LA SITUACIÓN DE LA VACUNACIÓN INFANTIL EN BRASIL EN LOS ÚLTIMOS 5 AÑOS: REVISIÓN DE ALCANCE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.3332Palabras clave:
Niño; Rechazo de la vacuna; Inmunización.Resumen
Las vacunas son un avance tecnológico que tiene como objetivo inducir una respuesta inmune debido al contacto con un agente infeccioso, reduciendo así los riesgos de mortalidad y complicaciones en casos de exposición al microorganismo. El objetivo de este estudio fue analizar el estado de vacunación infantil en Brasil en los últimos 5 años a partir de fuentes primarias y secundarias. La investigación realizada consiste en una revisión de alcance de la literatura científica y un enfoque cualitativo, seleccionando, analizando y sintetizando los hallazgos que proporcionaron evidencia sobre el estado de vacunación de los niños en Brasil en los últimos 5 años (2018 a 2022). Los datos fueron recolectados de las siguientes bases de datos: MEDLINE, LILACS, BDENF, Coleta SUS y Secretaría Estadal de Salud de São Paulo. La presente revisión del alcance reveló un bajo número de artículos nacionales sobre el tema de la cobertura de vacunación. Los artículos dominaron distintas dimensiones sobre la cobertura de vacunación relacionada con situaciones económicas e institucionales, la disposición de la población a buscar información sobre inmunizantes, noticias falsas relacionadas con la eficacia de las vacunas, que son bajas y que permanecen dentro del objetivo. Se concluye que con esta visión sobre la sociedad que nos proporciona la salud colectiva se espera contribuir a la construcción de políticas públicas que cubran la meta de las vacunaciones anuales, así como al desarrollo de nuevos estudios.
Descargas
Citas
AYRES, A.R.G. Noções de imunologia: sistema imunológico, imunidade e imunização. Rede de frio: fundamentos para a compreensão do trabalho [online]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.7476/9786557080917.0011. Acesso em: 18 ago, 2022.
BALLALAI, F. B. Imunização: tudo o que você sempre quis saber. Org. Isabella [online]. Rio de Janeiro: RMCOM, 2016. ed. 3. 2017. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2018/10/imunizacao-tudo-o-quevoce-sempre-quis-saber.pdf. Acesso em: 18 ago. 2022.
BARCELOS, R. S.; SANTOS, I. S.; MUNHOZ, T. N. et al. Cobertura vacinal em crianças de até 2 anos de idade beneficiáias do Bolsa FAMÍLIA, Brasil. Epidemiol. Serv. Saude. Brasilia, 2021. v. 30, n. 3. Disponível em: https//doi.org/10.1590/S1679-49742021000300010. Acesso em: 11 mar. 2023.
BARCELOS, R. S; SANTOS I. S.; MUNHOZ T. N, et al. Cobertura vicinal em crianças de até dois anos de idade beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil. Epidemiol Serv Saude. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1679- 49742021000300010. Acesso em: 30 set. 2022.
BRASIL. INSTITUTO BUTANTAN. Doenças erradicadas podem voltar: conheça quarto consequências graves da baixa imunização infantil. jun. 2022. Disponível em: https://butantan.gov.br/noticias/doencas-erradicadas-podem-voltar-conheca-quatroconsequencias-graves-da-baixa-imunizacao-infantil-. Acesso em: 22 ago. 2022.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Estratégia De Vacinação Nas Fronteiras: agenda 2022. 2 ed. 2022. Brasilia. 2022. 76 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_vac_fronteiras_2ed_agenda2022.pdf. Acesso em 16 mar. 2023.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano nacional de operacionalização da vacinação contra a covid-19. Brasília/DF. ed. 6. 27 abr. 2021. Disponível em: https://www.conasems.org.br/confira-todas-as-edicoes-do-plano-nacional de operacionalizacao-da-vacinacao-contra-a-covid-19. Acesso em: abr. 2022.
BRASIL. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de Imunização e CANOUI, E.; LAUNAY, O. Histoire et principes de la vaccination. Revue des Maladies Respiratoires. v.36, n. 1. jan. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.rmr.2018.02.015. Acesso em: 22 ago. 2022.
BRITO, W. I.; SOUTO, F. J. D. Vacinação universal contra hepatite A no Brasil: análise da cobertura vacinal e da incidência cinco anos após a implantação do programa. Rev. bras. Epidemiol. 2020. v. 23. DOI: 10.1590/1980-549720200073. Acesso em: 15 mar. 2023.
CAMACHO, L. A . B.; CODEÇO, C. T. Vacinas em saúde pública. CSP: Cadernos de saúde pública. n. 36. 2020. DOI: https://10.1590/0102-311X00199920. Acesso em: 10 mar. 2023.
CORDEIRO,L; SOARES, C.B. Revisão de escopo: potencialidades para a síntese de metodologias utilizadas em pesquisa primária qualitativa. BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.). São Paulo, v. 20, n. 2. 2019. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/10/1021863/bis-v20n2-sintese-de-evidencias-qualitativas-37-43.pdf. Acesso em: 16 mar. 2023.
COSTA, P.; SANTOS, P.; VIEIRA, L. Estratégias para aumentar a cobertura vacinal: overview de revisões sistemàticas. Subsecretaria de saúde gerência de informações estratégicas em saúde CONECTA-SUS. ago. 2022. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2022/08/1391037/estrategias-para-aumentar-a-cobertura-vacinal-overview-de-revi_bs9LFL7.pdf#:~:text=Trata%2Dse%20de%20uma%20overview,(LILACS)%20e%20Biblioteca%20Cochrane. Acesso em: 16 mar. 2023.
DOMINGUES, C. M. A. S.; FANTINATO, F. F. S. T.; DUARTE, E. et al. Vacina Brasil e estratégias de formação e desenvolvimento em imunizações. Epidemiol. Serv. Saúde. Brasilia. 2019, v. 28, n. 2. DOI: 10.5123/S1679-49742019000200024. Acesso em: 15 mar. 2023.
FERNANDES, C. M.; MONTUORI, C. A rede de desinformação e a saúde em risco: uma análise das fake news contidas em ‘As 10 razões pelas quais você não deve vacinar seu filho’. Rev. eletron comun inf. Ino. Saúde. abr-jun, 2020, v. 14, n. 2. DOI: https://doi.org/10.29397/reciis.v14i2.1975. Acesso em 16 mar. 2023.
FERREIRA, V. L. S. R.; WALDMAN, E. A.; RODRIGUES, L. C. et al. Avaliação de
coberturas vacinais de criaanças em uma cidade de médio porte (Brasil) utilizando registro informatizado de imunização. CSP: cadernos de saúde pública. 2018, v. 34, n. 9. DOI: 10.1590/0102-311X00184317. Acesso em 15 mar. 2023.
GADELHA, C. A. G.; BRAGA, P. S. C.; MOTENEGRO, K. B. M. et al. Acesso a vacina no Brasil no contexto da dinâmica global do contexto econômico-industrial da saúde. CSP: cadernos de saúde pública. 2020, v. 36. DOI: 10.1590/0102-311X00154519. Acesso em: 15 mar. 2023.
GARCIA, E. M.; MURAKAMI JUNIOR, J.; COSTA, A. A. et al. Concordância do registro informatizado de imunização de Araraquara, São Pauo, 2018. Epidemiol. Serv. Saude. Brasilia. 2021, v. 30, n. 2. Disponível em: https//doi.org/10.1590/S1679-49742021000200023. Acesso em 15 mar. 2023.
PROCIANOY, G. S.; ROSSINI JUNNIOR, F.; LIED, A. F. et al. Impacto da COVID-19 na vacinação de crianças de até um ano de idade: um estudo ecológico. Ciência e saúde coletiva. 2022, v. 27, n. 3. DOI: 10.1590/1413-81232022273.20082021. Acesso em: 16 mar. 2023.
REICHERT, A. P. S; SOARES, A. R; BEZERRA, I. C. S, et al. Situação vacinal de crianças cadastradas em equipes de saúde da familia. R. Pesq Cui Fundam. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11398. Acesso em: 11 mar. 2023.
SILVA, F. S.; BARBOSA, Y. C.; BATALHA, M. A. et al. Incompletude vacinal infantil de vacinas novas e antigas e fatores associados: coorte de nascimento BRISA, São Luís, Maranhão, Nordeste do Brasil. CSP: cadernos de saúde pública. 2018, v. 34, n. 9. DOI: 10.1590/0102-311X0041717. Acesso em 15 mar. 2023.
VERANI, J. F. S.; LAENDER, F. A erradicação da poliomielite em quatro tempos.CSP: cadernos de saúde pública. 2020, v. 36, DOI: 10.1590/0102-311X0045720. Acesso em: 15 mar. 2023.
WESP, L. H. S; SANTOS, P. F. B. B; BISPO, W. F. et al. Situação vacinal em crianças da educação infantil contra o Rotavírus Humano. Revenf. Costa rica. 2018, n. 35. jul – dez. DOI: https://doi.org.br/10.15517/revenf.v0i35.32536. Acesso em: 10 mar. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
