LA MORAL ADMINISTRATIVA COMO LÍMITE DEL DESEMPEÑO DISCRECIONAL DEL ADMINISTRADOR PÚBLICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.736

Palabras clave:

discreción administrativa, administracion publica, moral administrativa

Resumen

Este artículo pretende traer, sin ambiciones concluyentes, algunos parámetros y límites con respecto a la discrecionalidad del administrador público. El principal instrumento analizado que permitirá el logro de estos parámetros y límites será la moral administrativa. Considerando que la actividad administrativa deduce que la mera legalidad no es suficiente para el desempeño de la mejor administración, ya que existen principios superiores que guían todo el ordenamiento jurídico, este artículo se cuidó de tematizar la moral administrativa en el desempeño del administrador público que debe tener como norte de sus decisiones el interés público cuando sus actos están cubiertos con discrecionalidad administrativa. En este contexto, para una comprensión cristalina, es necesario analizar inicialmente sobre la moral y el derecho y posteriormente un informe doctrinal teórico sobre la discrecionalidad administrativa. A continuación, la buena administración se teje bajo el prisma de la probidad administrativa. Por último, una exposición teórica y casuística utilizando la jurisprudencia, sobre la moral administrativa como límite del desempeño discrecional del administrador público.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sandra da Silva Roque, UFF

Abogado, Licenciado en Derecho por la Universidad Cándido Mendes - Centro-Rio. Postgrado en Derecho Civil y Derecho Procesal Civil por UNESA. Licenciada en Administración Pública por la Universidade Federal Fluminense - UFF.

Sandro da Silva Roque, UFF

Abogado, licenciado en Derecho por la Pontificia Universidad Católica de Rio de Janeiro - PUC-Rio. Licenciada en Administración Pública por la Universidade Federal Fluminense - UFF.

Citas

ARAGÃO, Alexandre Santos de. Curso de Direito Administrativo. 2ª. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

ARAÚJO, Cícero. Bentham, o utilitarismo e a filosofia política moderna, in: A. Boron (ed.), Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. Buenos Aires/São Paulo: Clacso/USP, 2006. Disponível em: <http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20100603082247/12_araujo.pdf>. Acesso em: 20 set. 2021.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os Pensadores, vol. II; seleção de textos de José Américo Motta Pessanha. 4ª. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991.

BENTHAM, Jeremy. Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação. São Paulo: Abril; 1979.

BERTONCINI, Mateus Eduardo Siqueira Nunes. O Microssistema de Proteção da Probidade Administrativa e a Construção da Cidadania. p. 6. Disponível em: <https://escolasuperior.mppr.mp.br/arquivos/File/Arquivos_Antigos/o_microssistema.pdf>. Acesso em: 20 set. 2021.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 20 set. 2021.

__________. Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências. Brasília, DF, 1992. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm>. Acesso em: 20 set. 2021.

CARDOZO, José Eduardo Martins. Princípios Constitucionais da Administração Pública. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 24ª. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Pedido de Providência 0000987-46.2012.2.00.0000, Relator: Conselheiro Wellington Cabral Saraiva, Plenário, Data de Julgamento: 05/06/2012. Disponível em: <https://www.cnj.jus.br/InfojurisI2/downloadDocumento.seam?fileName=9874620122000000___PP+0000987-46.2012.2.00.0000.pdf&numProcesso=0000987-46.2012.2.00.0000&numSessao=148%C2%AA+Sess%C3%A3o+Ordin%C3%A1ria&idJurisprudencia=43370&decisao=false>. Acesso em: 20 set. 2021.

CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações, propositivas sobre gestão, liderança e ética. Petrópolis: Vozes, 2009.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Discricionariedade Administrativa na Constituição de 1988. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

__________. Direito Administrativo. 27ª. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

FIGUEIREDO, Marcelo. Probidade Administrativa – Comentários à Lei 8.429/92 e legislação complementar. 6ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

GARCIA, Emerson; ALVES, Rogério Pacheco. Improbidade Adminsitrativa 6ª. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2016.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 26ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

__________. Discricionariedade e controle jurisdicional. 2ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2017.

MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br>. Acesso em: 20 set. 2021.

MILL, John Stuart. A Liberdade/Utilitarismo. São Paulo: Martins Fontes; 2000.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo: Parte Introdutória, Parte Geral e Parte Especial. 16ª. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

NEVES, Daniel Amorim Assumpção; OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Manual de Improbidade Administrativa. 2ª. ed. rev., atual e ampl. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2014.

OSÓRIO, Fábio Medina. Teoria da Improbidade Administrativa: má gestão pública – corrupção – ineficiência. 3ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

PELUSO, Luis Alberto. Ética e Utilitarismo. Campinas: Editora Alínea, 1998.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 39ª. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2016.

Publicado

30/10/2021

Cómo citar

da Silva Roque, S., & da Silva Roque, S. . (2021). LA MORAL ADMINISTRATIVA COMO LÍMITE DEL DESEMPEÑO DISCRECIONAL DEL ADMINISTRADOR PÚBLICO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(10), e210736. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.736