LA LEISHMANIASIS TEGUMENTARIA AMERICANA EN PERNAMBUCO: ANÁLISIS DE LOS CASOS NOTIFICADOS EN EL PERÍODO DE 2007 A 2022

Autores/as

  • Maria Socorro Reis Viannês
  • Anna Cláudia Luna Lima Corrêa
  • Maria Bernadete Melo
  • Edilene Costa e Silva
  • Simone Patrícia Freitas Rosa
  • Azenath Helena Silva Moura
  • Jeanne Clery Oliveira Lima
  • Joselma Oliveira Silva de Holanda
  • Luciana Tavares Alves
  • Gleice Kelle Mendonça Vitor

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3694

Palabras clave:

leishmaniasis tegumentaria americana son importantes

Resumen

Los aspectos epidemiológicos de la leishmaniasis tegumentaria americana son importantes para respaldar las acciones de los gestores y unidades de salud, especialmente en el estado de Pernambuco, que tiene áreas endémicas. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar los casos de leishmaniasis tegumentaria americana ocurridos en Pernambuco entre 2007 y 2022. Para ello, se llevó a cabo un estudio descriptivo, transversal y retrospectivo utilizando datos secundarios recopilados del sitio web DATASUS. Los datos recopilados sobre la leishmaniasis tegumentaria americana incluyeron información sobre sexo, nivel educativo, grupo de edad, evolución de los casos, tipo de diagnóstico, área de residencia y macrorregión de salud. El análisis de los registros reveló la ocurrencia de 5.648 casos de leishmaniasis tegumentaria americana en el estado de Pernambuco. Del total, el 60% eran hombres, el 45,1% tenían educación primaria incompleta, el 54% pertenecían al grupo de edad entre 20 y 59 años, el 71% se curaron y el 70% se confirmaron mediante criterios clínico-epidemiológicos. En general, la investigación mostró que variables como el sexo, el grupo de edad, la educación y la evolución de los casos seguían los mismos patrones informados en otros estudios realizados en diferentes regiones de Brasil. Sin embargo, se observó una situación diferente en relación a la confirmación clínico-epidemiológica de la leishmaniasis tegumentaria americana en comparación con otros estudios. Por lo tanto, se requiere la realización de más estudios para dilucidar estos hallazgos y adoptar medidas directas para la prevención y el control de la leishmaniasis tegumentaria americana.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Socorro Reis Viannês

Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO.

Anna Cláudia Luna Lima Corrêa

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

Maria Bernadete Melo

Hospital das Clínicas.

Edilene Costa e Silva

Hospital das Clínicas.

Simone Patrícia Freitas Rosa

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

Azenath Helena Silva Moura

Hospital das Clínicas.

Jeanne Clery Oliveira Lima

Hospital das Clínicas.

Joselma Oliveira Silva de Holanda

Hospital das Clínicas.

Luciana Tavares Alves

Hospital Universitátio Lauro Wanderley.

Gleice Kelle Mendonça Vitor

Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco – LACEN-PE.

Citas

ALMEIDA, S. C. B. et al. Leishmaniose Tegumentar Americana: perfil epidemiológico no município de Rio Branco-Acre (2007-2015). South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, v. 5(1), p. 20-31, 2018.

ALVAR, J. et al. The WHO Leishmaniasis Control Team. Leishmaniasis worldwide and global estimates of its incidence. PLoS ONE, v. 7, p. 1-12, 2012.

ANDRADE, M. S. et al. Sandfly fauna in a military training area endemic for american tegumentary leishmaniasis in the atlantic rain forest region of Pernambuco, Brazil. Cad. Saúde Pública, v. 21(6), p. 1761-67, 2005.

AYAZ, M. M. et al. Cutaneous leishmaniasis in the Metropolitan City of Multan, Pakistan, a neglected tropical disease. J. of Medical Entomology, v. 55(4), p. 1040-1042, 2018.

BATISTA, F. M. A. et al. Leishmaniose: perfil epidemiológico dos casos notificados no Estado do Piauí entre 2007 e 2011. Revista Univap. v. 20(35), p. 44-55, 2014.

BELO, M. M. A. et al. Estimativa da subnotificação dos óbitos por sífilis congênita no Recife, Pernambuco, 2010-2016: relacionamento entre os sistemas de informações sobre mortalidade e de agravos de notificação. Epidemiol. Serv. Saude, v. 30(3), 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-49742021000300009doi: 10.1590/S1679-49742021000300009. Acesso em: 06 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS (Departamento de Informática do SUS). 2023. Disponível em: http://www.datasus.gov.br. Acesso em: 22 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar. Brasília. Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar [recurso eletrônico] (saude.gov.br). Acesso em 03 maio de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portal do Ministério da Saúde. 2017. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/14/LT-Coef-Deteccao.pdf. Acesso em: 05 mai 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde, 1. ed. atual. Brasília. 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_1ed_atual.pdf. Acesso em: 31 mar. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Casos de Leishmaniose Tegumentar Americana. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas. 1990 a 2013. 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/setembro/09/LT-Casos.pdf. Acesso em 04 Mar 2022.

BRAZIL, R. P. et al. Sand Fly Vectors of Leishmania in the Americas - A Mini Review. Entomol. Ornithol. Herpetol. Curr. Res. v. 4, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.4172/2161-0983.1000144. Acesso em: 08 mai. 2021.

CAMPBELL-LENDRUM, D., et al. Domestic and peridomestic transmission of American cutaneous leishmaniasis: changing epidemiological patterns present new control opportunities. Mem. Inst. Oswaldo Cruz. v. 96, p. 159-62, 2001.

CARVALHO, E. M. Parasite, vectors and reservoirs as determinants of tegumentary leishmaniasis. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v. 45(4), p. 423-24, 2012.

DATASUS. Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/ltabr.def. Acesso em 05 set 2022.

IHSANULLAH, Y. M. J. et al. Prevalence of cutaneous leishmaniasis in the largest populated city Karachi, Pakistan. Braz. J. Biol. v. 83, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1519-6984.247583. Acesso em 06 jul. 2023.

IQBAL, W. et al., Epidemiology and clinical features of cutaneous leishmaniasis in Khyber Pakhtunkhwa, Pakistan. Braz. J. Biol. v. 84, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1519-6984.24912. Acesso em 08 jul. 2023.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

LEWNARD, J. A. et al. Forecasting temporal dynamics of cutaneous leishmaniasis in Northeast Brazil. PLoS Negl. Trop. Dis. 2014, Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0003283. Acesso em 06 jul. 2023.

MARTINS-MELO, F. et al. Mortality from neglected tropical diseases in Brazil, 2000–2011. Bull World Health Organ. 2016, v. 94, p. 103–110. Disponível em: http://dx.doi.org/10.2471/BLT.15.152363. Acesso em 06 jul. 2022.

NASSIF, P. W. et al. Clinical, laboratory, and therapeutic characteristics of American tegumentary leishmaniasis in the 15th State Health Division, Northwest Paraná State, Southern Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v. 49(5), p. 593-601, 2016.

NEGRÃO, G. N.; FERREIRA, M. E. M. C. Considerações sobre leishmaniose tegumentar americana e sua expansão no território brasileiro. Revista Percurso. v. 6(1), p. 47-168, 2014.

NOBRES, E. S. et al. Incidência de leishmaniose tegumentar americana no norte de Mato Grosso entre 2001 e 2008. Acta Amazonica. v. 43(3), p. 297-304, 2013.

OLIART-GUZMÁN, O. H. et al. Características epidemiológicas da leishmaniose tegumentar americana na fronteira amazônica: estudo retrospectivo em Assis Brasil, Acre. Rev. Patol. Trop. v. 42 (2), p. 187-200, 2013.

PONTELLO-JUNIOR, R. et al. A. American cutaneous leishmaniasis: epidemiological profile of patients treated in Londrina from 1998 to 2009. An. Bras. Dermatol. 88(5), p. 748-53, 2013.

RAMOS, J. V. A. Avaliação dos aspectos epidemiológicos da leishmaniose (na população humana e animal) no distrito de Três Ladeiras, município de Igarassu, PE. [Tese]. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco; 2015.

ROCHA, T. S. M. et al. Aspectos epidemiológicos dos casos humanos confirmados de leishmaniose tegumentar americana no Estado de Alagoas, Brasil. Rev. Pan-Amaz. Saúde. v. 6(4), p. 49-54, 2015.

RODRÍGUEZ, E. et al. Spatio-temporal clustering of American cutaneous leishmaniasis in a rural municipality of Venezuela. Epidemics. v. 5, p. 11-9, 2013.

SANTOS, J. L. C. et al. Leishmaniose tegumentar americana entre os indígenas Xakriabá: imagens, ideias, concepções e estratégias de prevenção e controle. Saúde Soc. São Paulo. v. 23(3), p. 1033-48.

SES - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE. Diretora Geral de Gestão Estratégica e Articulação Interfederativa. Mapa de Saúde Macrorregional do Estado de Pernambuco – Instrutivo nº 02. Equipe de elaboração: COSTA, Inês Eugênia Ribeiro da; Gaioso, Márcia Maria de Souza; Gomes, Thaís Neves, 2ª Edição – Pernambuco: Secretaria Estadual de Saúde-PE, 2022.

SILVA, A. P. O. et al. Flebotomíneos em uma área endêmica para Leishmaniose Tegumentar Americana no litoral do Nordeste do Brasil. Braz J Vet Parasitol. .v 26(3), p. 280-4, 2017.

SILVA, G. D. M. et al. Identificação de microrregiões com subnotificação de casos de tuberculose no Brasil, 2012 a 2014. Epidemiol. Serv. Saude. v. 29(1):e2018485, 2020.

SILVA, P. L. N. et al. Características Epidemiológicas da Leishmaniose Tegumentar Americana no Norte de Minas Gerais. RENOME. v. 2(1), p. 43-50, 2014.

SILVA, R. A. et al. Magnitude e tendência da Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo, Brasil, 1975 a 2008. 2012. Rev. Bras. Epidemiol. v. 15(3), p. 617-26, 2012.

SOUZA, A. P. F. et al. Aspectos clínicos e epidemiológicos da leishmaniose tegumentar americana. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2018;3:1535-1541.

SVS - SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar americana. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf. Acessado em 09/Mai/2017).

TEMPONI, A. O. D. et al. Ocorrência de casos de leishmaniose tegumentar americana: uma análise multivariada dos circuitos espaciais de produção, Minas Gerais, Brasil, 2007 a 2011. CSP. 34(2), 2018.

TEMPONI, A. O. D. Leishmaniose tegumentar americana. In: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (org.). Análise de situação de saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

TOSETTO, E. E. et al., Análises das causas das subnotificações das intoxicações por agrotóxicos na rede de saúde em município do Sul do Brasil. Ciên. Saúde Colet. v. 26(12), p. 6037-6047, 2021

WALDMAN, E. A.; SATO, A. P. S. Trajetória das doenças infecciosas no Brasil nos últimos 50 anos: um contínuo desafio. Rev Saúde Pública. v. 50, p. 68:1-18, 2016.

Publicado

12/08/2023

Cómo citar

Reis Viannês, M. S., Luna Lima Corrêa, A. C., Melo, M. B., Costa e Silva, E., Freitas Rosa, S. P., Silva Moura, A. H., … Mendonça Vitor, G. K. (2023). LA LEISHMANIASIS TEGUMENTARIA AMERICANA EN PERNAMBUCO: ANÁLISIS DE LOS CASOS NOTIFICADOS EN EL PERÍODO DE 2007 A 2022. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(8), e483694. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3694