RETROSPECTIVA DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SALUD EN EL SISTEMA PENITENCIARIO BRASILEÑO

Autores/as

  • Leidiane Vieira Nunes Viana
  • Winston Kleiber de Almeida Bacelar

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i6.3231

Palabras clave:

Políticas públicas. Privación de libertad. Salud.

Resumen

El acceso a los servicios de salud de las personas privadas de libertad se logra a través de la garantía estatal. Buscando optimizar este acceso, se creó la Política Nacional de Atención Integral de Salud a las Personas Privadas de Libertad en el Sistema Penitenciario. Incluso nueve años después de la institución de la Política, se observan condiciones insalubres en los sistemas penitenciarios. Por lo tanto, esta investigación tiene como objetivo analizar la legislación brasileña sobre el tema de la prestación de atención integral de salud disponible para los reclusos. Hay un largo camino para materializar esta Política en el Sistema Penitenciario, rodeado de tratados internacionales, centrándose en los derechos humanos y otros documentos sancionados desde 1948, han difundido la esencia internacional de los derechos humanos. La Ley de ejecución penal garantiza que todas las personas privadas de libertad tienen derecho al pleno acceso a la salud, garantizado por el Estado.  Con el estudio de la legislación, observando la evolución de las políticas públicas dedicadas a los presos, fue posible analizar el desarrollo de la legislación a favor de estos sujetos en la búsqueda de la promoción de los derechos garantizados tanto en los acuerdos internacionales como en la legislación brasileña, y la ocurrencia de factores como la no obligación de institución y la efectividad de las políticas públicas impiden que los derechos de los detenidos se cumplan plenamente, según lo establecido en la legislación.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leidiane Vieira Nunes Viana

UFU - Universidade Federal de Uberlândia.

Winston Kleiber de Almeida Bacelar

UFU - Universidade Federal de Uberlândia.

Citas

ARISTÓTELES 384-322 A.C. Ética a Nicômano. Tradução: Edson Bini. 4. ed. São Paulo: Edipo, 2020.

BARSAGLINI, R. Do Plano à Política de saúde no sistema prisional: diferenciais, avanços, limites e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 26, n. 4, p. 1429–1439, out. 2016.

BRASIL. Lei 7.210 de 11 de julho de 1984. . 1984.

BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1990a.

BRASIL. Lei 8142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1990b.

BRASIL. Portaria no 485 de 29 de março de 1995. . 1995.

BRASIL. Portaria Interministerial no2.035 de 08 de novembro de 2001. . 2001.

BRASIL. Portaria interministerial no 1.777, de 09 de setembro de 2003. . 2003, Sec. 1, p. 39.

BRASIL. Decreto no 6.085, de 19 de abril de 2007. . 2007.

BRASIL. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Coordenação de Saúde no Sistema Prisional, 2014a.

BRASIL. Portaria Interministerial MS/MJ no 1 de 02 de janeiro de 2014. . 2014 b.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República, 2020.

BRASIL. Informações Criminais. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas Penais, , 2023. Disponível em: <https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2Q3MmZlNTYtODY4Yi00Y2Q4LWFlZDUtZTcwOWI3YmUwY2IyIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOGRhNmJmZThlMSJ9>. Acesso em: 25 fev. 2023

BUSS, P. M. Saúde Pública: complexidade, interdisciplinaridade e pratica cientifica. Em: HORTALE, V. A. et al. (Eds.). Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. p. 33–35.

CALVI, P. Sistema carcerário brasileiro: negros e pobres na prisão. Nexo Jornal, 2018.

CNMP. Projeto “Sistema Prisional em Números”. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Público, , 2022. Disponível em: <https://www.cnmp.mp.br/portal/todas-as-noticias/13362-projeto-sistema-prisional-em-numeros-mostra-taxa-de-ocupacao-de-161-nos-presidios-brasileiros>. Acesso em: 25 fev. 2023

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. 42. ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2014.

ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Paris: Organização das Nações Unidas, , 1948. Disponível em: <https://www.oas.org/dil/port/1948%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20Universal%20dos%20Direitos%20Humanos.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2019

SILVA, M. Saúde penitenciária no Brasil: plano e política. São Paulo: Verbena Editora, 2015.

Publicado

02/06/2023

Cómo citar

Vieira Nunes Viana, L., & de Almeida Bacelar , W. K. (2023). RETROSPECTIVA DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SALUD EN EL SISTEMA PENITENCIARIO BRASILEÑO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(6), e463231. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i6.3231