ALTERAÇÕES ANATÔMICAS DA NASO-OROFARINGE COMO ETIOLOGIA DA APNEIA DO SONO: UMA REVISÃO DE FISIOPATOLOGIA E ABORDAGENS CIRÚRGICAS DA SÍNDROME
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.2999Palavras-chave:
Anatomia, cirurgias, fisiopatologia, apneia, nasofaringeResumo
A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) se caracteriza por um distúrbio respiratório do sono, com episódios recorrentes de obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores. O sobrepeso, obesidade e sexo masculino são alguns dos fatores de risco para SAOS mais difundidos. Apesar de serem extremamente importantes, faz-se necessário trazer mais espaço e notoriedade para outros fatores: os anatômicos. A faringe é dividida em 3 partes: a nasofaringe; a orofaringe, que conduz o ar inspirado; e a laringofaringe, responsável pelo bloqueio da passagem para o esôfago quando o ar é inspirado. Algumas alterações craniofaciais (em específico, na oro-nasofaringe) são apresentadas por vários indivíduos portadores da SAOS. Indivíduos com maior resistência ao fluxo aéreo nos segmentos fixos e maior flacidez do segmento flexível, apresentam maior predisposição ao colabamento das vias aéreas superiores, sendo esse um fator de risco primário para o desenvolvimento de SAOS, independentemente de obesidade, circunferência do pescoço e outras anomalias craniofaciais. O tratamento cirúrgico é indicado como terapia primária para SAOS quando uma obstrução fixa e corrigível cirurgicamente das vias aéreas é responsável pela apneia. Nas últimas décadas, houve uma ascensão de avanços na tecnologia cirúrgica, porém, são necessárias mais pesquisas sobre os resultados cirúrgicos para melhor quantificar as mudanças nos resultados centrados no paciente, bem como os resultados cardíacos, metabólicos, neurocognitivos e de mortalidade em longo prazo.
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