y psicológicos. El objetivo general de este trabajo es describir el estrés laboral en el ámbito hospitalario de las enfermeras que laboran en unidades de urgencia y emergencia. Se trata de un estudio de revisión bibliográfica, de carácter descriptivo y de abordaje cualitativo. La búsqueda en las bases de datos resultó inicialmente en 249 artículos, 142 en la BVS y 111 en PubMed. Siguiendo los criterios de selección y elegibilidad, 24 estudios. Luego de la lectura reflexiva de los ensayos mencionados, surgieron tres categorías: situaciones que muestran factores estresantes en Enfermería en Urgencias y Emergencias; la influencia de los estresores en la rutina de trabajo y la salud de los profesionales de enfermería y las estrategias utilizadas por los enfermeros para minimizar las consecuencias de los estresores. Se concluye en esta investigación que los sectores de urgencias y emergencias son catalogados como un sector muy estresante, por estar reservados para pacientes que necesitan cuidados de alta complejidad, ya que la mayoría de ellos se encuentran en estado crítico de salud.
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