ENSEÑANZA A DISTANCIA DE EMERGENCIA PERCEPCIÓN DEL IMPACTO EMOCIONAL EN NIÑOS, PADRES Y DOCENTES DE PRIMARIA II
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5558Palabras clave:
Emociones. Enseñanza a distancia. Enseñanza a distancia en emergencias. Tecnologías DigitalesResumen
La presente investigación tiene como objetivo analizar la respuesta al impacto emocional de la pandemia del nuevo coronavirus y la enseñanza a distancia de emergencia (ERE) en un grupo de niños, padres de familia y docentes de la escuela básica II. Desarrollamos una breve revisión de la literatura sobre el estudio científico de las emociones, desde sus orígenes hasta la actualidad, buscando mejorar el conocimiento de esta área que tanto influye en el comportamiento humano, la expresión de los sentimientos y las formas de actuar. El estudio de las emociones fue crucial para comprender los efectos de la pandemia y las ERE en niños, padres y profesores, en los que se experimentan reacciones tanto positivas como negativas. También se realizó una revisión bibliográfica sobre los conceptos de enseñanza en línea, educación a distancia y enseñanza remota de emergencia. Las experiencias en algunos de estos estudios mostraron prácticas de aprendizaje a distancia que habían existido durante mucho tiempo. Los avances, dificultades y experiencias con la enseñanza remota de emergencia fueron analizados por algunos de los autores estudiados y referidos en este estudio. La metodología fue una encuesta por cuestionario sobre dos conceptos bajo análisis: las emociones percibidas y el uso de las tecnologías digitales antes y durante la pandemia.
Descargas
Citas
ALFERE, V. Investigação científica em psicologia – Teoria e Prática. Coimbra: Almedina, 1997.
ALMEIDA, L.; FREIRE, T. Metodologia da investigação em psicologia e educação. 3. ed. Braga: Psiquilíbrios, 2003.
ARAÚJO, L. COVID-19 e o Isolamento social: Nada será como antes. [S. l.: s. n.], 2020 Disponível em: https://ciis.fmrp.usp.br/Covid-19/Covid-19-e-o-isolamento-social-nada-sera-como-antes/.
BARON, N. Language of the Internet. In: FARGHALI, A. (Ed). The Stanford Handbook for Language Engineers. Stanford: CSLI Publications, 2002. p. 59-127.
BARROS, A.; SILVA, J. Percepções dos indivíduos sobre as consequências do teletrabalho na configuração home-office: estudo de caso na Shell Brasil. Cadernos Ebape, v. 8, n. 1, p. 72-91, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-39512010000100006
BASTOS, T.; BOSCARIOLI, C. Os professores do ensino básico e as tecnologias digitais: Uma reflexão emergente e necessária em tempos de pandemia. [S. l.: s. n.], 2020. Disponível em: http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/04/professores-do-ensino-basico-e-as-tecnologias-digitais/.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BROOKS, S.; WEBSTER, R.; SMITH, L.; WOODLAND, L.; WESSELY, S.; GREENBERG, N. et al. The psychological impact of quarantine and how to reduce it: rapid review of the evidence. The Lancet, v. 395, n. 10227, p. 912-920, 2020. Disponível em: http://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30460-8. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30460-8
CALLEGARI, J. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009.
CANNON, W. A teoria das emoções de James-Lange: um exame crítico e uma teoria alternativa. The American Journal of Psychologyvol, v. 100, n. 3/4, Special Centennial Issue, p. 567-586, 1987.
CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA - CIEB. Aprendizagem remota em tempos de pandemia. São Paulo: CIEB, 2020. Disponível em: https://cieb.net.br/wp-content/uploads/2020/04/CIEB-Planejamento-Secretarias-de-Educac%C3%A3o-para-Ensino-Remoto-030420.pdf.
COHEN, L.; MANION, L.; MORRISON, K. Research methods in education. New York: Routlegde Falmer, 2001. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203224342
COSTA, F. Repensar as TIC na educação: professor como agente transformador. Madri: Santillana, 2012.
COUTINHO, C. Estudos correlacionais em educação: potencialidades e limitações. Revista Psicologia, Educação e Cultura, v. XII, n. 1, p. 143-169, 2008.
CRUZ, R. et al. COVID-19: emergência e impactos na saúde e no trabalho. Rev. Psicol; Organ. Trab, Brasília, v. 20, n. 2, p. I-III, 2020. DOI: https://doi.org/10.17652/rpot/2020.2.editorial
DAMÁSIO, A. E o Cérebro Criou o Homem. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
DAMÁSIO, A. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos. Tradução: do autor. Adaptação para o português do Brasil de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
DAMÁSIO, A. O Mistério da Consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DAVIS, F. A Technology Acceptance Model for Empirically Testing New End-User Information Systems: Theory and Results. Massachusetts: Massachusetts Institute of Technology, 1985. http://hdl.handle.net/1721.1/15192
FONSECA, V. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev. psicopedag., São Paulo, v. 33, n. 102, p. 365-384, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014
FORTIN, M.; DUCHARME, F. Os estudos de tipo correlacional. In: FORTIN, M. F. (Ed.). O Processo de Investigação - da concepção à realização. 3. ed. Loures: Lusociência, 2003.
GIL, A. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOLEMAN, D. Emotional Intelligence. [S. l.]: Bantam Book, 1995.
HODGES, C. et al. The difference between emergency remote teaching and online learning. EDUCAUSE Review, 2020. Disponível em: https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning#fn3
KIRSCHNER, P. A.; BRUYCKERE, P. D. The myths of digital native and the multitasker. Teaching and Teacher Education, v. 67, p. 135-142, 2071. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.tate.2017.06.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.tate.2017.06.001
KLEINGINNA, P. R.; KLEINGINNA, A.M. A categorized list of emotion definitions, with suggestions for a consensual definition. Motivation and Emotion, v. 5, p. 345–379, 1981. Disponível em: https://doi.org/10.1007/BF00992553 DOI: https://doi.org/10.1007/BF00992553
LANGE, A.; RIETDIJK, D.; HUDCOVICOVA, M.; VAN DE VEN, J.-P.; SCHRIEKEN, B.; EMMELKAMP, P. M. G. Interapy: A controlled randomized trial of the standardized treatment of posttraumatic stress through the internet. Journal of Consulting and Clinical Psychology, v. 71, n. 5, p. 901–909, 2003. https://doi.org/10.1037/0022-006X.71.5.901 DOI: https://doi.org/10.1037/0022-006X.71.5.901
LEE, J. Mental health effects of school closures during COVID-19. The Lancet, v. 4, June 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S2352-4642(20)30109-7 DOI: https://doi.org/10.1016/S2352-4642(20)30109-7
LOCKE, J.; PASCOE, E. Can a sense of community flourish in cyberspace? The Guardian, 11 mar. 2000. Disponível em: https://www.theguardian.com/theguardian/2000/mar/11/debate
MCKENNA, K.; BARGH, J. Causes and consequences of social interaction on the Internet: A conceptual framework. Media Psychology, v. 1, n. 3, p. 249-269, 1999. Disponível em: https://doi.org/10.1207/s1532785xmep0103_4 DOI: https://doi.org/10.1207/s1532785xmep0103_4
MCKENNA, K.; BARGH, J. Plan 9 From Cyberspace: The Implications of the Internet for Personality and Social Psychology. Personality and Social Psychology Review, v. 4, n. 1, p. 57–75, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1207/S15327957PSPR0401_6 DOI: https://doi.org/10.1207/S15327957PSPR0401_6
MCKENNA, K.; GREEN, A.; GLEASON, M. Relationship formation on the Internet: What's the big attraction? Journal of Social Issues, v. 58, n. 1, p. 9-31, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1111/1540-4560.00246 DOI: https://doi.org/10.1111/1540-4560.00246
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Nº 343 de 17 de março de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus - COVID-19. Brasilia: Ministério da Educação, 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Portaria/PRT/Portaria%20n%C2%BA%20343-20-mec.htm
MIRANDA, G. L. Literacia digital e informacional: Crenças e realidades. Observatorio (aceite em maio 2021; sai em março 2022). no prelo. DOI: https://doi.org/10.15847/obsOBS16120221734
MONTEIRO, M. M.; FERREIRA, P. T. Ser humano: 2ª parte. Porto: Porto Editora, 2006.
MOORE, M. Theory of transactional distance. In: KEEGAN, D. (Ed.). Theoretical principles of distance education. New York: Routledge, 1993. p. 22-38.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: Uma visão integrada. Trduação: Galman R. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
MOREIRA, D.; BARROS, D. Orientações práticas para a comunicação síncrona e assíncrona em contextos educativos digitais. [S. l.]: Universidade Aberta, 2020. http://hdl.handle.net/10400.2/9661
MOREIRA, J.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife. Revista UFG, Goiânia, v. 20, n. 26, 2020. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63438/36079 DOI: https://doi.org/10.5216/revufg.v20.63438
MORGAN, H. Online instruction and virtual schools for middle and high school students: twenty-first-century fads or progressive teaching methods for today’s pupils? The Clearing House, Menasha, v. 88, n. 2, p. 72-76, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1080/00098655.2015.1007909 DOI: https://doi.org/10.1080/00098655.2015.1007909
NUERE, S.; MIGUEL, L. The digital/technological connection with COVID-19: An unprecedented challenge in university teaching. New York: Springer, 2020. Disponível em: https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10758-020-09454-6.pdf DOI: https://doi.org/10.1007/s10758-020-09454-6
NUNES, V. O papel das emoções na educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
POLIT. D.; HUNGLER, B. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, v. 9, n. 5, p. 1-16, 2001. Disponível em: https://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf. DOI: https://doi.org/10.1108/10748120110424816
REBOLLO, C. M. A. R.; PÉREZ, R. G.; SÁNCHEZ, R. B.; GARCIA, O. B.; CARO, L.V. Las emotions en el aprendizaje online. RELIEVE, v. 14, n. 1, p. 1-23, 2008. Disponível em: http://www.uv.es/RELIEVE/v14n1/RELIEVEv14n1_2.htm
RIVA, G.; GALIMBERTI, C. Computer-mediated communication: identity and social interaction in an electronic environment. Genetic, Social and General Psychology Monographs, v. 124, p. 434-464, 1998. http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.33.5163&rep=rep1&type=pdf
ROSARIO, L.; MOREIRA, A. Competências do professor para o ensino online: análise de um curso de capacitação de docentes em EaD. Indagatio Didactica, v. 7, n. 1, jul. 2015. Disponível em: https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/2626/2056
RUNA, A. B-Learning e expressão de emoções na formação de adultos: contributo para a mudança de práticas no modelo de ensino. 2013. Tese (Doutorado) - Universidade de Lisboa, Lisboa, 2013. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/9717
SANGRÀ, A.; VLACHOPOULOS, D.; CABRERA, N.; BRAVO, S. Hacia una definición inclusiva del e-learning. Barcelona - UOC: eLearn Center, 2011.
SANTOS, H Os desafios de educar através da Zoom em contexto de pandemia: investigando as experiências e perspetivas dos docentes portugueses. Práxis Educativa, v. 395, e2015805, p. 1-17, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.15805.091 DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.15805.091
SANTOS, V.; KERBAUY, M. Interatividade em ambiente virtual de aprendizagem: contribuições de uma experimentação. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 4, n. 3, p. 442–460, 2010. https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/ DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v4i3.2769
SCHACHTER, S.; SINGER, J. Determinantes Cognitivos, Sociais e Fisiológicos do Estado Emocional. Psychological Review, v. 69, p. 379-399, 1965. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1963-06064-001 DOI: https://doi.org/10.1037/h0046234
SMIRNOV, A. Las emociones y los sentimientos. In: SMIRNOV, A. A.; LEONTIEV, A. N.; RUBINSHTEIN, S. L.; TIEPLOV, B. M. Psicologia. México: Editorial Grijalbo S. A, 1969. p. 355-381.
THOMPSON, J. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
UHLS, Y. Five days at outdoor education camp without screens improves preteen skylls with nonverbal emotion cues. Computer in Human Behavior, v. 9, p. 387-392, 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.chb.2014.05.036
VENKATESH, V.; BALA, H. Technology Acceptance Model 3 and a Research Agenda on Interventions. Decision Sciences, v. 39, n. 2, 2008. http://dx.doi.org/10.1111/j.1540-5915.2008.00192.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-5915.2008.00192.x
VENKATESH, V.; DAVIS, F. A theoretical extension of the technology acceptance model: four longitudinal field studies. Management Science, Ann Arbor (MI), v. 46, n. 2, p.186-204, 2000. DOI: https://doi.org/10.1287/mnsc.46.2.186.11926
VYGOTSKY, L. S. Conscience, inconscient, émotions. Paris: La Dispute, 1997.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2024 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
Clique para ver detalhes 
